A primeira lembrança deste Natal está entregue.
Uma bola de Natal em patchwork para alegrar a Árvore de Natal da minha médica e amiga Dra. Cristina.
O sofá e maples da nossa sala, local priveligiado de convívio familiar, estavam a mostrar sinais de "muito uso"!
Em vez de comprar móveis novos, e estes irem fazer parte do "lixo comum", optamos pela solução mais sustentável de mandar estofar e substituir os tecidos.
Felizmente encontramos um bom estofador que realizou um excelente trabalho!
Móveis novos exigem almofadas (a minha perdição...) novas!
Continuando a optar por uma solução mais sustentável, em vez de eliminar as almofadas antigas, fiz novas capas com um tecido lindo (da Vidal Tecidos) a condizer.
E também caopas novas para as cadeiras.
O candeeiro, que tinha a pintura e o abajour um pouco estragados, também teve direito a renovação, com pintura nova e aplicação de tecido igual às almofadas aplicado num novo abajour.
O pote, que fazia conjunto com o candeeiro e cuja tampa se partiu, foi pintado e transformado num vaso, continuando a conjugar com o candeeiro.
Durante a minha infância, sempre adorei o banquinho de quarto dos meus pais.
Apesar de se encontrar muito degradado, (com destino garantido para o lixo...) o mesmo estofador, aproveitando um resto do tecido do sofá, transformou-o num repousa-pés.
Temos uma sala renovada, "de cara lavada"!
Quase há dois meses de baixa médica a recuperar do meu pulso partido...
A maior razão de angustia foi ter tanto tempo livre e estar impossibilitada de realizar os meus trabalhos manuais.
A recuperação promete ser lenta mas, à velocidade de caracol, já começei a fazer alguns trabalhos!
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No dia 15 de julho, o elemento mais novo da família, a nossa priminha Laura, festejou o seu primeiro ano de vida.
Para ela, um pequeno miminho, um conjunto de almofadinhas, uma vaca e uma ovelha...
Não podendo realizar trabalhos grandes, estou bordando pequenos motivos em ponto cruz.
Assim, aproveito restos de quadrilé e faço alguns conjuntos de cozinha já a pensar nas lembranças para o próximo Natal.
O primeiro conjunto terminado ficou cá para casa...
No início de junho foram entregues as últimas lembranças de Natal!!!
Para a pequena Laura...
Uma almofada pintainho...
Um urso e um coelho em amigurumi...
E uma almofada com uma coelhinha bordada a ponto cruz, como lembrança de Páscoa...
Cestos para o pão em tecido para lembranças de Natal...
As primeiras lembranças de Natal começam a chegar ao seu destino!
A única bebé da família a celebrar em 2021 o seu primeiro Natal é a Laura.
Já recebeu a sua estrelinha do 1ºNatal!
A minha madrinha e amiga Vina recebeu duas bolas de Natal...
Este ano pintei alguns postais de Natal.
Este viajou até ao Brasil para a Tia Ilda e primos...
e este para a Vina...
As primeiras lembranças deste Natal!
Para os elementos da equipa ENS Amadora 5:
Já se encontram a alegrar as suas árvores de Natal!
Feliz Natal!
Bolas de Natal 2021!
Realizadas em técnica de patchwork, serão as nossas lembranças para alegrar as árvores de Natal de familiares e amigos.
Uma forma de reutilizar restos de tecidos provenientes de outros trabalhos e uma terapia desestressante para ocupação dos tempos livres.
Obrigada à professora Melissa Pinto que me ensinou a realizar estas lembranças.
Feliz Natal!
O vicio das bolas de Natal em patchwork tem continuidade!
O ano passado a Ana ajudou-me a cortar os quadradinhos de tecido para realizar as bolas de Natal em patchwork.
Para a realização de uma bola de Natal, além de uma bola de esferovite de 7cm de diâmetro, 129 alfinetes de cabeça e cerca de 50 cm de fita, são necessários 40 quadradinhos de tecido de 6cmx6cm (a parte menos agradável do processo)!
Este ano a Ana experimentou montar algumas bolas comigo para oferecer como lembrança de "amigo surpresa". Entretanto, saiu a primeira bola totalmente feita por ela, sem qualquer ajuda! E ficou bem perfeitinha!
Ficou feliz quando as amigas elogiaram o trabalho e disseram que tem que lhes ensinar a fazer!
As bolas de Natal em patchwork são viciantes!
Este Natal realizei algumas para oferecer ...
aos meus amigos Teresa e Lino...
para a minha cunhada Teresinha...
para a minha cunhada Teresa...
para a minha comadre Cristina...
para a D.Júlia...
para a D. Lília...
para a minha comadre Teresa...
para a minha comadre Brígida...
e para uma amiga da Ana...
Enquanto o tempo passa!
O João já tem 12 anos, é um pré adolescente!
Este fim de semana festejamos, apenas em família (o confinamento a tal obriga...), o aniversário do nosso João!
Fiz-lhe uma mochila de tecido para levar a garrafa de água e o lanche para a escola (modelo Joana Nobre Garcia)...
duas máscaras...
e um quadro bordado a ponto cruz do Harry Potter (a foto está péssima...)...
Alguns trabalhos manuais realizados durante estes dias de descanso.
Um quadro bordado a ponto cruz para a casa de banho da casa da aldeia...
Há algum tempo bordei um catch dream a ponto cruz para um quadro para a Ana.
Agora pediu-me para o aplicar num saco de tecido...
Em criança, a Ana bordou uma pequena foca a meio ponto, a qual nunca chegou a ser usada.
Aplicou-a num saco de praia para oferecer ao afilhado...
Por aqui, nos intervalos do Ensino à Distância , eu e a Ana mantemos contactos telefónicos regulares com familiares e amigos, fazemos máscaras para a familia ...
e continuamos a fazer pãozinho caseiro...
Catch dream!
Lembrança de aniversário para a Inês!
Que todos os sonhos de realizem!
Nas minhas visitas pelos blogs, aprendi o termo taleigo mas sempre lhes ouvi chamar sacos de retalhos.
A minha mãe e as irmãs, à semelhanças da minha avó e de mulheres de várias gerações anteriores, fizeram dezenas deles.
O grande sonho da minha mãe era ter sido modista e, apesar de nunca ter aprendido pois não havia dinheiro para tirar cursos, era ela que fazia grande parte das roupas para toda a família e vizinhos.
Quando adolescente, começou por desmanchar roupas velhas e fazer moldes com papel de jornal, os quais ia adaptando às medidas de cada um.
Aproveitava todos os retalhinhos que sobravam das blusas, saias, vestidos, camisas, ... que costurava, e por vezes restos ainda em bom estado de roupas velhas, para fazer sacos de retalhos, aventais, pegas para a cozinha, colchas, tapetes... O forro era geralmente feito com restos de pano cru ou de lençois fora de uso.
As mulheres com menos conhecimentos de costura apenas juntavam os retalhos segundo a sua forma e tamanho, as mais habilidosas faziam verdadeiras obras de arte.
Hoje designamos esta técnica por Patchwork, na altura era apenas aproveitamento de retalhos.
Os sacos de retalhos, sendo de pano, permitiam que os produtos guardados respirassem e, por isso, eram usados para guardar o milho, a farinha, o feijão, ..., por vezes durante meses.
Também serviam para guardar as melhores roupas bordadas e de crochet do enxoval, os trabalhos manuais quando iam para o campo, o lanche e os livros escolares que as crianças levavam para a escola, ...
Numa época em que ainda não existiam sacos de plástico os sacos de retalhos serviam para guardar tudo o que fosse necessário guardar.
Vivemos numa época em que uma das palavras de ordem é reutilizar. Esta é uma forma útil, e que não necessita de grandes conhecimentos de costura, de reutilizar os restos de tecidos e roupas fora de uso.
É também uma forma de reduzirmos, até conseguirmos eliminar de vez, a utilização dos sacos de plástico, grandes inimigos do nosso planeta.
Em casa da minha mãe, que tem atualente 92 anos, encontrei alguns destes sacos, vários ainda por estrear, alguns feitos para o seu enxoval, quando criança e adolescente, Além de serem uma lembrança muito querida, pretendo colocá-los a uso.
Levei alguns destes sacos para mostrar aos meus alunos nas aulas dedicadas ao tema de Educação para a Sustentabilidade.
Ficaram maravilhados!
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