Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2019
A minha nova camisola em tricot...

A minha nova caneca "Proud to be a Knitter" ...







Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2019
O bem que faz ler um livro, em 7 razões comprovadas pela ciência
De fomentar a inteligência a prolongar a esperança média de vida, a leitura só traz benefícios.
Oprimeiro livro impresso data do séc. XV, mas antes de Cristo já o Homem começara a escrever em folhas de papiro, no Egito. Desde então quase todo o conhecimento ficou gravado em páginas de livros e, nas últimas décadas, as obras publicadas cresceram ainda mais em número, assim como foram surgindo investigações sobre os benefícios da leitura.
Na semana em que a VISÃO vai começar a oferecer um livro por mês com a sua edição imprensa, no âmbito da iniciativa Ler Faz Bem, deixamos-lhe sete benefícios de ler um livro, segundo a ciência.
Alarga o vocabulário
Nenhuma atividade expõe uma pessoa a maior e mais diversificada quantidade de palavras. Mais do que assistir a programas televisivos de conversas, vulgo talk shows, ou infantis, como a “Rua Sésamo”, e mais do que uma conversa de amigos, mesmo que sejam todos licenciados, é a leitura que aporta um vocabulário mais alargado, indica um estudo da Universidade da Califórnia.
Desperta a inteligência
A ciência já mostrou que a genética e a educação são fatores que influenciam a inteligência, sendo que ler é uma das principais fontes de conhecimento. Um estudo de 2014 com crianças, realizado por investigadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e da King’s College of London, em Inglaterra, concluiu que a evolução das capacidades de leitura “pode resultar em melhorias nas habilidades cognitivas verbais e não verbais”, que “são de vital importância ao longo da vida”. E quanto mais cedo se começar, melhor.
Previne doenças
Correr e ir ao ginásio são atividades físicas na moda porque o exercício fortalece o corpo e promove o bem-estar. Mas, por mais variado que seja o treino, nem todos os músculos são trabalhados. Para garantir que nada fica para trás, ler um livro é um bom remédio: inúmeros estudos indicam que a leitura estimula os “músculos” do cérebro e torna-os mais fortes, podendo atuar como fator preventivo em doenças degenerativas como o Alzheimer. Está também provado que pessoas com profissões intelectualmente mais exigentes têm menor propensão para desenvolver patologias ligadas à deterioração do cérebro.
Reduz o stresse
Nem caminhar, nem ouvir música, nem beber um chá. Nada resultou melhor do que ler um livro para acalmar um coração acelerado, segundo uma pesquisa liderada pelo neuropsicólogo britânico David Lewis, da Universidade de Sussex. Bastaram seis minutos de leitura para os níveis de stresse das pessoas que aceitaram participar diminuírem até 68%, contra um máximo de 61% quando tentaram acalmar através da música. Um chá (54%) ou uma caminhada (42%), outras alternativas avaliadas, mostraram-se menos eficazes.
Promove a empatia
Ainda que um livro seja encarado como uma companhia, ler é em si mesmo um ato solitário. Mas entre os seus benefícios encontra-se também a tendência para causar melhor impressão nos outros. Um estudo de dois investigadores holandeses mostrou que a leitura de narrativas ficcionadas influencia características própria da condição humana como a capacidade de criar empatia. E esse é um trunfo importante em qualquer relação, seja pessoal ou profissional.
Combate o envelhecimento do cérebro
Há uma relação direta entre a atividade cognitiva realizada ao longo dos anos e a perda das capacidades cognitivas associadas ao envelhecimento natural, como a memória, o raciocínio ou a perceção. Quanto maior atenção se dedicar à primeira, por exemplo através da leitura de livros, mais lenta se torna a segunda, concluiu um estudo de 2013 publicado no jornal científico Neurology, da Academia Americana de Neurologia.
Aumenta a esperança média de vida
Mais dois anos. Em rigor, 23 meses. Como a VISÃO deu conta em agosto, um estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, revelou que, em média, é esse o tempo que vivem a mais as pessoas que leem um livro 30 minutos por dia, quando comparadas com as que não o fazem. Os investigadores chegaram a esta conclusão ao fim de 12 anos de estudo, publicado no jornal Social Science and Medicine.
(https://visao.sapo.pt/sociedade/2017-01-09-O-bem-que-faz-ler-um-livro-em7razoes-comprovadas-pela-ciencia/?fbclid=IwAR2TZu27SuiOBsV6sUaVDxLW1HYPyqBmFERId64UnBeKjU15YEIw4sGckw0)
Nota:
Este artigo é retirado da Visão. Não é da minha autoria!
Decidi partilhar porque considerei bastante interessante.
Segunda-feira, 12 de Agosto de 2019

Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.
Segunda-feira, 5 de Agosto de 2019
Uma das peças que mais apreciei no Museu do Brinquedo de Seia, e que já tinha visto há alguns anos numa Fil Artesanato de Lisboa, ...
... uma réplica das carreiras da empresa Júlio dos Santos, Filhos e Ca, que faziam a ligação Carregal do Sal - Oliveira do Hospital.


Trouxe-me à lembrança as férias da minha infância!
O período correspondente às férias do emprego do meu pai, inicialmente quinze dias anuais que foram aumentando progressivamente ao longo dos anos até atingirem tinta dias, era passado na "terra", uma aldeia de Oliveira do Hospital, local de nascimento da minha mãe, e perto do local de nascimento do meu pai.
Era a visita anual, muito aguardada e desejada, aos avós maternos e paternos, que tive a felicidade de conhecer, e à maioria dos tios e primos.
A viagem era realizada de noite, de comboio, seguindo a linha da Beira Alta, de Santa Apolónia até ao Carregal do Sal.
Recordo bem quando esta viagem demorava cerca de sete horas, em carruagens com bancos de madeira. No Entroncamento tinhamos paragem obrigatória de pelo menos uma hora durante a qual todos os homens, incluindo maquinista e revisor (o chamado "homem do pica"), aproveitavam para ir comer "uma bucha" e beber "um copito". Muitas vezes confiavam demasiado nos normais atrasos em relação aos horários de partida e tinham que correr atrás do comboio, apanhando-o já em movimento acelerado. Na estação do Luso apareciam as vendedoras de água do Luso, vendida em pequenas bilhas de barro porque na altura felizmente ainda não se conheciam as garrafas de plástico, e na estação de Coimbra as vendedoras de Arrufadas. Estas iguarias eram apregoadas em alta voz para acordar os que dormiam e adquiridas através das janelas das carruagens para não ocasionar mais atrasos na viagem.
O número de bagagens que transportavamos, que todos os anos faziamos os possíveis por diminuir, era inevitavelmente treze! Incluía alguns bens de mercearia que na vila não existiam, roupa e goluseimas para oferecer a todos os elementos da família. Estas pequenas ofertas começavam a ser adquiridas alguns meses antes com algum sacrifício e poupanças do reduzido ordenado mensal do meu pai, único elemento da família que tinha emprego.
Nas estações de comboio, os homens faziam entrar e sair as bagagens e as crianças pelas janelas das carruagens, muitas vezes em andamento; as pessoas atropelavam-se para conseguirem lugar sentado, caso contrário faziam a viagem em pé ou sentados no chão; os adultos aproveitavam para colocar o sono em dia e as crianças passavam o tempo debruçadas na janela ansiando pela chegada às várias estações, pois cada paragem significava que a viagem estava um pouco mais perto do final, pelo que quando chegavamos ao destino levavamos a cara toda suja de fuligem; a partir dos cinco anos pagavamos "meio bilhete", também chamado "bilhete de cão", mas como não era exigido documento comprovativo os pais prolongavam a sua compra o mais possível, no meu caso até aos oito anos, e quando o "homem do pica" passava e perguntava a idade encolhiamo-nos no colo das mães e diziamos inevitavelmente "Faço cinco anos para o mês que vem!" e ele fingia acreditar; as mulheres contavam repetidamente os volumes e as crianças para se assegurarem de que não perdiam nada nem ninguém; as crianças que adormeciam eram colocadas nas prateleiras das bagagens como se se tratasse de confortáveis camas; alguns passageiros trocavam conversas e identidades na esperança de encontrarem ligações familiares ou de locais; e levavamos farnéis que partilhavamos entre todos.
A comodidade dos comboios foi melhorando e o tempo de viagem diminuindo, sendo hoje uma viagem muito agradável e confortável de cerca de três horas.
Quando chegavamos ao Carregal do Sal, geralmente com alguns minutos a horas de atraso em relação ao horário, tinhamos que correr, carregados de bagagens, para apanhar a "chaleira do Júlio dos Santos", que muitas vezes já ia a caminho.
Como o tempo da viagem de comboio foi reduzindo e a hora da carreira permanecia a mesma, alguns anos mais tarde chegavamos a esperar três horas que esta saisse.
Quando a carreira chegava ao nosso destino, tinhamos a população inteira da quinta à nossa espera para matar saudades e ajudar a levar as bagagens às costas ou à cabeça. A família tinha sido avisada do dia da chegada por carta enviada uns dias antes ou por um telefonema feito para a mercearia da vila, único local onde existia telefone.
Terminado o tempo de férias, a história repetia-se com a viagem em sentido contrário.
O número de volumes aumentava consideravelmente com batatas, feijão, ovos, azeite e outros produtos da agricultura oferecidos pelos familiares e que ajudavam a equilibrar as finanças e a apaziguar as saudade da "terra" durante algum tempo.
A despedida era feita no meio de lágrimas e promessas de envio de cartas e de regresso no ano seguinte.
Tinha crescido alguns centímetros e estava bronzeada, efeito da liberdade, dos jogos e correrias, do contacto com a natureza e dos banhos no rio, de que na cidade não usufruia; os pés estavam feridos e calejados por ter andado sempre descalça à semelhança das crianças da aldeia; os joelhos e cotovelos encardidos e esfolados; ... mas, sobretudo, muito mais feliz e mais rica de afetos e lembranças!
Seguiam-se cerca de onze meses a sonhar e planear as próximas férias.
Saudades desse tempo em que a felicidade era feita de coisas tão simples!

(fotos de Victor Pereira)
Sexta-feira, 5 de Julho de 2019
Tenho o pressentimento que alguém me anda a espiar!
É este o trabalho que estou a fazer todos os dias desta semana com as minhas colegas de Ciências!
A contar, lavar e arrumar material que está contado, lavado e arrumado!
Alguma alma iluminada batizou esta saga de "Tarefas de férias (?) dos professores"!
Não compreendo porque fazemos isto todos os anos...
Alguém deve pensar que o material durante o ano se reproduz e os novos materiais vão invadir a escola e tomar o poder!!!
Sexta-feira, 14 de Junho de 2019
Último dia de aulas do ano letivo 2018/2019! 
No meio de muitos abracinhos, declarações de melhor professora de sempre e para sempre, juras de amizade incondicional para toda a vida e de rios de lágrimas, todos os meus pestinhas partiram para férias! 
Já começo a sentir saudades! 
Agora vamos à parte burocrática.... 
Viva as férias!!!


Terça-feira, 11 de Junho de 2019
Os alunos da Escola primária da Assenta decoraram e embelezaram o espaço exterior da escola reutilizando garrafas pet, embalagens plásticas e uma gaiola para fazer as suas plantações!
Isto é educação ambiental, uma forma bonita e útil de ensinar a amar e respeitar o ambiente!



Quinta-feira, 6 de Junho de 2019
Na minha escola falta aquecimento no inverno e ar condicionado no verão!
No inverno, colocamos alguidares a aparar a chuva que cai dos tetos e escorre pelas paredes, por vezes alagando as salas, os alunos permanecem de casacos bem fechados, gorros na cabeça e luvas nas mãos para suportarem um pouco melhor o frio intenso, e os profesores levam termos de chá quente e agradecem por nunca pararem durante as aulas e assim ultrapassarem o risco de congelarem.
No verão, as portas permanecem todas abertas, o sol inunda as salas, até porque a maioria dos estores estão avariados, os computadores e projetores bloqueiam devido ao calor, os alunos e professores muitas vezes desfalecem, todos esquecem a proibição pelo regulamento interno de beber água durante as aulas, e o cheiro dentro das salas, devido ao pó e à transpiração, é por vezes insuportável.
Mas quando a primavera chega, todas estas queixas são esquecidas porque a escola se enche do perfume e cor das flores e do canto dos passarinhos!
Obrigada Senhor pela primavera!












Sexta-feira, 31 de Maio de 2019
Você sabia que o bordado ajudar a diminuir o stresse, a depressão e a ansiedade? Estudos nacionais e internacionais concluíram que a atividade faz toda a diferença nos tratamentos psiquiátricos, além de reduzir as chances de transtornos cognitivos leves e perda de memória. Outra pesquisa, realizada pelo sistema público de saúde inglês, mostrou que bordar também pode ajudar a reduzir a dor em pacientes que sofrem de dores crônicas. E você, já tentou?
(https://www.facebook.com/HospitalAlemaoOswaldoCruz)

Eu adoro bordar!
E se for ao ar livre... "ouro sobre azul"... dois desejos realizados ao mesmo tempo!
Sexta-feira, 24 de Maio de 2019
Abraça o teu filho todos os dias.
Independentemente do dia que tiveste, se estás triste, cansado, stressado, apressado ou irritado, abraça o teu filho. Antes de ele se deitar fecha os olhos e abraça-o por um longo período de tempo. Deixa que todas as tuas fortalezas se quebrem nesse abraço e sente a serenidade que esse momento traz ao teu dia. Parece magia!
A vida passa num sopro, os anos correm-nos entre os dedos e se há algo que nenhum de nós conhece é o dia de amanhã. É por tudo isto que te digo: abraça o teu filho todos os dias, com calma e com alma. Esse abraço ficará gravado no teu corpo até ao próximo e servirá de bateria sempre que as forças te faltarem!
Para ele, é só o melhor presente que lhe podes dar, para toda a vida!
(https://www.facebook.com/MaeComoTu)
O texto mais bonito que li hoje!
Domingo, 2 de Dezembro de 2018

O que é o Advento?
É o tempo de preparação para o Natal. Advento vem do latim e significa vinda ou chegada. É um tempo em que partilhamos a atitude do povo judeu, que esperava ansiosamente a chegada do Messias, aquele que viria libertar o povo. Recordamos a história de Israel e vemos como as promessas dos profetas se cumpriram em Jesus. Recordamos a sua vinda na história, há 2000 anos, mas também nos concentramos na nossa preparação pessoal, para que Jesus possa nascer mais na nossa vida.
Quanto tempo dura o Advento?
O Advento inclui os 4 domingos antes do Natal, começando no domingo que normalmente calha próximo do 30 de novembro. Termina no dia 24 de dezembro. É com este tempo que começa o novo ano litúrgico. A partir de 17 de dezembro (exceto o domingo) começam a usar-se leituras próprias da preparação próxima do Natal. Nestes 8 dias, a antífona do Aleluia começa com uma exclamação de chamamento dirigida a Jesus: “Ó Sabedoria… vinde ensinar-nos!” “Ó Emanuel… vinde salvar-nos!” etc. Este tipo de exclamações fez com que a imagem de Maria grávida se passasse a conhecer como a “Senhora do Ó.”
Porque é que no advento os padres se vestem de roxo?
O roxo é a cor litúrgica associada à penitência e da conversão. A maior parte das pessoas associa a penitência sobretudo à Quaresma, mas também no Advento somos chamados à mudança e conversão. Somos desafiados a “preparar o caminho do Senhor.” Podemos fazer propósitos simples, rezar um pouco mais, fazer em família um calendário cristão de Advento com desafios diários, e claro, devemos aproveitar para nos confessarmos. Nos domingos de Advento não se canta o Glória, para nos lembrarmos que sem Jesus a nossa alegria não está completa. Também permite vibrar ainda mais com o Glória cantado pelos anjos na noite de Natal. O terceiro domingo do Advento é conhecido como domingo da alegria e por isso em vez de roxo, pode usar-se rosa.
Qual é o sentido da coroa de Advento?
Juntamente com o Presépio (é bonita a tradição de só lá colocar o menino na noite de 24) e a árvore de Natal, a coroa de advento é um símbolo decorativo que ajuda a preparar o Natal. As 4 velas representam os 4 domingos do Advento e, como se vão acendendo progressivamente, vamos tendo a sensação de que à medida que o Natal se vai aproximando, a luz vai aumentando. Normalmente, vemo-la nas igrejas, mas pode fazer-se em casa. Pode ser uma forma bonita de aproximar a liturgia da vida diária da família, repetindo à mesa o ritual que se fez no início da missa.
Quais são as principais figuras do Advento?
Aparece bastante o Profeta Isaías e as suas profecias de paz, que se concretizam com a chegada de Jesus. Outra figura bastante óbvia é João Batista, que tendo vindo antes de Jesus, prepara e anuncia humildemente a sua chegada. Dependendo do ciclo litúrgico, pode sublinhar-se mais a figura de S. José e a sua confiança silenciosa ou de Maria e o seu Sim generoso.
Dizia-se na catequese, em pequenino, que Jesus veio, vem e virá. Veio há 2000 anos, vem a cada dia à nossa vida, na Eucaristia (a presença de Jesus ressuscitado é o elemento central da nossa fé) e virá no final dos tempos, na plenitude dos tempos. No final do ano litúrgico. fala-se muito do fim do mundo e o Natal faz-nos desejar que o Reino de Deus se concretize numa sociedade em verdadeira paz, sem mentira, atenta a todos, sobretudo os mais desfavorecidos. Acreditamos que isto será verdade nesta última vinda de Cristo.
Segunda-feira, 17 de Setembro de 2018
"Professor - profissão- Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requere-se qualificações académicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno"
( Wikipédia)
Para mim, ser professora é muito mais do que uma profissão!
É um sonho de criança que se tornou realidade, um caminho de vida escolhido de forma consciente, uma forma de ser e estar neste mundo, dos quais, até hoje, não me arrependo!
Bom ano para todos os professores e alunos que hoje iniciaram um novo ano letivo, especialmente para mim e para os meus pestinhas!

Quinta-feira, 28 de Junho de 2018
Quarta-feira, 20 de Junho de 2018
Todos os seres vivos têm o instinto e a capacidade de se agarrar à vida!
Somos muito mais fortes do que imaginamos!
Quando necessário, encontramos em nós forças que desconheciamos para enfrentar as situações que encontramos no nosso caminho.
Apenas em situações difíceis descobrimos os nossos limites!


Segunda-feira, 18 de Junho de 2018

Resumo- A Segunda Guerra Mundial chegou ao fim e a Irmã Honour Langtree, uma enfermeira dedicada e empenhada, tem ao seu cuidado um conjunto impressionante de cinco soldados arrasados pela guerra, que estão a ser tratados na unidade de cuidados psiquiátricos do hospital. Para estes homens, a Irmã Honour é preciosa, e são-lhe tão dedicados como ela a eles. Entretanto, mais um homem chega à unidade. Michael Wilson é um herói condecorado, mas é também um homem cheio de segredos e de um sofrimento mudo. Honour sente-se atraída por ele e descobre um amor que acabará por desencadear emoções violentas e perturbar toda a harmonia frágil conquistada com o seu trabalho.
Este é um romance com pouca ação mas com uma enorme bagagem psicológica.
É uma história triste, com alguma informação histórica sobre o ambiente do pós-guerra, baseada num amor obsessivo, nas marcas que a guerra deixou no corpo e na alma daqueles que nela viveram, nas expetativas de poderem retomar a vida que tinham antes da guerra, e a conclusão de que tal jamais seria possível.
Iniciei a leitura com a sensação de que tinha feito uma escolha errada mas rapidamente fui absorvida pela história e pela necessidade de saber o desfecho.
Muito bom! Recomendo!