A Amadora é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito e área metropolitana de Lisboa.
É sede do município da Amadora, um dos mais pequenos municípios de Portugal com apenas 23,79 km², mas 171 719 habitantes (2021), sendo o mais densamente povoado do país e dividindo-se em seis freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Odivelas, a sueste por Lisboa, a sul e oeste por Oeiras e a oeste e norte por Sintra.
O território municipal é habitado desde tempos remotos, com diversos vestígios da ocupação pré-histórica da área. A cidade da Amadora constituiu-se em torno do lugar da Porcalhota, servida pela Capela de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, sede de irmandade própria que dispunha de avultados bens. Pertenceu, entre os séculos XIX e XX, ao concelho de Oeiras, tendo em 1936 sido desmembrada de Carnaxide passando a constituir freguesia autónoma, sendo a povoação sua sede elevada à categoria de vila no ano seguinte. Em 1979, a vila da Amadora é elevada a cidade tendo sido constituído o município da Amadora pelo seu desenvolvimento demográfico.
Inicialmente de cariz rural e pontilhado de aldeias e pequenos casais, o município foi-se desenvolvendo em virtude da melhoria das acessibilidades, especialmente após a construção da Linha de Sintra. Entre as décadas de 1950 e 1970, sofreu uma explosão demográfica em virtude da sua posição dentro da primeira coroa envolvente à capital do país.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Amadora)
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Comemora-se hoje o Dia do Município da Amadora.
Este Município foi o primeiro a ser criado após o 25 de Abril de 1974, em 11 de setembro de 1979, deixando de ser nessa data uma freguesia do Concelho de Oeiras, ao qual pertencia desde 1916.
Esta é a cidade em que nasci e onde vivo!
De Beja para Oliveira do Hospital!
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Estamos na casa de aldeia dos meus avós maternos!
A minha "casa de sonho", como sempre me lembro de lhe chamar.
Em criança e adolescente as minhas férias de verão eram sempre passadas nesta pequena quinta com vista para a Serra da Estrela. Ainda hoje não dispenso alguns dias de descanso neste local.
Com os meus pais, depois a minha irmã, ... mais tarde com o marido, os filhos, ... e agora apenas nós dois!
Este local contém lembranças dos momentos mais maravilhosos da minha infância e adolescência.
As férias de verão eram o único período de tempo em que convivia com os meus avós e com a maioria dos tios e dos muitos primos que aqui viviam e que me acompanhavam em inúmeras brincadeiras e aventuras que me faziam sentir completamente livre e feliz.
No dia em que terminavam as férias e partíamos começava a sonhar com as férias do verão seguinte!
Recordo todas as pequenas casas habitadas por famílias numerosas, as quais aumentavam substancialmente durante o verão com a vinda dos familiares que vinham aqui passar férias.
Nos últimos anos, o número de habitantes da aldeia foi reduzindo progressivamente. A maioria dos descendentes tem rumado a outros locais do país, ou até mesmo do estrangeiro, em busca de melhores condições de vida, ficando apenas as pessoas de idade mais avançada. Poucos familiares vêm passar férias. E assim, muitas das casas foram ficando abandonadas, algumas transformadas em ruinas. Fiquei feliz por saber que alguns elementos mais jovens estão aqui a fixar residência e a constituir família, renascendo a esperança de que talvez a quinta não morra como tem acontecido com tantas neste país.
Um pormenor que recordo desde sempre era as pessoas que, assim que chegávamos, nos vinham saudar, matando saudades e questionando novas de outros familiares, trazendo de oferta alguns dos melhores produtos dos seus terrenos, pequenas dádivas que consideravam de pouco valor, mas que para nós tinham um enorme valor afetivo, pois eram fruto de trabalho muito duro e tinham o sabor especial da aldeia.
Esta tradição mantém-se!
Assim que chegamos já tinhamos à nossa espera um saco de batatas, a que se foram seguindo uma gigantesca curgete, cenouras, cebolas, feijão verde, peras, e até um raminho de salsa.
O primeiro almoço destas férias de verão, apesar de apenas partilhado por nós dois, teve o doce sabor da nossa aldeia!
E o jantar, à luz das velas, frugal e simples, como no tempo dos meus avós agricultores, caldo verde, pão, queijo e vinho!
Beja- Alguns pormenores...
Mais um presépio para a minha coleção.
Este foi adquirido na Associação de artesãos de Beja.
Breve estadia em Beja.
Pernoitamos na Guest House Stories, onde cada quarto é dedicado a um escritor, havendo em cada quarto obras do respetivo escritor, e, junto à receção, existe uma pequena biblioteca onde os hóspedes podem escolher leituras.
Ficamos no quarto dedicado a José Luís Peixoto.
Aproveitei a estadia para ler três livros...
A Casa, a Escuridão - José Luís Peixoto
Resumo- Segundo livro de poesia de José Luís Peixoto, publicado pela primeira vez em 2002. Este conjunto constitui também uma espécie de peça complementar ou reverso poético do romance "Uma Casa na Escuridão". Os poemas encontram-se organizados em capítulos cujos títulos poderão enunciar as etapas do caminho venturoso e tortuoso do amor: O Amor, O Amor é tudo o que Existe, As Invasões, O Amor é Impossível, A Peste, O Amor é a Solidão, A Morte.
"Este livro. Passa um dedo pela página, sente o papel como se sentisse a pele do meu corpo, o meu rosto. Este livro tem palavras. Esquece as palavras por momentos. O que temos para dizer não pode ser dito. Sente o peso deste livro. O peso da minha mão sobre a tua. Damos as mãos quando seguras este livro. Não me perguntes quem sou. Não me perguntas nada. Eu não sei responder a todas as perguntas do mundo. Pousa os lábios sobre a página. Pousa os lábios sobre o papel. Devagar, muito devagar. Vamos beijar-nos."
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Primeira obra de poesia que li de José Luís Peixoto.
Gostei muito!
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Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos - José Luís Peixoto
Resumo- Que comichão permanente é esta na cabeça de todos os escritores do mundo? Nenhum champô anti-piolhos consegue acalmá-la. Esse mal generalizado faz notícia nas primeiras páginas dos jornais e intriga os leitores deste e de todos os livros que existem. José Luís Peixoto regressa à literatura para os mais jovens com uma obra de divertido surrealismo, uma parábola moderna sobre o texto, a leitura, os livros – e aqueles que os escrevem.
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Excelente!
Adorei!
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No Dia em que Fugimos tu não Estavas em Casa - Fernando Alvim
Resumo- No dia em que fugimos tu não estavas em casa é o romantismo para o século XXI. Aventuras e desventuras da juventude apaixonada - ou nem tanto - em redor da vontade de ser tudo ao mesmo tempo. Ávida colecção de histórias onde o amor é maltratado por nascer dentro de corações grandes demais.
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Primeira obra que leio de Fernando Alvim.
Fiquei bem impressionada!
Gostei!
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(imagens e resumos de fnac.pt)
Castelo de Beja - Monumento Nacional
(foto de pinterest.pt)
Uma pequena escapadela há tanto tempo desejada!
Um fim de semana no meu local de sonho!
Vendo as plantas que a minha mãe plantou com tanto amor carregadas de flores, a anunciar a chegada de mais uma primavera, indiferentes ao confinamento que nos rodeia, acredito...
Tudo vai ficar bem!
A necessidade de esvaziar a casa pertencente aos meus pais, onde eu e a minha irmã passamos a nossa infância e adolescência, e a vontade de guardar muitas das coisas acumuladas ao longo de cerca de sessenta anos, e das quais não nos queremos desfazer, ocasionou uma viagem de fim de semana "à terra"...
Uma oportunidade de matar saudades da quinta de que tanto gosto...
e de rever alguns objetos e situações que sempre fizeram parte da minha vida, por exemplo os álbuns com algumas das coleções elaboradas pelo meu pai ao longo de vários anos ...
Como já é habitual, na viagem de regresso, trouxemos alguns bens "da terra" oferecidos por familiares, para ajudar a matar as saudades...
Parque Urbano Rinchoa Fitares
O espaço de natureza em meio urbano, na freguesia de Rio de Mouro, com cerca de 47 000 habitantes, caracterizado por vegetação mediterrânica e eucaliptos, foi reabilitado e transformado num parque com uma área aproximada de 12 hectares, vocacionado para o lazer, desporto e cultura.
A localização privilegiada a nível da centralidade urbana e de acessos pode ser considerada uma zona com grande interesse ambiental, recreativo e vocacionado para a prática desportiva ao ar livre, com grande potencial educativo.
O parque foi inaugurado a 24 de maio de 2015. Nesta primeira fase da intervenção foram executados trabalhos de limpeza e requalificação do terreno e da linha de água e colocado mobiliário urbano: mesa de merendas com bancos, papeleiras, banco com costas, ecopontos, suporte para bicicletas, cabana de recreio, sinalética informativa, entre outros.
Este parque permite aos munícipes e famílias usufruir de espaços verdes de qualidade, com equipamentos de lazer, e momentos de descontração, numa paisagem natural com diversidade de fauna e flora associadas a zonas ribeirinhas.
(https://parquesejardins.sintra.pt/index.php/menu-styles/parque-urbano-de-rinchoa-fitares2)
Uns dias de férias (?) para aproveitar a vinda do filhote, descansar dos últimos meses de trabalho intenso, afastar da cidade, redescobrir o prazer da vida, ...
rever o mar...
voltar a apreciar a natureza...
pintar...
concluir alguns projetos de trabalhos manuais...
dedicar tempo à família, principalmente aos filhos e sobrinhos...
passar horas a jogar presencialmente em vez de virtualmente...
e esquecer um pouco (o raio d)a pandemia!
Aproveitamos a interrupção letiva de Carnaval para fazer uma pequena visita a Londres.
Caminhamos imenso pela capital britânica e visitamos alguns locais.
Westminster Abbey...
Buckingham Palace...
Trafalgar square...
Tower Bridge...
The Tower of London...
British Museum...
Natural History Museum...
O Museu de São Roque, também chamado de Museu de Arte Sacra de São Roque, está anexado à igreja de São Roque, em Lisboa, e possui uma colecção de arte sacra, do espólio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
(texto de https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_São_Roque )
(Fotos de Victor Pereira)
Obrigada à amiga Luisa Boléo pela excelente visita guiada à Igreja e ao Museu de São Roque no passado sábado, dia 8 de fevereiro.
A Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Pertenceu à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo. Foi a igreja principal da Companhia em Portugal durante mais de 200 anos, antes de os Jesuítas terem sido expulsos do país no século XVIII. A igreja de São Roque foi um dos raros edifícios em Lisboa a sobreviver ao Terramoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para substituir os seus edifícios e igreja destruídos no sismo. Continua a fazer parte da Santa Casa hoje em dia.
Aquando da sua construção no século XVI, foi a primeira igreja jesuíta a ser desenhada no estilo "igreja-auditório", especificamente para pregação. Tem diversas capelas, sobretudo no estilo barroco do século XVII inicial, sendo a mais notável a de São João Baptista, do século XVIII, projecto inicial de Nicola Salvi e Luigi Vanvitelli, depois alterado com a intervenção do arquitecto-mor João Frederico Ludovice, como se pode verificar pela correspondência entre Ludovice e Vanvitelli, publicada por Sousa Viterbo e R. Vicente de Almeida em 1900. Ludovice enviou uma série de desenhos para Itália com as alterações impostas, uma vez que Vanvitelli se recusara a alterar o projecto inicial. Foi encomendada em Itália por D. João V em 1742. Chegou a Lisboa em 1747 e só ficou assente em 1749. É uma obra-prima da arte italiana, única no mundo, constituída por quadros de mosaico executados por Mattia Moretti, sobre cartões de Masucci, representando o Batismo de Cristo, o Pentecostes e a Anunciação. Suspenso da abóbada, de caixotões de jaspe moldurados de bronze, é de admirar um lampadário de excelente execução da ourivesaria italiana, enquadrado por um admirável conjunto de estátuas de mármore. Supõe-se que à época tenha sido a mais cara capela da Europa.
A fachada, simples e austera, segue os cânones impostos então pela igreja reformada. Em contraste, o interior é enriquecido por talha dourada, pinturas e azulejos e constituiu um importante museu de artes decorativas maneiristas e barrocas. Tem azulejos dos séculos XVI e XVII, assinados por Francisco de Matos.
O tecto, com pintura de interessante simbologia apresenta caixotões. A talha, maneirista e barroca, é rica e variada, com retábulos de altares e emoldura pinturas. Há mármores coloridos embrechados à italiana e um boa coleção de alfaias litúrgicas.
No interior da igreja conseguimos observar nove capelas, inseridas nas arcadas laterais, cada uma com a sua história e decoração representativa de suas épocas.
Ao lado do edifício, no Largo Trindade Coelho, está o Museu de Arte Sacra de São Roque, que tem compartimentos ligados com a igreja.
( texto de:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Roque_(Lisboa) )
( fotos de Victor Pereira)
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