Gulbenkian Música - Grande Auditório - 20 de maio 2022
Orquestra Gulbenkian
Lorenzo Viotti Maestro
Isabelle Faust Violino
Robert Schumann Concerto para violino em ré menor, WoO 23 1. In kräftigem, nicht zu schnellem Tempo 2. Langsam 3. Lebhaft, doch nicht schnell
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Sinfonia nº 5 de Piotr Ilitch Tchaikovsky , em Mi menor , op. 64 1. Andante – Allegro con anima – Molto più tranquillo 2. Andante cantabile, con alcuna licenza 3. Valse: Allegro moderato 4. Finale: Andante maestoso – Allegro vivace
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Celebrada como uma das mais brilhantes violinistas contemporâneas, Isabelle Faust é reconhecida entre seus pares pelo absoluto rigor que coloca na preparação de cada performance, realizando um estudo aprofundado do contexto histórico, o instrumento mais adequado para uma determinada peça e a informações disponíveis sobre os compositores e suas obras. A paixão que ela então acrescenta às notas é ampliada por esta cuidadosa reflexão prévia, levando-a a momentos excepcionais como a gravação do Concerto para Violino de Schumann.
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(imagens e textos de https://gulbenkian.pt)
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Antes do espetáculo, na r Inês Thomas Almeida.
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Excelente programa e excelentes interpretações por parte da Orquestra Gulbenkian e da violinista.
Concertos de Domingo
Orquestra Gulbenkian
Diogo Costa - Maestro
Cecília Rodrigues - Soprano
André Henriques - Barítono
Vera Dias - Comentadora
Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791)
As bodas de Figaro, K. 492
Abertura
“Crudel! Perché finora”
“Tutto è disposto… Aprite un po’ quegl’occhi”
Don Giovanni, K. 527
Abertura
“Là ci darem la mano” (Dueto)
“Per queste tue manine”
A flauta mágica, K. 620
Abertura
“Ach! Ich fühls”
“Bei Männern, welche Liebe fühlen” (Dueto)
“Papageno, Papagena” (Dueto)
Sinfonias, concertos para piano, sonatas, obras de música de câmara, missas ou óperas, não há género musical que Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) não tenha dominado e não tenha marcado profundamente com a sua escrita exaltante. Tanto assim que o seu reportório se tornou de referência obrigatória para os compositores que vieram depois do génio austríaco, nascido em 1756 – e cuja curta vida é mascarada pelas mais de 600 criações que nos deixou.
O talento precoce de Mozart rapidamente se manifestou nas mais variadas composições. Aos 11 anos completou a sua primeira abordagem a um dos géneros mais complexos do cânone clássico: a ópera. Apollo et Hyacinthus (Apolo e Jacinto) não será a mais prodigiosa das suas obras, mas revelava já o quanto a sua sensibilidade se adequava especialmente às artes dramáticas. As três óperas das quais escutaremos alguns excertos são, por sua vez, extraordinários exemplos do brilhantismo de Mozart na exploração das regras deste género particular. As bodas de Figaro (1786) e Don Giovanni (1787) são duas óperas-bufas (de teor cómico, embora a segunda apresente também características melodramáticas), enquanto A flauta mágica (1791) aponta para um outro registo, próximo do fantástico.
A ópera As bodas de Fígaro nasceu do desafio lançado por Mozart ao libretista italiano Lorenzo da Ponte para se basear num texto de Beaumarchais e criar um divertimento em torno das peripécias e do potencial cómico que existe nos desencontros amorosos nos aposentos da nobreza. O sucesso foi imediato e tão entusiástico que Mozart logo voltou a socorrer-se dos serviços de Da Ponte para abordar a personagem desmedida de Don Giovanni, conquistador incorrigível, sedutor e manipulador em doses iguais, capaz de escapar a qualquer embaraço graças a um discurso elegante e meloso. De todos consegue fugir – menos da morte. Se a personagem de Don Giovanni (ou Don Juan) continuou a intrigar e a fascinar compositores séculos afora, a extraordinária densidade oferecida pela música de Mozart havia de merecer de Richard Wagner – outro notável criador do género – o epíteto “a ópera das óperas”.
Em A flauta mágica, Mozart constrói o cenário musical onde se dá a paixão súbita que acomete Tamino, um príncipe perdido numa terra estranha, fulminado pelo amor assim que vê num retrato de Pamina. E de pronto se entrega à venturosa missão de salvar Pamina das mãos do maléfico Sarastro. As notas musicais, como sempre acontece com Mozart, fazem depois avançar a ação, dão-lhe corpo e intriga, levando-nos a viver dentro destas histórias e a vibrar com cada uma das cenas. Por mais fantasiosas que possam ser.
Investigador Principal
M.D. - Ph.D. em Biochemistry and Molecular Biology, University of Santiago de Compostela
Nestes tempos que todos atravessamos é urgente rir e acreditar na vida.
Por isso, Filipe La Féria preparou um grande espetáculo de Revista que vos fará divertir, emocionar e vos dará força, coragem, esperança e alegria e permitirá passar uma noite ou uma tarde inesquecível e divertida.
Num espetáculo de Revista moderna e alegre, onde toda a atualidade social, política, desportiva e artística será passada em revista, em números cómicos e hilariantes que ficarão para sempre como um dos belos e divertidos momentos da vossa vida.
Com um elenco de estrelas, composto de gente nova e cheia de força e alegria como a grande cantora e atriz Paula Sá, o extraordinário FF, a magnifica fadista e atriz Filipa Cardoso, o versátil e maravilhoso Filipe de Albuquerque, as duas grandes revelações do musical Severa, o jovem e cómico João Frizza, a escultural cantora e atriz Bruna Andrade, o impagável Jonas Cardoso, além de oito bailarinos portugueses, dirigidos por Marco Mercier e também a música de Miguel Amorim e Miguel Camilo, a direção vocal de Tiago Isidro em canções sofisticadas e com um esplêndido guarda roupa nunca visto em palcos portugueses,
Espero por ti no Politeama será um hino à vida e à alegria de sermos portugueses.
(https://cartazculturallisboa.pt/evento/espero-por-ti-no-politeama)
Orquestra Gulbenkian
Grete Pedersen Maestrina
Cecília Rodrigues Soprano
Lucia Napoli Meio-Soprano
Marco Alves dos Santos Tenor
Hugo Oliveira Barítono
Francisco Lima Santos Violino
Cristina Ánchel Flauta
Pedro Ribeiro Oboé / Oboé de amor
Nelson Alves Oboé / Oboé de amor
Adrían Martinez Trompete
Carlos Leite Trompete
Carlos Roda Cubas Trompete
BAIXO CONTÍNUO
Varoujan Bartikian Violoncelo
Domingos Ribeiro Contrabaixo
Raquel Saraiva Fagote
Nuno Oliveira Órgão
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Oratória de Natal (Weihnachtsoratorium), BWV 248 / I-II
A "Oratória de Natal", de Johann Sebastian Bach, no Grande Auditório da fundação Gulbenkian, dirigida pela maestrina Grete Pedersen.
Uma das mais reputadas e requisitadas maestrinas especializadas em música coral, a norueguesa Grete Pedersen fundou o Oslo Chamber Choir em 1984 e tem dirigido obras corais e sinfónicas à frente do Rundfunkchor Berlin, do MDR Leipzig Radio Choir, da Mahler Chamber Orchestra ou da Yale Camerata. Um dos seus álbuns mais premiados é dedicado aos Motetes de J. S. Bach, compositor a que também se dedicou nesta sua passagem pela Gulbenkian Música, dirigindo o Coro e a Orquestra Gulbenkian em duas cantatas da Oratória de Natal.
Concebida em 1734, para o tempo de Natal, a oratória compreende seis partes (cantatas) independentes entre si, cada uma destinada a cada um dos diferentes serviços religiosos a cumprir, desde o nascimento de Jesus, em dezembro, até à Epifania e à adoração dos reis magos, em janeiro.
Os dois concertos realizados este ano na Gulbenkian incluiram as duas primeiras partes, que descrevem o nascimento de Jesus (destinada ao dia de Natal) e a anunciação aos pastores (para o dia 26 de dezembro).
(texto adaptado e fotos de https://gulbenkian.pt/agenda/oratoria-de-natal-4
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15 outubro 2021
Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster Maestro
István Várdai* Violoncelo
Robert Schumann
Concerto para Violoncelo e Orquestra, em Lá menor, op. 129
1. Nicht zu schnell (Allegro moderato)
2. Langsam (Adagio)
3. Etwas lebhaft (Vivace)
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Sinfonia n.º 3, em Ré maior, op. 29, “Polaca”
1. Introduzione e Allegro
2. Alla tedesca: Allegro moderato e semplice
3. Andante elegiaco
4. Scherzo: Allegro vivo
5. Finale: Allegro con fuoco (Tempo di polacca)
O Concerto para Violoncelo op. 129 de Robert Schumann foi composto em 1850, num jorro de inspiração que se prolongou durante duas semanas. A obra só viria, no entanto, a conhecer a sua primeira apresentação pública após a morte do compositor. Durante largos anos, seria uma peça apresentada em raras ocasiões, permanecendo uma obra-prima “perdida” até conquistar um justo lugar no reportório. Sob a direção de Lawrence Foster, a interpretação solista ficará a cargo do jovem István Várdai, um dos mais espantosos violoncelistas da atualidade e que agora se estreia na Gulbenkian Música.
20-11-2020
Camané - Há Fado no Cais - Centro Cultural de Belém
Concerto no Centro Cultural de Belém, em que Camané apresentou uma retrospetiva da sua carreira com algumas novidades e convidados.
Acompanhado pelo seu trio habitual – José Manuel Neto na guitarra portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola e Paulo Paz no contrabaixo – convidou também o seu amigo e acima de tudo grande músico Mário Laginha.
Muito Bom!
A Ratoeira - Agatha Christie
Teatro Armando Cortez
Ida ao teatro em família.
Tive pena de não poder ver Ruy de Carvalho em palco, mas vi-o na assistência.
10/10/2020
(bilheteira.fnac.pt)
25 de janeiro
Teatro Maria Vitória
Pare, Escute ... e Ria!
Prenda de Natal dos nosso filhotes, extensiva pela data a prenda de aniversário duplo!
Muito Bom! Gostamos!
(foto de Victor Pereira)
2019.11.09 - NOITES DE QUELUZ 2019 – VIENA ENTRE MOZART E BEETHOVEN
- Stefania Neonato (pianoforte) / Eduarda Melo (soprano) / Divino Sospiro / Massimo Mazzeo (direção)
- Excepcional serão musical na sala do Trono do Palácio de Queluz
15 de março de 2019
André Rieu e a sua Orquestra Johann Strauss
Altice Arena
Espetacular!
Impossível de exprimir por palavras!
Domingo, 17 de fevereiro, Teatro Tivoli
Irish Celtic é um Pub, em Cork, Irlanda. A sua história data do princípio dos tempos, e no seu interior encerram-se lendas e objectos que testemunham a história da Ilha Esmeralda, do tempo dos druidas à migração do século XIX. Gerido por Paddy Flyn há demasiadas gerações, está na hora de Diarmuid, seu filho, assumir a gerência. Entre copos de cerveja e whisky e ao som de violinos, gaitas-de-fole, acordeões e das tradicionais flautas celtas (Tin Whistle), Paddy conta-lhe os segredos do povo Celta da Irlanda. Com coreografia de Denise Flynn e Jim Murrihy, ex-bailarinos de Lord of the Dance, IRISH CELTIC recria episódios desta cultura antiga mas ainda viva.
Por isso, aceitem o convite, visitem Irish Celtic e conheçam Paddy e Diarmuid. Fiquem para uma bebida, a apreciar enquanto descobrem as tradições e lendas da Irlanda através das suas danças e canções tão famosas em todo o mundo. Sláinte!
(texto de
https://www.teatrotivolibbva.pt/pt/event/189/irish-celtic)
Concerto Sinfónico - Orquestra Sinfónica Portuguesa - Soprano Elsa Dreisig - Mozart - 20/1/2019
Teatro Tivoli - 5 janeiro - Tasting Fado
Tasting Fado oferece o que a cidade tem de melhor: uma visita ao teatro, monumento nacional e considerado um dos mais belos edifícios da Lisboa cultural, o cenário mais adequado a esta vivência genuinamente nossa onde fadistas e músicos o conduzirão pela essência de ser português apreciando o Fado no seu todo, animadamente acompanhado por um copo de Vinho do Porto e um pastel de nata.
(texto de agendalx.pt)
A Lenda do Convento, Auditório Beatriz Costa, Mafra
O grupo de teatro VanBach, com o objetivo de assinalar as comemorações dos 300 Anos do Lançamento da Primeira Pedra do Convento de Mafra (1717 - 2017) criou a peça “A Lenda do Convento – Acreditar torna possível”.
Uma oportunidade única de conhecer a Verdadeira História que esteve por detrás da Construção deste Monumento espantoso através de uma viagem onde o presente e o passado se fundem dando origem a uma comédia imperdível.
(fotos e texto de https://www.facebook.com/vanbachteatro)
Fomos hoje assistir.
A peça é muito boa e as interpretações são excelentes.
De salientar que a personagem de Frei António é interpretada pelo meu primo José Carlos Completo.
Gostamos muito!
Parabéns VanBach!
O "pergaminho" em que Frei António regista as ordens do Rei foi a minha contribuição para este evento e a minha primeira experiência de realização de um adereço para uma peça de teatro (sem contar com os fatos e adereços que fiz para as festas do colégio que os meus filhos frequentavam).
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