Resumo- O M.S. Helen Detroit, o barco que transportava o circo Zabaglione, avariou ao largo da floresta Palombiana. Noé, o palhaço e domador de animais, aproveita a oportunidade para planear a sua evasão e do Marsupilami Negro. Mas, ao fim de muitas peripécias, o Marsupilami Negro percebe que a liberdade não é tão confortável como o cativeiro…
(imagem e texto fnac.pt)
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Resumo - «Dois chineses são encarregados de transportar um panda desde a floresta Palombiana até à China. Mas, ao viajarem no velho avião de Helmut, despenham-se na floresta Palombiana. O panda cai ao pé dos marsupilamis e Helmut numa aldeia de Chahutas, cujo chefe, Takatruké, é um ocidental. É assim que a vida se complica para todos os intervenientes…»
(imagem e texto bertrand.pt)
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Um dos romances mais sérios de Daphne du Maurier e também uma das suas obras divertidas.
Daphne Du Maurier
Daphne du Maurier nasceu no seio de uma família proeminentemente artística e literária, em Londres, a 13 de maio de 1907. Publicou os seus primeiros trabalhos na revista Bystander, que resultou num contrato com um agente literário. Em 1931, lançou o romance Apaixonados, o primeiro de mais de duas dezenas que publicaria ao longo da sua carreira. É principalmente reconhecida por duas histórias, Rebecca (1938) e Os Pássaros (1952), ambas adaptadas ao cinema por Alfred Hitchcock. A sua novelística é marcada pela sugestão de elementos sobrenaturais, episódios imbuídos do espírito gótico e raramente com finais felizes. Em 1969, pelo inegável contributo que deu à literatura inglesa, é nomeada dama da Ordem do Império Britânico. Morre em casa, no condado da Cornualha, em 1989.
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Muito Bom! Gostei!
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Feliz Dia da Mulher!
"Metade do mundo são mulheres. A outra metade os filhos delas!"
Estava a pintar esta peça, um bebedouro com dois passarinhos, nas minhas aulas de Artes decorativas da Uniati quando, subitamente, teve inicio a pandemia relativa ao Covid, entramos em confinamento e as aulas foram interrompidas ficando lá (confinados!) todos os materiais.
Este ano letivo as aulas reiniciaram e eu retomei as minhas pinturas.
Passados dois anos, a peça está, finalmente, terminada!
O Covid é que ainda continua a chatear!
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Desde que me conheço que me lembra de existir na nossa cozinha uma colher porta-pegas com um galo pintado.
Com o avançar dos anos e as inúmeras lavagens, a pintura foi desaparecendo.
Tem cerca de 65 anos...
Agora, está recuperada, com uma nova imagem de galo e envernizada!
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A minha irmã gosta de fazer trabalhos manuais, principalmente trabalhos "minuciosos", mas a vida superatarefada que tem não lhe permite ter tempo para se dedicar a esses trabalhos.
Como sabe que eu adoro artesanato, e que as lembranças a que dou mais valor são aquelas que mostram o trabalho e o carinho de quem oferece, realizou um santuário para o meu cantinho de orações que me ofereceu no meu aniversário!
Adorei o pormenor das pequeninas flores de organza e da dezena!
A pagela central é muito antiga, pertencia ao missal da minha mãe e desde pequenina que eu gostava muito desta imagem!
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Resumo- Amesterdão, anos 1942 e 1943. A Creche Judaica foi transformada pelos alemães num espaço para onde as crianças judias são encaminhadas - e lá aguardam o transporte para os campos. Betty Oudkerk, uma jovem de 17 anos, e as amigas - todas trabalhadoras na Creche Judaica - recusam-se a aceitar o destino que os nazis querem dar àqueles meninos e meninas. Enquanto nas ruas da cidade o dia a dia dos judeus se torna cada vez mais assustador, estas mulheres põem em ação um plano para salvar mais de seiscentas crianças da deportação anunciada. Contra tudo e contra todos, sob as indicações de Henriette Pimentel, diretora da Creche, escolhem pôr em risco as suas próprias vidas para salvar centenas de inocentes.
Esta é uma extraordinária história de resistência, protagonizada por mulheres destemidas que lutaram dia e noite para a maior dádiva de todas: a vida das crianças - a possibilidade de futuro.
Romancista com dez títulos publicados, Elle van Rijn é também atriz e guionista. A sua paixão pela escrita tem-na conduzido por histórias reais e ficcionadas, e o seu último livro, A Creche Judaica, é mais um exemplo de como a memória é fundamental para o presente e o futuro da vida de cada um de nós. Inspirada pelo relato de Betty Goudsmit-Oudkerk, com quem conversou longamente pouco antes de esta falecer, Elle van Rijn oferece-nos uma história baseada em factos verídicos que vai tocar os leitores de todas as gerações.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Muito bom!
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Malas de pessoas enviadas para campos de concentração. Polônia, Gdańsk, Museu da Segunda Guerra Mundial. Cada mala é uma família, uma vida.
(imagem e texto
https://www.facebook.com/umaimagemvalemais/photos/a.866559486741969/5163404133724128)
Resumo- Um homem é encontrado brutalmente assassinado em Londres, dentro de um barco, o que levanta uma série de questões sobre três mulheres que o conheciam. Laura é a jovem problemática que foi vista pela última vez com a vítima. Carla é a tia inconsolável, ainda de luto por outro familiar falecido pouco tempo antes. E Miriam é a vizinha bisbilhoteira que encontrou o corpo coberto de sangue, mas que claramente esconde segredos da polícia.
Três mulheres com ligações distintas a este homem. Três mulheres consumidas pelo ressentimento que estão ansiosas por se vingarem do mal que lhes foi infligido. E, quando toca a vingança, mesmo as melhores pessoas são capazes dos atos mais terríveis. Até onde irão estas mulheres para encontrar a paz de espírito? E durante quanto tempo podem os segredos arder em fogo lento antes de irromperem em chamas descontroladas?
Com a mesma força com que cativou dezenas de milhões de leitores em A Rapariga no Comboio e Escrito na Água, Paula Hawkins desenvolve brilhantemente uma história inesquecível de segredos, assassínio e vingança.
(imagem e texto de fnac.pt)
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Um estilo de enredo a que não estava habituada!
Gostei mais deste do que de "Escrito na água"!
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Sinopse- Em 1996, Maggie Dawes tem 16 anos e muito pouca vontade de ir viver com uma tia que mal conhece numa vila costeira remota e ventosa. Mas a ilha de Ocracoke, na Carolina do Norte, vai mesmo ser a sua nova casa.
Contrariada, Maggie encontra refúgio nas recordações da família e dos amigos que deixou para trás. Até ao dia em que a tia lhe apresenta Bryce Trickett, um dos poucos adolescentes da zona. Bonito e genuíno, o rapaz vai mostrar-lhe a beleza da ilha e despertar nela uma paixão pela fotografia que influenciará toda a sua vida daí para a frente.
Em 2019, Maggie é já uma fotógrafa de renome e divide o seu tempo entre viagens a locais remotos e uma galeria em Nova Iorque. Mas uma notícia inesperada obriga-a a permanecer na cidade durante o Natal. Com um fiel assistente por companhia, Maggie passa os últimos dias da quadra a recordar um Natal de outrora e a avassaladora paixão que mudou o rumo da sua vida.
Nesta história de descoberta, perda e redenção, Nicholas Sparks recorda-nos que o tempo que dedicamos às pessoas que amamos é uma dádiva preciosa.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Excecional!
Li todos os romances de Nicholas Sparks publicados em Portugal.
Continua a ser um dos meus escritores de eleição e espero sempre ansiosamente a chegada de um novo livro.
Ao iniciar a leitura de "O Sonho" fiquei um pouco dececionada (deprimida...) pelo facto de a personagem principal se encontrar no final da sua existência devido a um melanoma.
Conforme a história se ia desenrolando, aproveitando todos os momentos disponíveis para avançar na leitura, o enredo, as personagens, os sentimentos das personagens, as paisagens maravilhosas, ..., envolveram-me completamente e só parei (ao terceiro dia de leitura) ... no final!
Uma história lindissima, que nos deixa numa situação de suspense até ao desenlace final completamente inesperado, que nos mostra a importância do amor e do tempo dedicado às pessoas que amamos.
É impossível não nos sentirmos cativados por esta história e pela escrita de Nicholas Sparks!
Recomendo a leitura!
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Duas antigas molduras douradas fora de utilização ganharam uma nova vida através de pintura.
Sinopse- Será que uma mudança de ambiente pode mudar uma vida?
Depois de ser traída por uma crise de nervos que arruína uma importante apresentação de trabalho, Leena Cotton decide refugiar-se na casa da avó Eileen, numa zona rural inglesa, para um merecido e já tardio descanso.
Eileen está prestes a fazer 80 anos, mas vive sozinha há pouco tempo, desde o fim do seu casamento. Anseia por uma segunda hipótese no amor, mas cedo se apercebe de que não será na minúscula aldeia em que vive que irá encontrar candidatos à altura. Decididas a darem uma volta à vida, avó e neta resolvem fazer uma troca durante dois meses.
Eileen irá para Londres em busca de novas aventuras. Ficará a viver no apartamento de Leena, onde, com a ajuda dos seus companheiros de casa, aprenderá tudo acerca das novas tecnologias ao serviço dos encontros amorosos, ao mesmo tempo que colocará ao serviço dos vizinhos o seu grande coração e sentido de entreajuda.
Enquanto isso, os assuntos da pequena aldeia em Yorkshire ficarão a cargo de Leena, que irá morar na charmosa casinha de Eileen e terá de lidar com toda a lista de afazeres comunitários da avó, bem como com as recordações dolorosas que aquele regresso às origens lhe irá provocar.
(texto e imagem bertrand.pt)
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Um romance divertido!
Fiquei fã da autora!
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