Resumo
Prémio Pulitzer 2005; National Book Award 2004
Um sacerdote protestante, à beira da morte, escreve uma longa carta ao seu filho que mal conhece… Um deslumbrante puzzle multi-geracional sobre o perdão, a inveja, o amor, a fé, o medo e o ressentimento…
Em 1956, perto do fim da vida, o reverendo John Ames começa a escrever uma carta ao seu jovem filho, um relato de si próprio e dos seus antepassados. Ames conta-lhe acerca da tensão entre o seu próprio pai — um ardente pacifista — e o seu avô, cuja pistola e camisas ensanguentadas, escondidas num cobertor do exército, podem ser relíquias da luta entre os abolicionistas e aqueles que queriam votar pelo Kansas como Estado esclavagista no seio da União. E conta uma história dos laços sagrados entre pais e filhos, postos à prova nas suas relações ternas e tensas com o seu homónimo, John Ames Boughton, o teimoso filho do seu melhor amigo.
Esta é também a história de outra visão notável, a da vida como uma criação maravilhosamente estranha. Conta como a sabedoria se forjou na alma de Ames durante a sua vida solitária e como a história vive através das gerações, difusamente presente mesmo quando traída e esquecida.
Ao Meu Filho é um hino de louvor à existência assediada por Deus que o reverendo Ames ama apaixonadamente e da qual em breve partirá.
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Muito Bom!
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