Sinopse- Uma cidade reprimida pelo medo, dilacerada pela guerra e reunida pelo poder dos livros.
Agosto de 1939: à medida que as forças de Hitler se espalham pela Europa, Londres prepara-se para a guerra.
Grace Bennett sempre sonhara em mudar-se para a cidade, mas os abrigos e os blackouts obrigatórios que encontra à chegada nada têm que ver com o charme cosmopolita que idealizara. Além de que Grace sempre se imaginara a trabalhar num dos chiques armazéns de moda de Londres e não numa pequena e estranha livraria no coração da cidade.
A guerra, por fim, abate-se sobre Londres, provocando uma das suas maiores tragédias: noite após noite, as esquadrilhas de aviões da «guerra-relâmpago» alemã bombardeiam a cidade, arrasando-a impiedosamente. Sobrevivendo ao caos e à destruição, Grace resiste na livraria, descobrindo no poder das palavras uma força capaz de triunfar sobre as noites mais negras.
Uma homenagem ao poder da literatura, inspirada nas poucas livrarias londrinas que sobreviveram ao Blitz.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Ler este romance no momento em que o mundo assiste à invasão da Ucrânia por parte da Rússia cria um sentimento de "déjà vu".
Ao ouvir as noticias dos últimos dias de que estações do metro em Kiev foram desativadas e convertidas em abrigos para a população, a forma como os militares são enviados para as zonas de confronto, as descrições do medo da população, dos ataques aéreos, da fuga para os abrigos, das explosões, o sentimento de incerteza perante o futuro, ... estas são em tudo semelhantes às descrições do que aconteceu em Londres durante a II Guerra Mundial!
Como é possível assistirmos a um cenário idêntico passados oitenta anos?
Como é possível que a humanidade repita os seus erros sem aprender nada com eles?
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