Sinopse-
Apreciador de arte antiga, coleccionador de objectos antigos de todos os tipos, cantor lírico apaixonado pelo palco... Antes de ser o criador de Blake e Mortimer, Edgar P. Jacobs era um homem de grande curiosidade, movido por muitas paixões que durante toda a sua vida deram asas à sua imaginação. Dessa forma, desde muito jovem sonhou ser cantor de ópera e, apesar de uma passagem pela Real Academia de Belas Artes de Bruxelas, preferiu considerar a ilustração como uma forma de sustento e não como uma verdadeira vocação. No entanto, os anos quarenta e a guerra, gradualmente levaram Jacobs a dedicar mais tempo à sua produção gráfica. Mais tarde, conheceu Hergé, foi seu assistente em Tintin, e acabou por criar as aventuras de dois heróis ingleses destinados a tornarem-se incontornáveis: o coronel Francis Blake e o professor Philip Mortimer. A banda desenhada tornou-se a sua profissão e a sua arte, e a sua contribuição foi essencial…
Por ocasião do aniversário da primeira publicação das aventuras de Blake e Mortimer, na revista "Tintin", há 75 anos, eis o retrato biográfico de um dos maiores autores da nona arte. François Rivière, ensaísta e romancista que conversou longamente com o mestre ainda em vida, reconta o artista tal como ele próprio se confidenciou. Philippe Wurm, um dos herdeiros óbvios e reivindicados da linha Jacobs, descreve esse destino fascinante “à maneira de”, com um traço fino e preciso de um mimetismo perturbador.
(imagem e texto fnac.pt)
Marco Polo, vol.I - O Rapaz que Realiza os seus Sonhos
Marco Polo, vol.II - Na Corte do Grande Khan
Sinopse- 1271. Anunciando o entusiasmo e a curiosidade da Renascença pelas viagens e o fascínio pela China, pelos seus costumes e riqueza, o jovem Marco Polo dá início, na companhia do pai e do tio, a um périplo em direção ao império desconhecido do Grande Khan, o imperador mongol da China. Quando regressa, 25 anos mais tarde, o seu relato e as suas descobertas vão revolucionar a imagem do mundo e das viagens ao longo dos séculos seguintes… Absolutamente admirável e por várias razões imperdível. Pela conceção de Christian Clot, ele próprio um explorador. Pelo desenho belíssimo de Fabio Bono, que reconstitui expressivamente os lugares, os costumes, a época. Por ser uma «lição» viva de geografia, história, relações interculturais, da relação com o outro.
(imagens e texto gradiva.pt)
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