Sinopse-
A luta pela sobrevivência contada por um menino judeu na França ocupada pelos nazis. Uma história verídica.
1941, Paris é uma cidade ocupada pelos exércitos nazis. O poder de Hitler controla a França; as perseguições e o medo pairam por todo o país. Joffo, um respeitado barbeiro judeu, decide dispersar a sua família de forma a evitar o destino cruel que os espera a todos. Depois da fuga dos filhos mais velhos, perante o perigo sempre à espreita, Joseph, de apenas dez anos, e Maurice, de doze, deixam também a capital, entregues a si próprios, para tentarem escapar à brutalidade e à morte. Uma impressionante história autobiográfica, narrada pelo irmão mais novo, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da amizade, da generosidade, do espírito de entreajuda.
(inmagem e texto fnac.pt)
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Muito bom!
Vi o filme há alguns anos e adorei ler o livro.
Sinopse-
Apreciador de arte antiga, coleccionador de objectos antigos de todos os tipos, cantor lírico apaixonado pelo palco... Antes de ser o criador de Blake e Mortimer, Edgar P. Jacobs era um homem de grande curiosidade, movido por muitas paixões que durante toda a sua vida deram asas à sua imaginação. Dessa forma, desde muito jovem sonhou ser cantor de ópera e, apesar de uma passagem pela Real Academia de Belas Artes de Bruxelas, preferiu considerar a ilustração como uma forma de sustento e não como uma verdadeira vocação. No entanto, os anos quarenta e a guerra, gradualmente levaram Jacobs a dedicar mais tempo à sua produção gráfica. Mais tarde, conheceu Hergé, foi seu assistente em Tintin, e acabou por criar as aventuras de dois heróis ingleses destinados a tornarem-se incontornáveis: o coronel Francis Blake e o professor Philip Mortimer. A banda desenhada tornou-se a sua profissão e a sua arte, e a sua contribuição foi essencial…
Por ocasião do aniversário da primeira publicação das aventuras de Blake e Mortimer, na revista "Tintin", há 75 anos, eis o retrato biográfico de um dos maiores autores da nona arte. François Rivière, ensaísta e romancista que conversou longamente com o mestre ainda em vida, reconta o artista tal como ele próprio se confidenciou. Philippe Wurm, um dos herdeiros óbvios e reivindicados da linha Jacobs, descreve esse destino fascinante “à maneira de”, com um traço fino e preciso de um mimetismo perturbador.
(imagem e texto fnac.pt)
Marco Polo, vol.I - O Rapaz que Realiza os seus Sonhos
Marco Polo, vol.II - Na Corte do Grande Khan
Sinopse- 1271. Anunciando o entusiasmo e a curiosidade da Renascença pelas viagens e o fascínio pela China, pelos seus costumes e riqueza, o jovem Marco Polo dá início, na companhia do pai e do tio, a um périplo em direção ao império desconhecido do Grande Khan, o imperador mongol da China. Quando regressa, 25 anos mais tarde, o seu relato e as suas descobertas vão revolucionar a imagem do mundo e das viagens ao longo dos séculos seguintes… Absolutamente admirável e por várias razões imperdível. Pela conceção de Christian Clot, ele próprio um explorador. Pelo desenho belíssimo de Fabio Bono, que reconstitui expressivamente os lugares, os costumes, a época. Por ser uma «lição» viva de geografia, história, relações interculturais, da relação com o outro.
(imagens e texto gradiva.pt)
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Muito bom!
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Luís Louro
Luís Louro nasceu em Lisboa, em 1965, tendo sido desde muito cedo um apaixonado pela BD.
A sua primeira banda desenhada foi criada com o argumentista António José (Tozé) Simões, em 1980, mantendo-se essa pareceria, sob o nome Louro & Simões, por mais de dez anos. Juntos produziram um grande número de histórias de aventuras, com especial destaque para a série Jim Del Monaco, que se tornou mítica no panorama da BD portuguesa, com 7 álbuns publicados entre 1986 e 1993. Em 1989, ainda em parceria com Tozé Simões, iniciou uma nova série, Roques & Folque, da qual saíram três álbuns publicados entre 1989 e 1992. A partir de 1993, a solo ou em colaborações pontuais, lançou a série O Corvo (1994), Alice na Cidade das Maravilhas (1995), Coração de Papel (1997), O Halo Casto, (2000), Cogito Ergo Sum (2001) e Éden (2002).
Tem, entretanto, desenvolvido atividade nas áreas da ilustração e da fotografia, sendo sobretudo a esta última que se tem dedicado desde 2007. As suas obras têm sido apresentadas em diversas exposições individuais e coletivas, e estiveram presentes em alguns dos festivais mais relevantes da especialidade, nomeadamente em diversas edições do Festival de BD da Amadora.
De entre as muitas exposições que têm tido a sua obra como referência, a mais completa foi "Luís Louro – Contrastes", que esteve patente no Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem e que constituiu a maior retrospetiva sobre a sua vasta obra.
(imagem de https://aleph.pt)
(texto de Wook.pt)
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