Sinopse- 1978. Enquanto os sábios e os artistas que acompanharam Bonaparte até ao Nilo se interessavam apenas pelas pirâmides e pelos faraós, o capitão Eugène Nadal trava conhecimento com um homem para quem a história do Egipto não terminou na Antiguidade. Arqueólogo, linguista e pintor de talento, Fernand Desnouettes apaixona-se pelo mundo muçulmano cujas lendas e tradições conhece profundamente. Uma delas, sobretudo, fascina-o, pois refere-se ao labirinto de Thot, um misterioso santuário perdido nas areias de Kôm- -Ombo, onde, pela morte do profeta, se teriam refugiado os seguidores de um estranho culto oriundo do Islão. Incumbido, juntamente com os seus Hussardos, de escoltar o sábio até essas míticas paragens, Eugène terá de fazer frente ao deserto, aos mamelucos e a outros obstáculos. Mas estes nada são, comparados com o que aguarda os sobreviventes no coração do santuário…
Sinopse- 652. As conquistas árabes reuniram sob o mesmo estandarte povos tão distintos como os egípcios, os persas, os sírios, os libaneses ou os afegãos. Único elo deste vasto conjunto: a religião. Uma religião que o profeta Maomé transmitiu essencialmente pela palavra, motivo por que, vinte anos após a sua morte, as divergências florescem, ameaçando a coesão do império e a própria credibilidade do Islão. Para obviar esse perigo, o califa Uthmân encarregou alguns fiéis de recolher os testemunhos mais credíveis para posteriormente os inserir numa versão única e definitiva do Corão. Tayeb Abou Tayeb é um desses compiladores e pensa ter levado a sua tarefa a bom termo até ao dia em que encontra Mahdjubah, que lhe vai revelar a existência de uma nova surata…
(imagens e textos bertrand.pt)
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Uma coleção excecional!
Sinopse- 1822. Numa França mal conduzida pelos seus governantes, o romantismo emergente transtornava muita gente. Nomeadamente Hortense Fleury que, no calor de um tumulto, se apaixona pelo charmoso Tenente Vitrac com quem parece partilhar não só os seus sentimentos como a simpatia pela Carbonária - sociedade secreta que tem como objectivo derrubar a monarquia.
Mas um obstáculo interpõe-se a esta mútua atracção: um filho que ela não quer magoar e um marido doente por quem tem um respeito quase religioso.
Iludindo os seus próprios sentimentos, Hortense decide canalizar o fervor desta paixão para a defesa da causa carbonária, à qual se dedica de corpo e alma. E é tanto para defender esta causa como para esquecer o belo oficial que ela propõe a edição de uma obra fora do comum, destinada a perdurar como um marco na história da edição: Nahik.
Sinopse- 1813. Alexandre e Ninon regressam a França, após a derrota do exército imperial. Refugiam-se em casa de Hector, irmão de Ninon e romancista famoso, que vive numa estranha mansão onde cada recanto transpira angústia e mistério. Mas o mal-estar que se vive durante o dia em nada se compara ao terror que se instala a cada pôr-do-sol, quando ressoam pela casa os gritos agonizantes do ex-capitão Nadal, irmão de Hector e Ninon que, devido à sua demência, fora encarcerado num torreão isolado. Todas as noites, o seu repouso é perturbado por uma hedionda criatura, um ser maléfico, surgido de um crime do passado e da sua imaginação delirante. Um ser abominável e poderoso, um monstro temível a que chama… Nahik.
Nahik "Este oitavo tomo é, na realidade, o ponto de partida de toda a saga. Pensado enquanto volume único num primeiro instante (one-shot, na gíria do ofício), só bem mais tarde engendraria as diversas variações que hoje constituem O Decálogo. Na origem desta narrativa está o desejo expresso do meu amigo Fabien Lacaf de congeminar uma história em torno de uma faceta desconhecida da vida de Hugo. Por diversas razões editoriais, o projecto viria a verificar-se um malogro, mas conservei preciosamente esses trabalhos que, alguns anos volvidos, dariam origem a Nahik. De algum modo, Fabien está, assim, na génese do projecto… O que aqui, agora, lhe agradeço!".
(imagens e textos de bertrand.pt)
Mensagens realizadas pelos meus pequenos ambientalistas/cidadãos conscientes dos problemas ambientais do nosso Planeta no Dia Mundial da Terra...
O ciclo Decálogo, revelado em português por Edições ASA, é composto por dez álbuns, de leitura autónoma mas perfazendo um todo coerente. Cada um dos livros, sempre assinado por um desenhador diferente, propõe-se narrar, em abordagens cenográficas e temporais distintas, a demanda mística e arriscada da mesma obra imaginária - Nahik -, testemunho que assegura a transição entre episódios e fulgurante pretexto para Giroud dar conta, com todo um mundo de aventuras por pano de fundo, de todas as paixões que movem o homem desde a noite dos tempos bem como das angústias que o tolhem face ao Além e às suas relações com o Divino.
Os dez opus independentes - tantos quantos os mandamentos a que se reportam - têm por traço comum, para além da proficiência narrativa e da retórica de thriller e suspense que lhes está subjacente, o apelo singular da ilustração e, no cerne do argumento, um paradoxo irresolúvel: se Nahik comporta os mandamentos essenciais, fundamentos da paz, do amor e da humanidade, porque semeia em seu redor a destruição? É afinal Nahik um manuscrito sagrado ou um escrito maldito? Um tesouro bibliográfico, um instrumento político ou, sendo tudo isto em simultâneo, uma mera ponte entre dois seres com o devir do mundo por décor?
Sinopse- Berlim, 1922. Sete anos após o genocídio que custou a vida à maior parte dos seus, os arménios pertencentes ao "Serviço da Dívida" continuam a perseguir os seus algozes turcos. Estes últimos, desconfiados e bem protegidos, refugiam-se em diversas capitais europeias, e tornam-se, a cada dia, mais dificilmente localizáveis. Para descobrir o paradeiro de Selim Gunneï, criminoso e bibliófilo compulsivo, a jovem Missak Zakarian conta com dois trunfos de peso: Ayla, filha do homem que persegue, e Nahik, um livro raro por cuja posse o turco está disposto a arriscar a vida.
Sinopse- Nova Iorque, 1902. Alice Fleury festeja os seus vinte anos. Uma residência opulenta, trajes de luxo, criados, aulas particulares… e incessantes querelas com os pais. Alice tem em mente um outro conceito de felicidade e, à companhia dos seus, preferia a Meg, sua antiga professora de desenho. Uma artista plena de vida que lhe desvendou outros horizontes… antes de soçobrar, por sua vez, numa inexplicável melancolia. Um dia, quando, na companhia de Meg, mergulha no desordenado acervo de um alfarrabista, Alice depara com Nahik, um soberbo livro antigo cujas ilustrações estranhamente lhe recordam a velha gravura que ornamenta o salão da sua casa.
(imagens e textos bertrand.pt)
de J.F Charles e Frank Giroud
Sinopse- Natal de 1958. Apesar da neve e do frio, Shelley McGuire não cabe em si de contente: em breve vai ter nas mãos o mítico Nahik! Esta obra, que muitos consideravam perdida e que comporta elementos essenciais às suas pesquisas sobre o Islão, estaria agora no Meteoro de Hagios Manolis, um desses famosos mosteiros gregos que se situam no cume de picos quase inacessíveis. Seis homens acompanham Shelley. Seis homens dos quais ele nada sabe, seis homens que, por diferentes razões, aspiram à posse do mesmo livro. Mas, algures na região vagueia um astuto psicopata que, desfigura as suas vítimas antes de assumir a sua identidade uma estranha personagem que, também ela, não é alheia ao Nahik...
O Decálogo IV - O Juramento
de Tomaz Lavric e FrankGiroud
Sinopse- Roma, 1946. Na debandada gigantesca que se seguiu ao pós-guerra, o padre Davor Stimac tenta salvar Vilko Topic, um amigo de infância condenado à morte pelos vencedores. Embora seja uma tarefa difícil, o seu estatuto de eclesiástico permite-lhe recorrer à rede Ratline, criada pelo Vaticano para extraditar certos criminosos de guerra. À guisa de agradecimento, Vilko oferece-lhe o único bem que lhe resta, um livro de título bizarro e conteúdo desconcertante: Nahik. Enquanto tenta ludibriar os Aliados, Davor reencontra Milena, a mulher por quem nutriu uma fervorosa paixão antes de se tornar padre. Milena persegue Vilko por um crime, cuja verdadeira natureza o sacerdote desconhece... da mesma forma que desconhece até que ponto o destino da jovem sérvia se confunde com o de Nahik.
(textos de bertrand.pt)
Resumo- Glasgow, nos dias de hoje ... um misterioso manuscrito aparece em cima da secretária de Simon Broemecke, um jovem director editorial, ele próprio ansioso pela glória literária. Desenterrado do passado, este documento vai mexer com vários destinos, entre os quais, o de Simon e o de Gwen, a mulher que o abandonou e a quem continua a devotar o mais louco amor. E esse manuscrito tem um nome: Nahik.
Um tomo tão sedutor quanto misterioso - Nahik - suposto guardião das últimas vontades do profeta Maomé e capaz só por si de pôr em causa as crenças e os destinos de todos quantos se arrisquem na sua leitura, revolucionando de passagem os fundamentos da nossa civilização, é o ponto de partida para O Decálogo, série histórica, mística e policial orquestrada com mestria, desde Janeiro de 2001, por Frank Giroud - argumentista veterano, co-autor, entre outras séries, de Luís Má Sorte, Les Oubliés d'Annam ou Azrayen - de conluio com dez ilustradores de valia reconhecida, entre os quais Béhé, J.-F. Charles, Faure, Franz ou TBC.
O ciclo agora revelado em português com os tomos de estreia O Manuscrito e A Fatwa será composto por dez álbuns, de leitura autónoma mas perfazendo um todo coerente. Cada um dos livros, sempre assinado por um desenhador diferente, propõe-se narrar, em abordagens cenográficas e temporais distintas, a demanda mística e arriscada da mesma obra imaginária - Nahik - testemunho que assegura a transição entre episódios e fulgurante pretexto para Giroud dar conta, com todo um mundo de aventuras por pano de fundo, de todas as paixões que movem o homem desde a noite dos tempos bem como das angústias que o tolhem face ao Além e às suas relações com o Divino.
Os dez opus independentes - tantos quantos os mandamentos a que se reportam - têm por traço comum, para além da proficiência narrativa e da retórica de thriller e suspense que lhes está subjacente, o apelo singular da ilustração e, no cerne do argumento, um paradoxo irresolúvel: se Nahik comporta os mandamentos essenciais, fundamentos da paz, do amor e da humanidade, porque semeia em seu redor a destruição? É afinal Nahik um manuscrito sagrado ou um escrito maldito? Um tesouro bibliográfico, um instrumento político ou, sendo tudo isto em simultâneo, uma mera ponte entre dois seres com o devir do mundo por décor?
Resumo- Merwan e Aline amam-se. Ela é dançarina, adora a vida, a festa, as viagens. Ele é muçulmano e milita desde há algum tempo num movimento integrista. A ruptura sobrevém na Gare de L’Est. Quando o jovem árabe, humilhado, destroçado, impotente, vê a sua amiga subir a bordo do mítico Expresso do Oriente, julga reconhecer entre os passageiros o escritor Halid Riza, sobre quem impende uma fatwa irrevogável. Instintivamente, Merwan lança-se de um salto para o comboio, desconhecendo que na bagagem do romancista se encontra um livro terrível e enigmático que em breve se aprestará a mudar o seu destino.
(textos de bertrand.pt)
O Dia Mundial da Tartaruga festeja-se todos os anos a 23 de maio.
O Dia Mundial da Tartaruga foi criado pela American Tortoise Rescue, uma organização sem fins lucrativos fundada em 1980 na Califórnia, Estados Unidos. Desde a sua fundação, a organização luta em prol da preservação desses animais.
Celebrada pela primeira vez em 23 de maio de 2000, a iniciativa espalhou-se por todo o mundo, entre os grupos e ONG’s de proteção ambiental.
O propósito do Dia Mundial da Tartaruga é chamar a atenção para o perigo de extinção das tartarugas e cágados de todo o mundo e aumentar o conhecimento da população sobre estes animais.
A tartaruga é um réptil que possui uma concha característica nas suas costelas, utilizada como proteção. Este animal gentil existe há 200 milhões de anos, sendo uma das criaturas mais antigas do mundo. Contudo, ele encontra-se em risco, dada a destruição do seu habitat natural, o cruel comércio animal e a indústria da comida exótica.
Além dessa data, há também o Dia Mundial da Tartaruga Marinha, celebrado em 16 de junho. Da mesma forma, a data promove o conhecimento sobre esses animais além de alertar para sua preservação.
No dia 22 de maio comemora-se o Dia Internacional da Biodiversidade, criado pela ONU no final de 1993. A data comemora a adoção do texto da Convenção sobre Diversidade Biológica.
A biodiversidade inclui não apenas espécies que consideramos raras, ameaçadas ou quase extintas, mas também todos os seres vivos – desde seres humanos a organismos de que pouco sabemos, como micróbios, fungos e invertebrados.
Cada uma dessas espécies e organismos trabalha em conjunto nos ecossistemas, como uma rede complexa, para manter o equilíbrio e sustentar a vida.
A biodiversidade apoia tudo o que precisamos para sobreviver na natureza: comida, água potável, remédios e abrigo.
Porém, à medida que os humanos pressionam cada vez mais o planeta, usando e consumindo mais recursos do que nunca, corremos o risco de perturbar o equilíbrio dos ecossistemas e perder a biodiversidade.
As atividades humanas mudaram significativamente três quartos da superfície terrestre e dois terços da área oceânica. Somente entre 2010 e 2015, 32 milhões de hectares de floresta desapareceram; e nos últimos 150 anos, a cobertura de recife de coral vivo foi reduzida pela metade. O gelo glacial está a derreter a taxas surpreendentes enquanto a acidificação do oceano cresce, ameaçando a produtividade do oceano. As espécies selvagens estão a desaparecer dezenas a centenas de vezes mais rápido agora do que nos últimos 10 milhões de anos; e nos próximos 10 anos, uma em cada quatro espécies conhecidas poderá ter sido varrida do planeta.
A reversão da perda de biodiversidade é a única maneira de restaurar e sustentar um planeta saudável. Isto só será possível quando entendermos a rede da vida em que vivemos e entendermos que ela funciona como um sistema inteiro.
(adaptado de https://greensavers.sapo.pt)
E os meus pestinhas fizeram trabalhos muito interessantes...
O fim dos trinta, um drama?
Para que ter 40 anos e como evita-lo?
Ter 40 e inevitavel? Um beco sem saida? Definitivo? Para toda a vida?
Sera que quando formos quarentoes nos vao por de quarentena?
Sera que se pode parecer ter 20 aos 40?
Ser quarentao seduz ou cansa?
Sera que continuamos sexualmente activos?
Ainda se e quarentao aos 49 anos?
(imagem e texto de http://www.bibliofeira.com)
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Cómico!
Gulbenkian Música - Grande Auditório - 20 de maio 2022
Orquestra Gulbenkian
Lorenzo Viotti Maestro
Isabelle Faust Violino
Robert Schumann Concerto para violino em ré menor, WoO 23 1. In kräftigem, nicht zu schnellem Tempo 2. Langsam 3. Lebhaft, doch nicht schnell
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Sinfonia nº 5 de Piotr Ilitch Tchaikovsky , em Mi menor , op. 64 1. Andante – Allegro con anima – Molto più tranquillo 2. Andante cantabile, con alcuna licenza 3. Valse: Allegro moderato 4. Finale: Andante maestoso – Allegro vivace
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Celebrada como uma das mais brilhantes violinistas contemporâneas, Isabelle Faust é reconhecida entre seus pares pelo absoluto rigor que coloca na preparação de cada performance, realizando um estudo aprofundado do contexto histórico, o instrumento mais adequado para uma determinada peça e a informações disponíveis sobre os compositores e suas obras. A paixão que ela então acrescenta às notas é ampliada por esta cuidadosa reflexão prévia, levando-a a momentos excepcionais como a gravação do Concerto para Violino de Schumann.
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(imagens e textos de https://gulbenkian.pt)
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Antes do espetáculo, na r Inês Thomas Almeida.
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Excelente programa e excelentes interpretações por parte da Orquestra Gulbenkian e da violinista.
O Dia Mundial das Abelhas foi estabelecido pela ONU durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em dezembro de 2017 e é comemorado no dia 20 de mai. O dia escolhido foi uma homenagem ao esloveno Anton Janša, nascido em 1734 e considerado o pioneiro da apicultura moderna.
Segundo a ONU, a "data foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas para lembrar a importância da polinização para o desenvolvimento sustentável".
A vida das abelhas é crucial para o planeta e para o equilíbrio dos ecossistemas, já que, na busca do pólen, sua refeição, estes insetos polinizam plantações de frutas, legumes e grãos. Esta polinização é indispensável, pois é através dela que cerca de 80% das plantas se reproduzem. Como alertava Einstein “se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana.”
Se quiseres saber mais sobre estes insetos indispensáveis à sobrevivência da vida na Terra lê o seguinte artigo:
https://visao.sapo.pt/visaojunior/animais/2021-05-20-dia-mundial-das-abelhas-de-assassinas-a-rainhas
Vamos todos proteger as abelhas!
(foto Victor Pereira)
O Dia Internacional do Fascínio das Plantas decorre anualmente a 18 de maio.
A data foi criada em 2012 pela EPSO - European Plant Science Organisation, para celebrar a vida misteriosa e fascinante das plantas. Da mais pequena semente nasce a maior árvore, que alimenta e abriga as mais variadas criaturas. Dada a dimensão dos milagres naturais que surgem na vida das plantas, não é de estranhar que se tenha criado um dia para celebrar estes acontecimentos.
O Dia do Fascínio das Plantas (Fascination of Plants Day) deseja fazer germinar o fascínio das plantas nas pessoas e chamar a atenção para a importância do estudo das plantas na conservação do meio ambiente e na melhoria da agricultura, assim como na produção sustentável de alimentos, sem esquecer a horticultura, silvicultura e produção de bens não-alimentares.
( texto de https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-do-fascinio-das-plantas)
O Dia Internacional da Reciclagem foi instituído pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e comemora-se no dia 17 de Maio.
Todo o processo de produção, recolha, processamento e armazenamento do lixo resulta em problemas sociais, ambientais e económicos.
O objetivo desta data é consciencializar as pessoas sobre a importância de recolher, separar e destinar à reciclagem todos os materiais recicláveis, como embalagens plásticas e de metal, papel, cartão, vidro, óleos usados, pilhas, restos orgânicos, peças electrónicas, etc.
A reciclagem é uma das alternativas que podemos usar para ajudar a preservar e regenerar o meio ambiente.
Com pequenos gestos diários, tomamos consciência e pensamos no amanhã do nosso planeta!
Vamos todos colaborar!
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