Sem tempo para me dedicar a trabalhos manuais maiores, fiz picots simples em alguns panos de cozinha aproveitando restos de linhas de crochet.
Sinopse:
A beleza salvou-lhe a vida - e condenou-a.
Em 1942, com apenas 16 anos, Cilka Klein é levada para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. O comandante do campo, Johann Schwarzhuber, sente-se de imediato atraído pela beleza dos seus longos cabelos e decide separá-la das outras prisioneiras. Cilka depressa aprende que o poder pode ditar a sobrevivência.
Após a libertação, Cilka acaba por ser condenada pelos russos por ter colaborado com os nazis e é enviada para Vorkuta, um desolado e horrendo campo de trabalhos forçados na Sibéria, no Círculo Polar Ártico. Inocente, mas de novo prisioneira, Cilka enfrenta novos desafios, igualmente aterradores, numa batalha diária pela sobrevivência. Trava amizade com uma médica de Vorkuta e aprende a cuidar dos prisioneiros doentes esforçando-se para tratar deles, sob condições inimagináveis. Mas é ao cuidar de um homem chamado Aleksandr que Cilka descobre que, apesar de tudo, ainda há espaço no seu coração para o amor.
Baseado em factos conhecidos sobre o período em que Cilka Klein esteve detida em Auschwitz e nos testemunhos de prisioneiras nos campos de trabalhos forçados na Sibéria, A Coragem de Cilka é a continuação da narrativa do bestseller internacional O Tatuador de Auschwitz. É uma obra de cortar o fôlego, uma poderosa homenagem ao triunfo da resiliência, um romance que nos leva às lágrimas. Mas é também uma história que nos deixa estarrecidos e encorajados pela feroz determinação de uma mulher que, contra todas as probabilidades, sobreviveu.
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Trata-se da história de Cilka Klein, uma das personagens de "O tatuador de Auschwitz".
Uma rapariga que passou uma parte da sua vida em campos de concentração, primeiro em Auschwitz-Birkenau e depois em Vorkuta. A sua grande coragem e a resiliência permitiram a sua sobrevivência e a de vários ocupantes destes campos.
Excelente!
Sinopse:
Quatro amigas.
Duas guerras mundiais.
A fascinante história do século XX.
1949. A guerra terminou. Os nazis foram derrotados. A cidade de Hamburgo ficou reduzida a cinzas, muitos ficaram sem casa para a qual regressar. É preciso reerguerem-se dos escombros. É o que tenta fazer Henny, incapaz de esquecer o olhar da sua amiga Käthe naquele elétrico… Se Käthe sobreviveu à guerra, porque não entrou em contacto com ela? Lina abriu uma livraria e luta por levar o seu negócio adiante.
Ida está desiludida com a sua relação com Tian, apesar de tudo o que viveram juntos. Durante décadas, as quatro amigas partilharam a felicidade e a tristeza, as pequenas alegrias, bem como os momentos mais sombrios. Agora, os seus filhos crescem num mundo novo e também eles têm histórias para contar.
Começam, finalmente, os anos do milagre económico e das revoluções sociais, que marcaram as décadas de 1950 e de 1960: a construção do Muro de Berlim, o aparecimento da pílula contracetiva e da televisão, o início dos movimentos estudantis e a música dos Beatles. Mas ainda há um longo caminho a percorrer…
A tão aguardada segunda parte da trilogia que conquistou mais de 2 milhões de leitores em todo o mundo.
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Excelente!
Gostei muito de ler a primeira parte desta história, "Filhas de uma nova era".
Fiquei entusiasmada quando percebi que se tratava de uma trilogia.
Esta segunda parte continua excelente!
Vou aguardar anciosamente pela terceira parte.
Recomendo a leitura!
No âmbito das comemorações do 48.º Aniversário do 25 de Abril na cidade da Amadora, está patente até 8 de maio, na Galeria Municipal Artur Bual – Casa Aprígio Gomes, a exposição "O Tempo das Mulheres", de Alfredo Cunha.
Esta mostra resulta de uma seleção de fotografias do artista Alfredo Cunha, a preto e branco, em que as protagonistas são mulheres de diversos países e idades, uma verdadeira celebração da condição feminina desde a infância à terceira idade.
Nesta homenagem às mulheres e a tudo o que elas representam, as imagens são acompanhadas por textos da jornalista e histórica feminista Maria Antónia Palla, que contribuem para esta reflexão no feminino, desde a evolução histórica dos direitos das mulheres à desigualdade de género nos diferentes contextos económicos, políticos e sociais.
Alfredo Cunha nasceu em 1953. Iniciou a carreira profissional em fotografia publicitária e comercial em 1970. Em 1971, começou a sua carreira de fotojornalista no jornal "Notícias da Amadora". Colaborou com o Jornal "O Século" e "O Século Ilustrado" (1972), Vida Mundial a Agência de Notícias Português - ANOP (1977) e as agências de Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987).
Foi fotógrafo Oficial dos Presidentes da República, Ramalho Eanes e Mário Soares.
Em 1996 recebeu a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique.
No Jornal "Público" foi editor fotográfico entre 1989 e 1997, e integrou o grupo Edipresse como fotógrafo e editor. Em 2000 começou a trabalhar na revista semanal Focus. Em 2002, colaborou com Ana Sousa Dias no programa de TV "Por Outro Lado", na RTP2. Entre 2003 e 2009 foi fotógrafo e editor do "Jornal de Notícias". De 2010 a 2012 foi diretor fotográfico da Agência "Global Imagens". Atualmente, é freelancer e desenvolve projetos editoriais.
Do seu percurso destacam-se as séries de fotografias dedicadas ao 25 de Abril de 1974, a descolonização portuguesa em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé, Timor-Leste e Cabo Verde, o trabalho fotográfico sobre o PREC (Processo Revolucionário em curso, 1974-1975), a queda de Nicolae Ceausescu na Roménia (1989) e a guerra do Iraque (2003).
Publicou diversos livros de fotografia entre os quais "Raízes da Nossa Força" (1972), "Vidas Alheias" (1975), "Disparos" (1976), "Naquele Tempo" (1995), "O Melhor Café" (1996), "Porto de Mar" (1998), "77 Fotografias e um Retrato" (1999), "Cidade das Pontes" (2001), "Cuidado com as crianças" (2003), "Cortina dos Dias" (2012), “O grande incêndio do Chiado” (2013), “Os rapazes dos tanques“ (2014), “Toda a Esperança do mundo” (2015), “ Felicidade” (2016), “Fátima, enquanto houver Portugueses” (2017), “Mário Soares” (2017), “Retratos 1970-2018” , “O Tempo das Mulheres” (2019), “A Cidade que não Existia” (2020).
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Excelente conjunto de fotografias ! Gostei!
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, data escolhida com base na tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge, e recebem em troca um livro, testemunho das aventuras do heroico cavaleiro.
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O tempo dedicado aos meus trabalhos manuais tem sido muito pouco, devido ao estado de cansaço em que me encontro e devido às inúmeras responsabilidades profissionais.
Esta falta de tempo dedicada aos meus passatempos preferidos tem consequências, principalmente psicológicas, evidentes no meu estado de humor e no aumento das dores musculares.
Para compensar, tenho tido um pouco mais de disponibilidade para me dedicar ao meu outro passatempo, quase "necessidade nutritiva", a leitura.
Sou uma leitora compulsiva e gasto uma grande parte das minhas enononias na compra de livros. Tal não constitui grande problema pois trata-se de um vício saudável e sempre prescindi de gastar dinheiro com outros vícios, como o tabaco, alcool, drogas, maquilhagem, roupas de marca, etc.
O maior problema resultante é a falta de espaço para armazenar tantos livros...
Fiz um enorme esforço para tentar ler online mas, para mim, nada se compara a sentir o cheiro do livro e o contacto do livro nas minhas mãos.
Encontrei uma solução!
Para comemorar o Dia Mundial do Livro, realizei algo há muito tempo adiado, tornei-me sócia da Biblioteca Fernando Piteira Santos.
Agora posso ler livros sem gastar dinheiro nem ocupar espaço!
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Hoje aprendi uma palavra nova... BIBLIÓTAFO!
A Ana do blog fazbemaosolhos, lançou um desafio que eu aceitei de imediato, (claro!) comemorativo dos 8 anos do fazbemaosolhos.
O desafio consistia em escolher um projeto e enviar foto com uma pequena descrição do trabalho.
Eu enviei o meu presépio de crochet, projeto Nativity Cal de Bethany Wright Dearden, composto por uma série de figuras cujos paps se encontram em https://www.whistleandivy.com.
A Ana realizou um PDF com as participações recebidas, a que podemos aceder AQUI
Gostei muito do resultado e fiquei muito orgulhosa de o meu presépio poder fazer parte deste projeto.
“Minha irmã, minha amiga, partiste sem me despedir. Tu serás eterna” Ruy de Carvalho
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Como introdução ao estudo da Diversidade das Plantas e referência ao Dia Internacional das Florestas, realizei com os meus pequenos cientistas a atividade "Qual é a planta, qual é ela?"
O Dia Mundial da Saúde é celebrado anualmente no dia 7 de abril.
Esta data foi criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é celebrada desde 1950.
O objetivo deste ddia é sensibilizar e educar para a importância dos cuidados de saúde e de estilos de vida saudáveis.
No meio de uma pandemia e com um planeta poluído, as doenças como o cancro, asma e cardíacas aumentaram.
Em 2020, ano marcado pela pandemia de Covid-19, esta data foi dedicada ao trabalho desenvolvido pelos enfermeiros e outros profissionais de saúde, cujo papel foi fundamental e indispensável na resposta e combate a esta pandemia.
Em 2021, o tema foi "Construindo um futuro mais justo e saudável", focado ainda e principalmente na pandemia de Covid-19.
Este ano, 2022, a Organização Mundial de Saúde dedicou o Dia Mundial da Saúde ao tema: "O nosso planeta, a nossa saúde". O objetivo principal deste tema é implementar as medidas urgentes e necessárias para manter os seres humanos e o planeta saudáveis, de forma a criar sociedades centradas no bem-estar da população.
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Para lembrar aos meus pestinhas o Dia Mundial da Saúde:
Resumo- Nas Terras Altas, há uma pequena livraria à sua espera…
Zoe e o seu filho necessitam desesperadamente de uma mudança. Ela quer deixar Londres e construir uma nova vida. Entre o minúsculo estúdio que mal pode pagar e as buzinas que os mantêm acordados, Zoe sente que está prestes a enlouquecer.
Num impulso, ela aceita um emprego nas Terras Altas. A função exige alguém capaz de cuidar de três «crianças dotadas», duas das quais se comportam como pequenos animais selvagens. O pai está de rastos, e os filhos correm livremente pelo enorme castelo em ruínas nas margens de um lago repleto de urzes.
Com a ajuda de Nina, a simpática livreira local, Zoe começa a criar raízes na comunidade. Serão os livros, o ar fresco e a bondade suficientes para curar uma família destruída?
(imagem e texto bertrand.pt)
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Uma história muito agradável!
Sinopse- Quatro reformados com alguns truques na manga
Uma polícia com o seu primeiro grande caso nas mãos
Um assassinato brutal
Bem-vindos a... O Clube do Crime das Quintas-feiras
Num pacato bairro de residências privadas para reformados, quatro amigos improváveis reúnem-se uma vez por semana para discutir crimes que ficaram por resolver.
Ron, um ex-sindicalista todo tatuado; a doce Joyce, uma viúva que não é tão ingénua quanto parece; Ibrahim, um ex-psiquiatra com uma incrível habilidade analítica; e a tremenda e enigmática Elizabeth, que lidera este grupo de investigadores amadores... ou nem por isso.
Quando um homicídio ocorre no pequeno bairro, e uma misteriosa fotografia é encontrada ao lado do cadáver, o clube vê-se envolvido no seu primeiro caso real. Embora sejam quase octogenários, os quatro amigos têm alguns truques na manga...
Será que este gangue pouco convencional, mas brilhante, irá conseguir apanhar o assassino antes que seja tarde demais? O melhor é nunca subestimar um grupo de velhotes.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Interessante!
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