A Teoria do Grão de Areia (Tomo 1)
Sinopse- Brusel, 21 de Julho de 784.
Constant Abeels colecciona pacientemente uma série de pedras de igual peso que aparecem misteriosamente em diferentes divisões do seu apartamento. Num prédio vizinho, uma mulher, mãe de dois filhos, verifica que, da mesma forma, acumula grandes quantidades de areia. Um pouco mais longe, Maurice, o patrão e chefe de cozinha de um restaurante, descobre que perde peso sem, contudo, emagrecer. Com o passar dos dias, estes estranhos fenómenos continuam a suceder-se sem que se consiga encontrar solução. Especialmente de Pâhry chega uma mulher, Mary Von Rathen, com a missão de investigar estes acontecimentos insólitos. Cedo descobre que estes fenómenos parecem estarl igados a Gholam MortizaKhan, um guerreiro Bugtis que tinha estado recentemente emB rusel para vender jóias. Este,foi inoportunamente atropelado por um eléctrico quando saía de um encontro que tinha tido lugar na casa Autrique. Será que existe uma relação de causa-efeito entre estes fenómenos e a presença na cidade deste enigmático personagem?
A Teoria do Grão de Areia (Tomo 2)
Sinopse- Brusel, 2 de Agosto de 784.
Duas semanas após os estranhos acontecimentos iniciados no tomo 1, e com o apartamento repleto de pedras de igual peso que aparecem misteriosamente em diferentes divisões, Constant Abeels pede auxílio às autoridades. Mas, também elas estão ocupadas com uma urgência: uma grande quantidade de areia continua a sair de um apartamento e a acumular-se pelas ruas da cidade…
(imagens e textos fnac.pt)
Sinopse- Uma cidade reprimida pelo medo, dilacerada pela guerra e reunida pelo poder dos livros.
Agosto de 1939: à medida que as forças de Hitler se espalham pela Europa, Londres prepara-se para a guerra.
Grace Bennett sempre sonhara em mudar-se para a cidade, mas os abrigos e os blackouts obrigatórios que encontra à chegada nada têm que ver com o charme cosmopolita que idealizara. Além de que Grace sempre se imaginara a trabalhar num dos chiques armazéns de moda de Londres e não numa pequena e estranha livraria no coração da cidade.
A guerra, por fim, abate-se sobre Londres, provocando uma das suas maiores tragédias: noite após noite, as esquadrilhas de aviões da «guerra-relâmpago» alemã bombardeiam a cidade, arrasando-a impiedosamente. Sobrevivendo ao caos e à destruição, Grace resiste na livraria, descobrindo no poder das palavras uma força capaz de triunfar sobre as noites mais negras.
Uma homenagem ao poder da literatura, inspirada nas poucas livrarias londrinas que sobreviveram ao Blitz.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Ler este romance no momento em que o mundo assiste à invasão da Ucrânia por parte da Rússia cria um sentimento de "déjà vu".
Ao ouvir as noticias dos últimos dias de que estações do metro em Kiev foram desativadas e convertidas em abrigos para a população, a forma como os militares são enviados para as zonas de confronto, as descrições do medo da população, dos ataques aéreos, da fuga para os abrigos, das explosões, o sentimento de incerteza perante o futuro, ... estas são em tudo semelhantes às descrições do que aconteceu em Londres durante a II Guerra Mundial!
Como é possível assistirmos a um cenário idêntico passados oitenta anos?
Como é possível que a humanidade repita os seus erros sem aprender nada com eles?
Resumo- Amesterdão, anos 1942 e 1943. A Creche Judaica foi transformada pelos alemães num espaço para onde as crianças judias são encaminhadas - e lá aguardam o transporte para os campos. Betty Oudkerk, uma jovem de 17 anos, e as amigas - todas trabalhadoras na Creche Judaica - recusam-se a aceitar o destino que os nazis querem dar àqueles meninos e meninas. Enquanto nas ruas da cidade o dia a dia dos judeus se torna cada vez mais assustador, estas mulheres põem em ação um plano para salvar mais de seiscentas crianças da deportação anunciada. Contra tudo e contra todos, sob as indicações de Henriette Pimentel, diretora da Creche, escolhem pôr em risco as suas próprias vidas para salvar centenas de inocentes.
Esta é uma extraordinária história de resistência, protagonizada por mulheres destemidas que lutaram dia e noite para a maior dádiva de todas: a vida das crianças - a possibilidade de futuro.
Romancista com dez títulos publicados, Elle van Rijn é também atriz e guionista. A sua paixão pela escrita tem-na conduzido por histórias reais e ficcionadas, e o seu último livro, A Creche Judaica, é mais um exemplo de como a memória é fundamental para o presente e o futuro da vida de cada um de nós. Inspirada pelo relato de Betty Goudsmit-Oudkerk, com quem conversou longamente pouco antes de esta falecer, Elle van Rijn oferece-nos uma história baseada em factos verídicos que vai tocar os leitores de todas as gerações.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Muito bom!
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Malas de pessoas enviadas para campos de concentração. Polônia, Gdańsk, Museu da Segunda Guerra Mundial. Cada mala é uma família, uma vida.
(imagem e texto
https://www.facebook.com/umaimagemvalemais/photos/a.866559486741969/5163404133724128)
Resumo- Um homem é encontrado brutalmente assassinado em Londres, dentro de um barco, o que levanta uma série de questões sobre três mulheres que o conheciam. Laura é a jovem problemática que foi vista pela última vez com a vítima. Carla é a tia inconsolável, ainda de luto por outro familiar falecido pouco tempo antes. E Miriam é a vizinha bisbilhoteira que encontrou o corpo coberto de sangue, mas que claramente esconde segredos da polícia.
Três mulheres com ligações distintas a este homem. Três mulheres consumidas pelo ressentimento que estão ansiosas por se vingarem do mal que lhes foi infligido. E, quando toca a vingança, mesmo as melhores pessoas são capazes dos atos mais terríveis. Até onde irão estas mulheres para encontrar a paz de espírito? E durante quanto tempo podem os segredos arder em fogo lento antes de irromperem em chamas descontroladas?
Com a mesma força com que cativou dezenas de milhões de leitores em A Rapariga no Comboio e Escrito na Água, Paula Hawkins desenvolve brilhantemente uma história inesquecível de segredos, assassínio e vingança.
(imagem e texto de fnac.pt)
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Um estilo de enredo a que não estava habituada!
Gostei mais deste do que de "Escrito na água"!
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Sinopse- Em 1996, Maggie Dawes tem 16 anos e muito pouca vontade de ir viver com uma tia que mal conhece numa vila costeira remota e ventosa. Mas a ilha de Ocracoke, na Carolina do Norte, vai mesmo ser a sua nova casa.
Contrariada, Maggie encontra refúgio nas recordações da família e dos amigos que deixou para trás. Até ao dia em que a tia lhe apresenta Bryce Trickett, um dos poucos adolescentes da zona. Bonito e genuíno, o rapaz vai mostrar-lhe a beleza da ilha e despertar nela uma paixão pela fotografia que influenciará toda a sua vida daí para a frente.
Em 2019, Maggie é já uma fotógrafa de renome e divide o seu tempo entre viagens a locais remotos e uma galeria em Nova Iorque. Mas uma notícia inesperada obriga-a a permanecer na cidade durante o Natal. Com um fiel assistente por companhia, Maggie passa os últimos dias da quadra a recordar um Natal de outrora e a avassaladora paixão que mudou o rumo da sua vida.
Nesta história de descoberta, perda e redenção, Nicholas Sparks recorda-nos que o tempo que dedicamos às pessoas que amamos é uma dádiva preciosa.
(imagem e texto bertrand.pt)
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Excecional!
Li todos os romances de Nicholas Sparks publicados em Portugal.
Continua a ser um dos meus escritores de eleição e espero sempre ansiosamente a chegada de um novo livro.
Ao iniciar a leitura de "O Sonho" fiquei um pouco dececionada (deprimida...) pelo facto de a personagem principal se encontrar no final da sua existência devido a um melanoma.
Conforme a história se ia desenrolando, aproveitando todos os momentos disponíveis para avançar na leitura, o enredo, as personagens, os sentimentos das personagens, as paisagens maravilhosas, ..., envolveram-me completamente e só parei (ao terceiro dia de leitura) ... no final!
Uma história lindissima, que nos deixa numa situação de suspense até ao desenlace final completamente inesperado, que nos mostra a importância do amor e do tempo dedicado às pessoas que amamos.
É impossível não nos sentirmos cativados por esta história e pela escrita de Nicholas Sparks!
Recomendo a leitura!
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Duas antigas molduras douradas fora de utilização ganharam uma nova vida através de pintura.
Estamos na fase de desocupar a casa dos meus pais, a casa onde vivi durante a minha infância, adolescência e parte da vida adulta.
É um trabalho difícil, moroso, triste e por vezes angustiante...
Tendo as nossas casas montadas e supercheias, sem espaço para acumular mais objetos, é necessário desfazermo-nos da maior parte das recordações guardadas ao longo dos anos.
A minha mãe guardou cuidadosa e carinhosamente imensas recordações cuja existência há muito tempo eu tinha esquecido.
Perante a necessidade de decidir quais os objetos com os quais ficar, a escolha não contempla o valor monetário mas sim o valor afetivo.
Assim, escolhi estas peças, que toda a minha vida existiram na casa, que sempre associei aos meus pais, e que agora fazem parte da minha casa, o relógio da sala, o quadro da última ceia da casa de jantar e uma cantoneira.
Concertos de Domingo
Orquestra Gulbenkian
Diogo Costa - Maestro
Cecília Rodrigues - Soprano
André Henriques - Barítono
Vera Dias - Comentadora
Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791)
As bodas de Figaro, K. 492
Abertura
“Crudel! Perché finora”
“Tutto è disposto… Aprite un po’ quegl’occhi”
Don Giovanni, K. 527
Abertura
“Là ci darem la mano” (Dueto)
“Per queste tue manine”
A flauta mágica, K. 620
Abertura
“Ach! Ich fühls”
“Bei Männern, welche Liebe fühlen” (Dueto)
“Papageno, Papagena” (Dueto)
Sinfonias, concertos para piano, sonatas, obras de música de câmara, missas ou óperas, não há género musical que Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) não tenha dominado e não tenha marcado profundamente com a sua escrita exaltante. Tanto assim que o seu reportório se tornou de referência obrigatória para os compositores que vieram depois do génio austríaco, nascido em 1756 – e cuja curta vida é mascarada pelas mais de 600 criações que nos deixou.
O talento precoce de Mozart rapidamente se manifestou nas mais variadas composições. Aos 11 anos completou a sua primeira abordagem a um dos géneros mais complexos do cânone clássico: a ópera. Apollo et Hyacinthus (Apolo e Jacinto) não será a mais prodigiosa das suas obras, mas revelava já o quanto a sua sensibilidade se adequava especialmente às artes dramáticas. As três óperas das quais escutaremos alguns excertos são, por sua vez, extraordinários exemplos do brilhantismo de Mozart na exploração das regras deste género particular. As bodas de Figaro (1786) e Don Giovanni (1787) são duas óperas-bufas (de teor cómico, embora a segunda apresente também características melodramáticas), enquanto A flauta mágica (1791) aponta para um outro registo, próximo do fantástico.
A ópera As bodas de Fígaro nasceu do desafio lançado por Mozart ao libretista italiano Lorenzo da Ponte para se basear num texto de Beaumarchais e criar um divertimento em torno das peripécias e do potencial cómico que existe nos desencontros amorosos nos aposentos da nobreza. O sucesso foi imediato e tão entusiástico que Mozart logo voltou a socorrer-se dos serviços de Da Ponte para abordar a personagem desmedida de Don Giovanni, conquistador incorrigível, sedutor e manipulador em doses iguais, capaz de escapar a qualquer embaraço graças a um discurso elegante e meloso. De todos consegue fugir – menos da morte. Se a personagem de Don Giovanni (ou Don Juan) continuou a intrigar e a fascinar compositores séculos afora, a extraordinária densidade oferecida pela música de Mozart havia de merecer de Richard Wagner – outro notável criador do género – o epíteto “a ópera das óperas”.
Em A flauta mágica, Mozart constrói o cenário musical onde se dá a paixão súbita que acomete Tamino, um príncipe perdido numa terra estranha, fulminado pelo amor assim que vê num retrato de Pamina. E de pronto se entrega à venturosa missão de salvar Pamina das mãos do maléfico Sarastro. As notas musicais, como sempre acontece com Mozart, fazem depois avançar a ação, dão-lhe corpo e intriga, levando-nos a viver dentro destas histórias e a vibrar com cada uma das cenas. Por mais fantasiosas que possam ser.
Investigador Principal
M.D. - Ph.D. em Biochemistry and Molecular Biology, University of Santiago de Compostela
Sinopse
Prometeram nunca se separar.
Entre elas, nasceu um laço inquebrável.
E uma força tremenda para sobreviver.
Contra todas as probabilidades, três irmãs eslovenas sobreviveram a vários anos no mais conhecido campo de morte da Alemanha nazi: Auschwitz.
Livia, Magda e Cibi aguentaram tudo juntas: quase morreram de fome e trabalhos forçados e sofreram todos os requintes de malvadez dos guardas de um dos mais horríveis sítios de que há memória.
Mas, agora, os Aliados aproximam-se e as três irmãs têm de enfrentar uma última provação: a marcha da morte - sim, os nazis querem tentar apagar todas e quaisquer provas da existência de prisioneiros em Auschwitz. Por sorte do destino, Livia, Magda e Cibi conseguem escapar à formação da marcha e escondem-se na floresta durante vários dias, até serem salvas.
E é aqui que esta história realmente começa. Dali, as três irmãs viajam para Israel, a sua nova casa, mas a luta pela liberdade ganha então novas formas. Livia, Magda e Cibi têm de enfrentar os fantasmas do seu passado - além dos segredos que esconderam umas das outras - para encontrar a paz e a felicidade verdadeiras.
Inspirado numa história real, e com episódios que se entrelaçam com os de Lale, Gita e Cilka, Três Irmãs vai tocar o espírito e o coração dos leitores - e neles ficará, como história sobre o que é a verdadeira coragem, para sempre.
Heather Morris
Natural da Nova Zelândia, Heather Morris é uma autora bestseller internacional #1 apaixonada por histórias de sobrevivência, resiliência e esperança. Em 2003, quando trabalhava num dos maiores hospitais públicos de Melbourne, Austrália, conheceu um homem de idade avançada que lhe disse ter «uma história que talvez valesse a pena contar». O dia em que Heather conheceu Lale Sokolov mudou as vidas de ambos. A amizade entre eles cresceu e Lale lançou-se numa viagem de autoanálise, confiando à autora os detalhes mais pessoais da sua vida durante o Holocausto. Heather começou por adaptar a história da vida de Lale para cinema, e posteriormente veio a transformar esse argumento no seu romance de estreia. A Coragem de Cilka, o seu segundo romance, é a continuação de O Tatuador de Auschwitz, um retumbante sucesso internacional, com cerca de quatro milhões de exemplares vendidos em todo o mundo e direitos de tradução adquiridos em 52 países.
(imagens e textos de bertrand.pt)
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Um dos livros mais fascinantes que li nos últimos meses!
Uma história real de amor, esperança e sobrevivência!
As três jovens irmãs, Cibi, Magda e Livi, conseguiram resistir aos campos de concentração, à fome, às doenças, à maldade dos seus carcereiros e sobreviver ao horror do Holocausto que causou o extermínio de seis milhões de judeus, encontrando a força e a coragem necessárias para tal no grande amor que as unia.
Mais tarde, sem casa, sem terra, sem os seus familiares, conseguem, com o apoio umas das outras e a vontade de se manterem sempre unidas, viajar rumo a Israel, iniciar uma nova vida e dar continuidade às suas vidas.
Sinopse- Será que uma mudança de ambiente pode mudar uma vida?
Depois de ser traída por uma crise de nervos que arruína uma importante apresentação de trabalho, Leena Cotton decide refugiar-se na casa da avó Eileen, numa zona rural inglesa, para um merecido e já tardio descanso.
Eileen está prestes a fazer 80 anos, mas vive sozinha há pouco tempo, desde o fim do seu casamento. Anseia por uma segunda hipótese no amor, mas cedo se apercebe de que não será na minúscula aldeia em que vive que irá encontrar candidatos à altura. Decididas a darem uma volta à vida, avó e neta resolvem fazer uma troca durante dois meses.
Eileen irá para Londres em busca de novas aventuras. Ficará a viver no apartamento de Leena, onde, com a ajuda dos seus companheiros de casa, aprenderá tudo acerca das novas tecnologias ao serviço dos encontros amorosos, ao mesmo tempo que colocará ao serviço dos vizinhos o seu grande coração e sentido de entreajuda.
Enquanto isso, os assuntos da pequena aldeia em Yorkshire ficarão a cargo de Leena, que irá morar na charmosa casinha de Eileen e terá de lidar com toda a lista de afazeres comunitários da avó, bem como com as recordações dolorosas que aquele regresso às origens lhe irá provocar.
(texto e imagem bertrand.pt)
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Um romance divertido!
Fiquei fã da autora!
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Nestes tempos que todos atravessamos é urgente rir e acreditar na vida.
Por isso, Filipe La Féria preparou um grande espetáculo de Revista que vos fará divertir, emocionar e vos dará força, coragem, esperança e alegria e permitirá passar uma noite ou uma tarde inesquecível e divertida.
Num espetáculo de Revista moderna e alegre, onde toda a atualidade social, política, desportiva e artística será passada em revista, em números cómicos e hilariantes que ficarão para sempre como um dos belos e divertidos momentos da vossa vida.
Com um elenco de estrelas, composto de gente nova e cheia de força e alegria como a grande cantora e atriz Paula Sá, o extraordinário FF, a magnifica fadista e atriz Filipa Cardoso, o versátil e maravilhoso Filipe de Albuquerque, as duas grandes revelações do musical Severa, o jovem e cómico João Frizza, a escultural cantora e atriz Bruna Andrade, o impagável Jonas Cardoso, além de oito bailarinos portugueses, dirigidos por Marco Mercier e também a música de Miguel Amorim e Miguel Camilo, a direção vocal de Tiago Isidro em canções sofisticadas e com um esplêndido guarda roupa nunca visto em palcos portugueses,
Espero por ti no Politeama será um hino à vida e à alegria de sermos portugueses.
(https://cartazculturallisboa.pt/evento/espero-por-ti-no-politeama)
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