Sinopse
Colecção: Grandes Autores de Banda Desenhada nº 9
Este volume inclui os álbuns Âromm Destino Nómada e Aromm Coração da Estepe.
Sepaq e Talis correm atrás de uma mulher, Gida, competindo, furiosamente, através da estepe. Os dois homens não podem resolver o litígio sem a intervenção de Honnoh, o único capaz de transmitir a vontade dos Espíritos da Estepe. Talïz, para tomar posse de Gida, abandona o comando das Dez Tribos, cuja liderança voltará a Sétaq. Dez anos se passam, mas os espíritos vêm relembrar Talïz que ainda lhes está em dívida. O filho nascido de sua união com Gida Âromm irá servir de aprendiz de Sétaq, um líder cruel e temido.
(imagem e texto de tradestories.pt)
Resumo- Giulietta Brenna é uma mulher brilhante, com uma vida cheia e rodeada de afetos, que a ajudam a preencher o vazio deixado pela morte do marido mas não a impedem de viver com um espinho cravado no coração há mais de quarenta anos: o seu primeiro grande amor, o homem que a traiu e humilhou de forma imperdoável.
Ela tem feito tudo para esquecer, mas o rosto dele está em todos os jornais e revistas que falam dos seus sucessos empresariais. Na tentativa de se livrar daquelas memórias de uma vez por todas, Giulietta queima as fotos e cartas que testemunham o seu amor de juventude.
Porque, aos sessenta anos, ela quer recomeçar. Rocco Di Falco tem origens muito humildes. Nascido na Sicília, chegou a Milão na década de 1950. Um acontecimento traumático magoou-o profundamente, e o trabalho passou a ser a sua razão de viver.
A intuição e a desenvoltura fizeram dele um dos homens mais ricos e importantes do mundo.
No entanto, por mais voraz e brilhante que seja nos negócios, a sua vida é um desastre a nível sentimental. A verdade é que ele nunca deixou de amar Giulietta, a mulher que vergonhosamente traiu.
(imagem e texto de fnac.pt)
15 outubro 2021
Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster Maestro
István Várdai* Violoncelo
Robert Schumann
Concerto para Violoncelo e Orquestra, em Lá menor, op. 129
1. Nicht zu schnell (Allegro moderato)
2. Langsam (Adagio)
3. Etwas lebhaft (Vivace)
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Sinfonia n.º 3, em Ré maior, op. 29, “Polaca”
1. Introduzione e Allegro
2. Alla tedesca: Allegro moderato e semplice
3. Andante elegiaco
4. Scherzo: Allegro vivo
5. Finale: Allegro con fuoco (Tempo di polacca)
O Concerto para Violoncelo op. 129 de Robert Schumann foi composto em 1850, num jorro de inspiração que se prolongou durante duas semanas. A obra só viria, no entanto, a conhecer a sua primeira apresentação pública após a morte do compositor. Durante largos anos, seria uma peça apresentada em raras ocasiões, permanecendo uma obra-prima “perdida” até conquistar um justo lugar no reportório. Sob a direção de Lawrence Foster, a interpretação solista ficará a cargo do jovem István Várdai, um dos mais espantosos violoncelistas da atualidade e que agora se estreia na Gulbenkian Música.
Sinopse- O novo livro de Mark Pryor é um mistério para amantes de livros e um livro para amantes de mistérios.
A morte de um oficial nazi durante a ocupação de Paris pode ser a chave para resolver um mistério do presente.
O diretor da Biblioteca Americana em Paris é encontrado morto numa sala trancada. A polícia conclui que o homem morreu de causas naturais, porém o responsável pela segurança da Embaixada dos EUA tem a certeza de que algo errado se passou. A sua investigação leva-o até à cena do crime cometido durante a Segunda Guerra e as suas descobertas vão surpreender tudo e todos.
Mark Pryor nasceu em 1967, em Inglaterra. Pryor foi jornalista durante alguns anos, e, já nos Estados Unidos, frequentou o curso de jornalismo na universidade da Carolina do Norte, licenciando-se depois em Direito pela universidade Duke. O Livreiro é o seu primeiro romance, mas Pryor escreve regularmente sobre o mundo do crime e os casos reais que enfrenta no seu dia-a-dia.
(imagens e textos de bertrand.pt)
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Investigação criminal interessante mas resultados complexos.
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Adoro Spirou e Fantásio!
Fiquei um pouco desiludida!
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Sinopse- Um bebé nascido nas barracas de Auschwitz em 1944 e uma sonata composta por um jovem oficial alemão dão origem a duas histórias que se cruzam…
Décadas depois do fim da II Guerra Mundial, Amália, uma portuguesa com ascendência alemã, começa a levantar o véu do passado nazi da sua família a partir de uma partitura que lhe é revelada pela sua bisavó. A hipótese de que o avô, dado como morto antes do fim da guerra, possa estar vivo no Rio de Janeiro leva Amália a atravessar o oceano e a conhecer um casal de judeus sobreviventes do Holocausto.
A ascensão do nazismo em Berlim, a saga dos judeus húngaros, os mistérios ocorridos no campo de extermínio da Polónia e o pós-guerra numa casa cheia de segredos oferecem os caminhos que Amália irá percorrer para desvendar o enigma. Dando corpo a uma narrativa elaborada com extrema sensibilidade e precisão investigativa, Luize Valente envolve o leitor em mistério, suspense e nos sentimentos mais profundos.
Luize Valente nasceu no Rio de Janeiro, é escritora, documentarista e jornalista, com mais de 25 anos de experiência em televisão, nas redes Globo, Bandeirantes, canal GNT e GloboNews. É autora de diversas obras e documentários, entre os quais se destacam o livro em coautoria com Elaine Eiger Israel: rotas e raízes, e os documentários Caminhos da Memória: a Trajetória dos Judeus em Portugal (2002) e A Estrela Oculta do Sertão (2005), que recebeu o prémio de Melhor Documentário no Festival Internacional de Cinema Judaico de São Paulo.
A partir de 2012 envereda pela ficção, publicando na Editora Record o romance histórico O Segredo do Oratório (2012). Em 2015 foi lançado, igualmente pela Editora Record, o seu novo romance histórico, Uma Praça em Antuérpia, que agora temos o privilégio de editar em Portugal na ilustre Coleção da História de Portugal em Romances. Estão a decorrer negociações com uma produtora de Nova Iorque para a adaptação deste título ao cinema.
(imagens e textos bertrand.pt)
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Um dos melhores livros que li ultimamente!
Excelente!
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Sinopse- Durante a primeira invasão francesa, a possível vinda de Napoleão a Portugal, após a fuga de Dom João VI para o Brasil, precipita uma grave crise no casamento de Ana e Miguel, que leva à morte da primeira.
Crime ou suicídio? Tal como a nação portuguesa, Ana e Miguel sofreram uma provação terrível, pois ele apoiava os ingleses e ela foi amante de vários franceses. Considerada uma traidora à pátria, terá Ana sido morta por um patriota ou será Miguel, o marido enganado, o principal suspeito, como acusa o general Galopim, pai de Ana?
Em setembro de 1808 e após a derrota dos exércitos de Napoleão na batalha do Vimeiro, o general Junot já deixou Lisboa, mas Miguel descobre que Ana planeava fugir para França, acompanhando a sua grande amiga, a Condessa da Ega, e o seu secreto amante francês.
Terá Ana amado o sanguinário general Loison, o célebre Maneta? Terá sido enfeitiçada por um vergonhoso ladrão de igrejas como o general Kellerman? Ter-se-á deslumbrado com o sanguinário Príncipe de Salm, a quem poucos viram a cara? Ou apaixonou-se por Junot, o excêntrico Duque de Abrantes, cuja ambição era ser rei de Portugal?
(imagem e texto de bertrand.pt)
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Após ter lido "A Bicicleta que fugiu dos Alemães", fiquei um pouco desiludida com este novo romance de Domingos Amaral.
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Bom fim de semana!
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