Tenho o hábito de guardar todos os restos de lã que sobram dos trabalhos que realizo.
Estes são armazenados segundo o seu tamanho e servem para realizar riscas ou desenhos em novos trabalhos, fazer mantas e pegas multicoloridas ou para "enchimento" de almofadas, chouriços de porta ou bonecos.
Utilizando uma tira de tela e restinhos de lã de Arraiolos, materiais que, à primeira vista, não serviriam para nada, realizei uma cinta para colocar num cesto.
Resultado da visita à Feira do Livro de Lisboa para "dar um passeio, ver os novos livros e comprar no máximo 2 livros"!
Bom dia!
As férias estão a terminar!
A ansiedade vai-se instalando a passos largos...
É tão bom passar a tarde na piscina na companhia do meu filhote e, a seguir, lanchar pãezinhos de chocolate feitos por ele!
Durante algum tempo houve imensas crianças a nascer na nossa família.
Ultimamente têm rareado...
A nova priminha Laura foi recebida com muita alegria.
Realizei algumas lembranças para saudar a sua chegada.
Um casaquinho em crochet, amarelo e laranja, cores preferidas da mamã Melissa.
Um polvo em crochet, o qual parece ter sido do agrado da Laura!
Uma fraldinha bordada.
Uma caixinha de madeira decorada com decoupage.
E um mobile de ursinhos.
Resumo- "Nos primeiros dias de junho de 1940, a população de Paris entra em pânico, pois os exércitos de Hitler aproximam-se.
De carro, de camioneta, de carroça ou a pé, mais de cinco milhões de pessoas fogem da capital francesa.
Entre a multidão apavorada encontra-se Carol, uma portuguesa estudante na Sorbonne, que deixa Paris contrariada e ao volante da sua bicicleta Hirondelle.
Sempre em fuga e receosos da Gestapo, alguns deles conseguirão vistos de entrada em Portugal, passados por Aristides Sousa Mendes e chegarão a Vilar Formoso, onde a fronteira fechou por ordem de Salazar.
Uma história de amizade, sexo, solidariedade e amor, de uma rapariga portuguesa cujos sonhos eram apenas estudar literatura, namorar e pedalar feliz pelos boulevards de Paris. "
Domingos Amaral
Domingos Freitas do Amaral nasceu a 12 de outubro de 1967, em Lisboa. É pai de quatro filhos, três raparigas e um rapaz. Formado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa, onde é atualmente professor da disciplina de Economia do Desporto (Sports Economics), tem também um mestrado em Relações Económicas Internacionais, pela Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Durante muitos anos foi jornalista, primeiro no jornal O Independente, onde trabalhou durante 11 anos, tendo depois sido diretor das revistas Maxmen, por sete anos, e GQ, durante quatro anos. Além disso colaborou como cronista em diversos jornais e revistas, como Diário de Notícias, Diário Económico, Grande Reportagem, City, Grazia, Invista, Fortuna, Correio da Manhã e Record.
Tem doze romances publicados, todos na Casa das Letras. Atualmente, é administrador da Escola Ave Maria e comentador na SportTV.
(imagens e textos de fnac.pt)
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Primeira obra que leio de Domingos Amaral.
Gostei!
No tempo em que fiz a instrução primária existia a obrigatoriedade da componente "Lavores" para as meninas e da componente "Trabalhos oficinais" para os meninos.
Tempos de regime fascista em que a desigualdade de género era bem evidente, logo no início de vida dos cidadãos, existindo escolas femininas e escolas masculinas, considerando-se "perigoso" que meninos e meninas convivessem num mesmo espaço; e componentes práticas femininas e masculinas, pois as meninas tinham que ser orientadas para serem boas donas de casa e os meninos para serem bons chefes de família com profissões de artifices ou operários.
O meu trabalho de lavores realizado na 4ª classe foi um conjunto de seis naperons bordados a ponto pé de flor.
Durante anos a minha mãe usou estes naperons na nossa cozinha.
Na altura usavam-se imensos naperons e paninhos.
Este fiz para usar em cima do frigorifico.
O destralhar da casa dos meus pais tem apresentado muitos destes tesouros, a maioria dos quais eu já tinha esquecido, guardados durante anos com imenso orgulho e carinho pela minha mãe.
Há alguns dias a minha irmã mostrou-me outra "relíquia" ...
Um saquinho que bordei, costurei, acrescentei um picot em crochet, e ofereci à minha irmã quando ela entrou para a escola para levar o lanche.
Agora ela usa-o como bolsa para colocar as máscaras sobresselentes.
Os produtos da terra continuam a chegar!
Desta vez foram couves, tomate, pimentos, cebola e tremoços.
Sabor inconfundível para guardar na lembrança até à próxima visita!
As lembranças de Natal podem chegar em Agosto e as de nascimento com mais de um ano de atraso!
A culpa é da pandemia e das restrições de deslocação que impediram o encontro de amigos!
Relativas ao Natal passado, só agora nos foi possivel entregar algumas lembranças.
Para a Laura, uma caixa pintada pela Ana contendo um serviço de chá de brincar...
e uma almofada panda...
Para o Lourenço duas almofadas, um tigre e um elefante...
E um quadro para o Lourenço, lembrança de nascimento...
Chegaram pessegos, couves, cebolas, alho francês e tomate...
Vantagens da vida na aldeia!
Hortência do jardim da tia Albina, rapazinhos e alecrim do jardim da minha mãe!
Doces lembranças!
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