Nas aulas de Formação Pessoal e Social desenvolvemos o tema "Igualdade de género".
Partilho o resultado do trabalho da turma...
Terminei hoje a leitura...
O livro "Dá-me um Abraço. Vivências em Pandemia", editado pela "8 Séculos de Língua Portuguesa -Associação", no qual participei como autora de um dos textos.
“Dá-me um Abraço. Vivências em Pandemia” consiste num projeto de uma antologia de textos sobre a forma como vivemos esta pandemia. O conteúdo, diversificado de cerca de 50 autores, entre os 14 e os 74 anos, com testemunhos de vida, poesia e contos, é muito rico de perspetivas.
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Interessante ver como as pessoas atravessaram este período das nossas vidas!
Para a minha filhota um saco com bordado de flores campestres!
Resumo- Leonor, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna – nomes de uma mulher única e plural, inconfundível entre as elites europeias. Com a sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal dos séculos XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, viajada, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres. Viveu uma vida intensa e dramática, sem nunca se deixar vencer. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio. Marquesa de Alorna é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite.
Maria João Lopo de Carvalho
Maria João Lopo de Carvalho nasceu em 1962 e licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Professora de Português e de Inglês no ensino público e privado, representante em Portugal dos colégios ingleses Pilgrims, fundou e dirigiu a Know How, Sociedade de Ensino de Línguas e a Know How, Edições Produções e Publicidade destinada à tradução e à criação de livros personalizados para crianças e à conceção anual do Guia da Criança.
(imagens e textos de bertrand.pt)
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"Marquesa de Alorna foi o primeiro romance histórico da autora.
Já li há algum tempo "Padeira de Aljubarrota".
Após concluir o 9ºano, fui fazer exames de aptidão ao Magistério Primário, os quais ocorreram na Escola Marquesa de Alorna.
Desde aí que tive curiosidade em aprofundar a história desta mulher notável, defensora do progresso, das ciências, da cultura, do direito das mulheres à liberdade e de grande importância para a história de Portugal.
Li com prazer este romance que apresenta uma biografia bastante completa de Leonor de Almeida, condessa d’Oeynhausen e Marquesa de Alorna, num estilo leve, agradável e de fácil leitura.
Resumo- Com um paladar requintado, mas que aprecia também os pratos mais simples, o gourmet solitário deambula pelos restaurantes , em zonas populares e outras mais recônditas ou menos frequentadas.Em cada uma das histórias deste livro acompanhamos o personagem na degustação de pratos japoneses, que lhe despertam emoçôes, pensamentos... e nos transmitem, com alguma nostalgia e um prazer profundos, os ambientes de uma cultura e da sua gastronomia.
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Excelente!
Resumo- Nestas páginas com um estilo introspectivo e intimista, Jiro Taniguchi dá-nos a conhecer O homem que passeia, através das suas deambulações,frequentemente mudas e solitárias, através da cidade onde reside. Uma história que se distancia dos estereótipos habituais do mangá, onde se sucedem pequenas histórias sem diálogo, encontros ocasionais, o prazer da contemplação e de andar sem destino.
Jiro Taniguchi
(1947-2007)
Publica a sua primeira obra no início da década de 1970. A descoberta da banda desenhada europeia, marca uma viragem na obra de Taniguchi, que opta por trabalhar sozinho, escrevendo e desenhando as suas próprias histórias. A partir de 1991, a sua obra assenta na sua experiência pessoal e na atenta observação, profundamente humana, dos seus semelhantes e do seu quotidiano.
A obra de Taniguchi espelha sentimentos positivos, um reconhecimento sincero pelas tradições culturais, uma forte ligação à família e o regresso à infância como forma de redescobrir as suas origens.
(imagem e textos de bertrand.pt)
Maravilhoso!
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