A vida começa às 6:40
Resumo - O segundo álbum da série Adam publicado em Portugal, narra-nos as aventuras de uma família que deve muito pouco às convenções: enquanto Laura, a mãe, enfrenta os desafios de uma carreira profissional, Adam, o pai, toma a seu cargo a lida doméstica e a educação dos três filhos: Clayton, Katy e o bebé Nick. É nesta inversão dos papéis familiares tradicionais que Brian Basset funda o humor e a ironia que caracterizam as suas páginas, oferecendo-nos um olhar cheio de ternura sobre o quotidiano de uma família dos anos 90.
A vida de Adam começa, pois, às 6:40 e prossegue a um ritmo imbatível. Entre as trouxas de roupa suja, as experiências culinárias e as birras dos três rebentos, os contratempos sucedem-se e nada parece correr como planeado. Mas será tudo, afinal, por uma boa causa: o prazer do leitor.
(goodreads.com)
Deus abençoe este escritório...
Resumo- Desde a roupa cheia de manchas de comida de bebé ao terror das finanças, dos longos passeios familiares às amizades geradas por computador, Adam retrata o lado mais divertido da vida familiar, enquanto se conciliam compromissos, carreiras e vida social. Através de tudo isto, Adam e Laura conseguem manter os pés bem assentes na terra graças a uma gigantesca dose de humor.
Tal como os anteriores volumes de Adam, Deus abençoe este escritório... com benefícios fiscais! vai tocar fundo no coração dos milhares de fãs que se habituaram ao olhar singularmente divertido de Adam sobre a vida, e especialmente agora que continua a aumentar o número de pessoas que trabalham a partir de casa. Quer sejam mamãs ou papás que ficam em casa, quer sejam profissionais de carreira, ninguém ficará indiferente a este livro verdadeiramente divertido de um dos mais talentosos cartoonistas da actualidade.
(bertrand.pt)
Aaahh, segunda-feira...
Resumo- A seguir aos fins-de-semana e feriados devia ser obrigatoriamente feriado — e nunca segunda-feira. Isto é tão simples que até um patrão é capaz de entender — como é possível ser produtivo no trabalho se na véspera não se pensou em trabalho? Bem-vindo a mais uma saga telelaboral de Adam, o empregado que também é patrão (ou, se quiser, o patrão que também é empregado). Acompanhe os seus longos dias, em especial os mais longos de todos, as segundas-feiras. Aprenda com ele os truques de sobrevivência do empregado que está verdadeiramente por conta própria — ou bendiga a sua sorte por ter um patrão que toma conta de si.
(bertrand.pt)
Brian Basset nasceu em Norwalk, Connecticut. Estudou Belas Artes na Universidade de Ohio State e tornou-se cartunista político, trabalhando mais tarde no Seattle Times de 1978 a 1994.
Em 1984 criou um cartoon ADAM sobre um pai de três filhos que tele-trabalha e uma mulher trabalhadora. A tira, que mostrava fortes semelhanças com a vida pessoal de Basset, passou a designar-se 'Adam @ Home' depois da saída de Basset do Seattle Times em 1995.
Passou depois a dedicar todo o seu tempo à série 'Red and Rover', uma história em banda desenhada sobre a amizade, o amor e a lealdade entre um menino e um cão, que criou no ano 2000.
(gradiva.pt)
Sinopse - ADAM Prisão domiciliária?! Mas então não é este Adam o tal privilegiado que trabalha - supostamente - em casa, mas passa o dia a beber lattes nas cafetarias da Baixa, no té-té-té com os outros teletrabalhadores? Era, mas agora os filhos entraram de férias grandes. Agora o sossego acabou, e a grande ambição de Adam, o homem que se decidiu pelo teletrabalho porque o seu salário não dava para pagar o jardim-de-infância, é voltar a ser trabalhador por conta de outrem...
Sinopse - Teletrabalho, ou dou-me ao descanso? Este é o dilema diário de Adam, o novo Adão, o homem que passou a trabalhar em casa, porque o que ganhava não pagava o infantário dos miúdos. E esta tira é a bíblia de todos os que ainda vivem a ilusão de mandarem o patrão dar uma volta para começarem a trabalhar em casa.
Pois, é que teletrabalho não é para qualquer um. Não é certamente para Adam, incapaz de consagrar ao trabalho mais horas do que à lida (deficiente) da casa, ao cuidado (ocasional) dos filhos, ao exercício (constante) do zapping e à saída (permanente) para experimentar as últimas lattes das cafetarias da Baixa.
Mas que é que se há-de fazer? Cada um é como cada qual, e ninguém é como realmente. E há alguém que fica sempre a ganhar: as legiões crescentes de fãs do Adam espalhadas por todos os fusos horários, que vão divertir-se com mais este volume de aventuras e desventuras domésticas do seu anti-herói favorito.
(imagens e textos gradiva.pt)
--------------------------
Estes dois álbuns são totalmente apropriados para o confinamento e teletrabalho que estamos vivendo...
O fazedor de ouro (Le faiseur d'or), 1969, Fournier, Álbum Público/ASA [2007]
O prisioneiro de Buda (Le prisonnier de Boudha), 1958, Franquin, Jidèhem, Greg.
--------------
Adoro as personagens e as aventuras de Spirou e Fantásio!
Após uma manhã frustrante de aulas online, em luta com a Net que teimou em não colaborar... e a enxaqueca que veio para ficar...
... tive que sair de casa e confirmar que a natureza não está confinada, que ainda existe ar puro para respirar, que as águas do mar continuam a agitar-se e as plantas a florir.
Não fiquei com problemas de consciência por esta minha escapadela!
Não estive num espaço cheio de gente, quase não vi pessoas durante este pequeno passeio, não estive a confraternizar com ninguém, apenas respirei!
(foto de Victor Pereira)
(foto de Victor Pereira)
Muito para lá da necessidade de produzir peças em lã, o tricô tem-se tornado numa atividade de tempos livres bastante reconfortante.
A verdade é que vários estudos, realizados um pouco por todo o mundo, têm mostrado os inúmeros benefícios que esta atividade tem para a saúde.
Stress, ansiedade, depressão e dor crónica beneficiam, e muito, com o tricô.
A Clínica da Dor do Royal United Hospital, no Reino Unido, conduz, desde 2006, sessões de tricô como forma de terapia. A conclusão é que, esta atividade, tem resultado na diminuição da dor e da necessidade de recurso a medicação para a combater.
O psicólogo responsável por este trabalho, Mike Osborn, admite que tricotar consegue ajudar os pacientes como nenhuma outra técnica, ou tratamento.
Os estudos, que têm vindo a ser realizados nesta área, demonstram que quando uma pessoa está a criar algo, neste caso a tricotar, o organismo deixa de ter capacidade de monitorizar, simultaneamente, a forma como o corpo se sente.
Além disso, os movimentos repetitivos do tricô ativam o sistema nervoso parassimpático permitindo aliviar o stress.
Um inquérito realizado a 3500 praticantes regulares de tricô, publicado no British Journal of Occupational Therapy, revelou que quanto mais as pessoas tricotam mais calmas e felizes se sentiam.
Está provado que, quando fazemos algo que nos dá prazer, o organismo liberta uma substância designada dopamina. Os cientistas acreditam que esta substância existe para nos incentivar a repetir atividades que nos ajudam a sobreviver, como comer ou fazer sexo. Assim sendo, por si só a dopamina é um anti-depressivo natural.
Por outro lado, tricotar faz ativar diferentes circuitos cerebrais, protegendo o cérebro dos problemas normais do envelhecimento.
Atividades que promovam a sua estimulação intelectual são capazes de ajudar a prevenir a atrofia cerebral ou demência.
Por todos estes motivos, vale bem a pena tirar as agulhas do baú e dar asas à imaginação. E quanto mais complexo o padrão do tricô, mais o seu cérebro lhe agradece. Esta complexidade permite aumentar a elasticidade cerebral, dizem os entendidos.
Dia 12 de fevereiro, comemora-se o Dia Internacional de Darwin, em homenagem ao cientista inglês Charles Darwin (1809-1882), nascido a 12 de fevereiro de 1809.
Darwin foi o primeiro cientista a explicar com rigor a evolução biológica, por intermédio da seleção natural, na sua obra mestra “A Origem das Espécies“.
Darwin formulou a Teoria da Evolução, defendendo que as formas de vida evoluem lenta, mas continuamente, através dos tempos.
Eu, junto à estátua de Charles Darwin, no Natural History Museum, Londres.
Brian Basset está especialmente em forma neste novíssimo álbum, acompanhando o seu desafortunado herói enquanto ele integra um grupo de terapia anti-rejeição de minivans. Eis, pois, a última aventura de Adam Newman, o homem que fica por casa com os filhos Clayton, Katy e Nick, enquanto a mulher, Laura, sai para o trabalho. Desde as tentativas de comprar a cooperação dos filhos, passando pelo desempenho das suas tarefas domésticas, até à complexa adequação da sua agenda aos horários da TV, Adam trata da lida da casa com mão firme. E, no entanto, Adam é muito mais do que um olhar humorístico sobre o «papá-que-fica-em-casa». Com uma escrita oportuna e um estilo de desenho que diz tudo, Brian Basset consegue captar como ninguém os prazeres e aflições da paternidade e da vida familiar nos anos 90.
Em Café Adam, Basset explora os mundos paralelos dos cafés de bairro e escritórios domésticos em que Adam se movimenta -- as conversas filosóficas com os empregados do café, o filho mais novo que atende os clientes mais difíceis, as máquinas avariadas no centro de fotocópias, a festa de Natal virtual dos teletrabalhadores, as corridas frenéticas para entregar encomendas expresso nos correios... com o tempo calculado para antes parar e tomar um expresso a caminho.
À parte tudo isto, a dedicada esposa de Adam, Laura, continua a trabalhar na livraria local e os filhos de ambos, Katy, Clayton e o bebé Nick, ajudam a fazer de cada dia mais uma dura conquista!
(imagens e textos de bertrand.pt)
Uma camisola nova em crochet!
A lã bordeaux era de um colete que já não usava e poucas vezes usei e que desmanchei para voltar a utilizar porque é de boa qualidade e gosto da cor.
As lãs cinzentas e branca sobraram de outros trabalhos.
Utilizando o modelo e medidas utilizadas para a camisola amarelo mostarda em crochet, conjuguei estas quatro lãs, de marcas diferentes mas de qualidade e grossura semelhantes, e surgiu uma nova camisola.
Adorei o resultado!
Do baú das recordações da minha irmã sairam duas peças que constituem uma lembrança maravilhosa confecionada há 31 anos!
O xaile e a touca que realizei para o enxoval do meu filho Pedro antes do seu nascimento. Depois foi usada pela minha filha Ana e, em seguida, pelos meus sobrinhos Zé e João.
O xaile foi feito numa lã muito macia, na minha antiga máquina de tricotar (uma das últimas peças que fiz na máquina!) e a borda em crochet.
A touca foi feita em crochet seguindo um modelo bastante antigo.
Ambas as peças usaram fita de cetim azul que foi trocada por cor de rosa para a Ana.
A minha filhota ofereceu-me uma lembrança de aniversário linda e muito útil: Uma tijela em madeira para suporte dos fios durante a realização de trabalhos de crochet e tricot.
Sinopse- Sempre se soube que as crianças, por natureza própria, crescem. O problema é que, hoje em dia, crescem mais do que os pais. E ultrapassam-nos em tudo, seja a reparar o computador, a programar o DVD, a discutir o aquecimento global, ou a... ganhar dinheiro.
Bem-vindos ao mundo de pernas para o ar de Adam, o teletrabalhador que é todos os dias cilindrado pelos filhos. E descubra que, às vezes, o trabalho infantil é sobretudo mau... para os pais.
Sinopse- Ah, a cafeína... não se pode trabalhar sem ela, não se pode trabalhar com ela! Pelo menos, quando falamos de ADAM, que aproveita todas as idas à cafetaria para ficar longe do trabalho (sentido original do conceito de teletrabalho). E, desta vez, a sua fidelidade é recompensada, pois a sua cafetaria favorita cria uma bebida de café concebida em conjunto com ele (paga, é claro, mas estamos na América...). Ah, a vida não poderia correr melhor. Só é pena um dia, ou melhor, ao fim do dia, ter de voltar para casa. É que o café feito na máquina doméstica não se compara ao café dos grandes espaços.
(imagens e textos gradiva.pt)
-----------
Fantástico! Isto é humor!
Sinopse- «Brian é senhor de um desenho extraordinariamente engraçado e escreve lindamente -- duas ferramentas básicas para sobreviver no mundo das trivialidades domésticas e das contas por pagar. A profundidade de sentimentos que ele consegue projectar num gesto de total exasperação, no olhar acutilante da cônjuge amuada ou na expressão de desprezo de um miúdo de oito anos diz-me que ele já passou por tudo isso -- e sobreviveu para contar a história! A capacidade de produzir tiradas como «Quanto é que devemos à baby-sitter? -- A nossa gratidão eterna... e 5 contos» é um dom raro e invejável que ele utiliza melhor do que ninguém!»
BRIAN BASSET
Brian Basset nasceu em Norwalk, Connecticut. Estudou Belas Artes na Universidade de Ohio State e tornou-se cartunista político, trabalhando mais tarde no Seattle Times de 1978 a 1994.
Em 1984 criou um cartoon ADAM sobre um pai de três filhos que tele-trabalha e uma mulher trabalhadora. A tira, que mostrava fortes semelhanças com a vida pessoal de Basset, passou a designar-se 'Adam @ Home' depois da saída de Basset do Seattle Times em 1995.
Passou depois a dedicar todo o seu tempo à série 'Red and Rover', uma história em banda desenhada sobre a amizade, o amor e a lealdade entre um menino e um cão, que criou no ano 2000.
(gradiva.pt)
---------------------
Para descansar a mente dos problemas relacionados com o E@D , comecei a reler a série Adam.
Fantástico!
. Lembranças de Natal 2022 ...
. Casacos campestres e lemb...
. Geniozinhos - "O último a...
. Slime - David Walliams; I...