Obrigada Prof. Cristina Castro pelas aulas on-line de Tai Chi Chuan que nos permitiram tantos momentos de boa disposição, alegria, descontração, exercício físico e aprendizagem e nos ajudaram a aceitar melhor e a manter a sanidade mental durante estes meses de confinamento!
Resumo- Um cientista chinês anuncia de surpresa o nascimento de dois bebés geneticamente modificados. Logo a seguir é raptado. A imprensa internacional interroga-se, os serviços secretos mexem-se. Tomás Noronha é interpelado em Lisboa por um desconhecido. Pertence à agência americana de tecnologia, DARPA, e revela-lhe um projeto secreto inspirado no Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci. De repente, o apartamento onde ambos se encontram explode e o metro para onde fogem sofre uma colisão mortífera. O mundo parece enlouquecer...
(imagem e texto de fnac.pt)
José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. Doutorado em Ciências da Comunicação, é jornalista da RTP. Trabalhou na Rádio Macau e na BBC e foi colaborador permanente da CNN.
É prémio Bertrand de Ficção, prémio do Clube Literário do Porto, prémio Portal da Literatura e Prix Lusophonie Littérature.
IMORTAL é o seu vigésimo romance.
(imagem e texto de gradiva.pt)
Surpreendente! Fascinante!
Li as primeiras obras do autor, "A Vida num sopro" e "O Anjo Branco"gostei...
Os temas seguintes não me cativaram. Deixei de o ler.
Ler esta obra foi uma boa decisão!
O livro conduz a uma reflexão sobre os avanços tecnológicos, a inteligência artificial, a manipulação genética e a evolução do Homem a par destes progressos.
O autor fez uma investigação muito completa sobre estes assuntos. Os factos estão muito bem fundamentados e a escrita é excelente!
Metamorfoses de pintura:
1ªcor:
2ªcor:
3ª cor:
4ª cor:
5ªcor:
Coleção Os Incontornáveis da Banda Desenhada
Publicação ASA e Público, Público/ASA, 2011
Este volume inclui 2 álbuns:
- Nas Imediações do Grande Nada
- O AbreTempo
Valérian e Laureline são dois agentes espaço-temporais, que vagueiam no Universo a bordo de uma nave fretada pela Galaxity, capital do Império da Terra. Pierre Christin, romancista e argumentista, e o desenhador Jean-Claude Mézières criaram esta série de ficção científica para o semanário francês Pilote, cujas primeiras pranchas saíram no #420 de 9 de Dezembro de 1967.
Valérian teve a sua estreia em Portugal na revista Tintin #36/3º ano, 30 de Janeiro de 1971, tendo sido editado nas revistas Jornal da BD, Flecha 2000 (suplemento do jornal Diário Popular) e Selecções BD (1ª série). Em álbum teve edições pela extinta Meribérica e, actualmente, pela ASA.
Súmla de Nas Imediações do Grande Nada
Num asteróide perdido algures no universo, Valérian e Laureline tornaram-se pequenos comerciantes. São na verdade negociantes muito pouco prósperos, mais interessados na recolha de informações sobre o desaparecimento da Terra do que na facturação do seu negócio. Por isso se alistam numa expedição que vai brevemente partir para explorar o Grande Nada.
Súmula de O AbreTempo
(imagens e textos de http://biblobd.blogspot.com e http://bedetecaportugal.weebly.com)
Passeando por Lisboa - Arte urbana - Avenida 24 de Julho
Parque Urbano Rinchoa Fitares
O espaço de natureza em meio urbano, na freguesia de Rio de Mouro, com cerca de 47 000 habitantes, caracterizado por vegetação mediterrânica e eucaliptos, foi reabilitado e transformado num parque com uma área aproximada de 12 hectares, vocacionado para o lazer, desporto e cultura.
A localização privilegiada a nível da centralidade urbana e de acessos pode ser considerada uma zona com grande interesse ambiental, recreativo e vocacionado para a prática desportiva ao ar livre, com grande potencial educativo.
O parque foi inaugurado a 24 de maio de 2015. Nesta primeira fase da intervenção foram executados trabalhos de limpeza e requalificação do terreno e da linha de água e colocado mobiliário urbano: mesa de merendas com bancos, papeleiras, banco com costas, ecopontos, suporte para bicicletas, cabana de recreio, sinalética informativa, entre outros.
Este parque permite aos munícipes e famílias usufruir de espaços verdes de qualidade, com equipamentos de lazer, e momentos de descontração, numa paisagem natural com diversidade de fauna e flora associadas a zonas ribeirinhas.
(https://parquesejardins.sintra.pt/index.php/menu-styles/parque-urbano-de-rinchoa-fitares2)
Alguns trabalhos manuais realizados durante estes dias de descanso.
Um quadro bordado a ponto cruz para a casa de banho da casa da aldeia...
Há algum tempo bordei um catch dream a ponto cruz para um quadro para a Ana.
Agora pediu-me para o aplicar num saco de tecido...
Em criança, a Ana bordou uma pequena foca a meio ponto, a qual nunca chegou a ser usada.
Aplicou-a num saco de praia para oferecer ao afilhado...
Coleção Os Incontornáveis da Banda Desenhada
Publicação ASA e Público, Público/ASA, 2011
Este volume inclui 2 álbuns: Tomo 1 e Tomo 2
Bernard Cosendai, mais conhecido como Cosey, trabalha numa agência de publicidade antes de ingressar na BD em 1969, tendo como professor o seu vizinho Derib. Cosey publica o repórter Paul Aroid no diário suíço 24 Heures e junta-se ao escritor André-Paul Duchateau para fazer três episódios de Monfreid et Tilbury no Le Soir Jeunesse.
Em 1974, publica o seu primeiro álbum, chamado Un Shampooing Pour la Couronne (texto de Jacques Ralf). Em 1975, cria a sua série de grande sucesso, Jonathan, para a revista Tintin. A série Jonathan vence vários prémios, incluindo o Grand Prix de Saint-Michel e um Alfred no Festival de Angoulême.
Na segunda etapa de sua carreira, Cosey concentra-se mais em one-shots. O seu primeiro foi o díptico À procura de Peter Pan, publicado por Lombard em 1984 e 1985. Cria várias graphic novels para a colecção de Aire Libre da Dupuis, como Viagem em Itália (1988), Orchidea (1990), Saigon-Hanoi (1992), Joyeux Noël, May! (1995), Zeke Raconte des Histoires (1999), Une maison de Frank L. Wright (2003) e O Buda Azul (2005-06). Além disso, produz L'Enfant Bouddha a partir de um argumento de Jacques Salomé (1993), bem como Zélie, Nord-Sud na coleção Signe de Lombard (1994) e Echo para a editora Daniel Maghen (2007). Cosey regressa ao seu Jonathan em 1997.
( imagens e textos de http://bedetecaportugal.weebly.com/)
Coleção Os Incontornáveis da Banda Desenhada
Publicação ASA e Público, 2011
Max Fridman, a obra mais prestigiada de Vittorio Giardino, é uma série de espionagem, ambientada em 1938, na Europa já a um passo da guerra.
Antigo espião francês, reformado e a viver na Suíça com a filha, Max é chantageado pelos dirigentes da contraespionagem de Paris e obrigado a voltar ao activo por uma missão, em Budapeste, onde a rede francesa (Rapsódia) está a ser aniquilada.
Esse é o ponto de partida para o primeiro episódio da série, “Rapsódia Húngara”, onde a disputa é intensa entre os franceses e os alemães nazis da Abwehr e os russos soviéticos da NKVD.
Pouco se sabe do passado de Max, um quarentão de barba ruiva, divorciado, a não ser que já esteve na Catalunha, fica nervoso com as armas de fogo, dificilmente é seduzido por mulheres mas é facilmente derrubado a soco. O apelido não engana, é judeu.
O primeiro episódio da série passa-se quase todo em Budapeste, mas também nas ilhas gregas, nos meses de Fevereiro e Março de 1938 e termina com o Anschluss, a anexação nazi da Áustria.
Ainda em 1938, Max Fridman vai estar em Istambul (“La Porta d’Oriente”) e na Catalunha (“No Pasaran”), nos outros dois títulos da série, inéditos em português.
Não tiverem a mesma receção que “Rapsódia Húngara”, lançada em 1982 na revista italiana Orient Express e que elevou Giardino ao estatuto de grande autor de BD.
Pela introdução que Giardino escreveu para a obra, fica-se a saber que tudo começou com a passagem do autor por Budapeste, em 1972, e com a intensa paixão pela cidade.
“Este é o lugar por onde começar, não pode ser outro. E a história chamar-se-á Rapsódia Húngara”, escreveu Giardino, que já tinha definido a época histórica, o período imediatamente anterior à II Guerra Mundial.
Budapeste era, então, um intenso entreposto de espionagem, onde se cruzavam todas as grandes potências da altura. Numa Europa onde o nazismo e o fascismo avançavam, a Hungria tentava manter algum equilíbrio democrático, sob a regência do almirante Horty.
Minucioso e elegante no desenho, Giardino é brilhante na reconstituição da Budapeste dos anos 30, o que logo se percebe com a primeira vinheta, uma magnífica representação da ponte Erzsebét, entre as margens de Buda e Peste.
O traço realista de Giardino, que virá a ser excecional em obras mais recentes (Little Ego ou Jonas Fink, por exemplo), é próximo da Linha Clara realista belga e por vezes, no arranque de Max Fridman, recorda Tardi.
A série destaca-se também pela elaboração do argumento, a um nível romanesco que é digno dos enredos de espionagem de Graham Greene. Sempre com uma visão social muito forte, refletindo os anos de militância comunista do jovem Vittorio Giardino.
Em Portugal, Max Fridman foi editado no Jornal da BD, em 1987. “Rapsódia Húngara” foi dividido em duas partes, ocupando os números 243 e 247. Mais tarde, as 90 páginas saíram em álbum único, em 2011, o #8 da colecção Os Incontornáveis da BD, edição ASA/Público.
Vittorio Giardino
Desenhador, Argumentista (Itália) Bolonha, 24 de Dezembro de 1946
(http://bedetecaportugal.weebly.com/max-fridman.html)
Coleção Os Incontornáveis da Banda Desenhada
Publicação ASA e Público, 2011
Este álbum reúne os três primeiros álbuns da série O Gato do Rabino: O Bar-Mitzvá, O Malka dos Leõers e O Êxodo.
Resumo
No início do século XX, o gato de um rabino de Argel relata sua vida, dialogando com o seu mestre. Na verdade, este gato só fala porque comeu o papagaio da casa e tende a dizer o que pensa, sem inibição. O gato questiona tudo, especialmente, o rabino e os próprios fundamentos do judaísmo. Temendo a má influência que o seu gato falante pode ter sobre sua filha Zlabya, o rabino decide ensinar-lhe o Torah, o Talmud, a Mishna e o Guemara para colocá-lo no caminho certo.
Joann Sfar
( http://bedetecaportugal.weebly.com/gato-do-rabino.html).
Para lá de Bagdad
A 21 de junho de 921, Ahmad ibn Fadlan, emissário do califa, parte de Bagdad para uma arriscada missão na Bulgária do Volga, na Rússia atual. Para trás, deixa os mestres e companheiros da Casa da Sabedoria, que ergueram a época dourada do Islão.
Os perigos que encontra ao longo do caminho levam Ahmad a alterar o rumo da viagem e a dirigir-se para as terras nórdicas do sol da meia-noite. Ao longo da jornada, vive um amor proibido com Zobaida, a bela escrava do tio, que o faz repensar toda a sua existência.
Por entre climas adversos, costumes bárbaros de povos não civilizados e inesperados jogos de poder, o emissário do califa descobre um desconcertante mundo novo. Ao mesmo tempo, em Bagdad, assiste-se ao início de uma nova era: os sábios são perseguidos e os livros queimados na praça.
Alberto S. Santos
Alberto S. Santos é formado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa. É natural de Paço de Sousa, Penafiel, onde reside. Publicou os bestsellers A Escrava de Córdova (2008), A Profecia de Istambul (2010), O Segredo de Compostela (2013) e Para lá de Bagdad (2016). Participa também na Coletânea de Contos de autores lusófonos Roça Língua (2014).
imagens e textos de: https://www.portoeditora.pt/especiais/para-la-de-bagdad
Pintei duas novas andorinhas...
O João pintou uma...
E assim renovamos o bando de andorinhas na entrada da nossa casa de praia...
"Uma única certeza demora em mim: o que em nós já foi menino não envelhecerá nunca."
Mia Couto
"Olhei o poente e vi as aves carregando o sol, empurrando o dia para outros aléns."
MIA COUTO
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