O esgotamento físico devido ao excesso de trabalho decorrente da situação que estamos vivendo e o maior nº de horas dedicadas diariamente ao trabalho letivo teve como impacto a falta de tempo, energia e vontade de me dedicar aos trabalos manuais. Parecia que a capacidade de realizar aquilo que mais prazer na vida me dá também estava em confinamento...
Felizmente, com a diminuição de trabalho e a possibilidade de descansar um pouco, a vontade e capacidade volta a surgir!
O primeiro trabalho terminado foi esta almofada bordada em ponto Arraiolos, a qual estava fazendo parte da longa lista de Wips desde há alguns meses.
Desconfinar lenta e calmamente...
Sinopse - O Joe tem vários motivos para ser feliz. Milhões deles, até.
David Walliams
David Walliams nasceu em Inglaterra em 1971, e é um ator britânico de comédia, conhecido pela parceria com Matt Lucas, na série Little Britain, e pelas intervenções hilariantes no conhecido programa Britain's Got Talent. Em 2008, tomou o mundo da literatura infantil de assalto e é, atualmente, o autor de crescimento mais exponencial no Reino Unido. Os livros de David Walliams estão traduzidos em 53 línguas, venderam mais de 33 milhões de exemplares em todo o mundo, e obtiveram um impacto sem precedentes na crítica, que o compara a um dos mais emblemáticos autores de sempre no género, Roald Dahl.
(textos e imagens de portoeditora.pt)
"Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão. Nunca houve tanta estrada. E nunca nos visitamos tão pouco."
Mia Couto
Clássicos da Revista Tintim - Editora Asa Público - 2009
Clifton - inclui 2 álbuns: Meu Caro Wilkinson/O Rapto
Harold Wilberforce Clifton é um inglês fleumático, émulo de Baden-Powell, reformado da Armada Britânica, que gosta de resolver enigmas policiais e de espionagem. Criada em 1959 por Raymond Macherot, abandona a série passados três episódios. A série reaparece em 1969 com uma história desenhada por Jo-El Azara e com textos de Greg. A partir de 1970, a dupla Turk e De Groot animam a série recuperando a frescura dos tempos de Macherot. Em 1985, o desenhador Turk, atarefado com outras séries, cede o seu lugar a Bédu, que, mais tarde, também assegura o argumento. Em 1996, Bédu cede a série a François Dimberton e, em 2003, a Michel Rodrigues. Bob De Groot vai assegurando os textos de alguns episódios.
(texto de http://bedetecaportugal.weebly.com)
Clássicos da Revista Tintim - Editora Asa Público - 2009
Jonathan - Cosey 2 Histórias completas:
- O Sabor do Songrong
- Ela ou Dez Mil Pirilampos
A série de banda desenhada Jonathan de Cosey foi iniciada em 1975 na revista belga Tintin, revista onde até 1982 seriam editadas as primeiras nove aventuras. A edição em álbum foi-se dando paralelamente pela Le Lombard, desde 1977. Até ao momento foram editados 16 álbuns, o último dos quais em 2013.
( texto de https://bandasdesenhadas.com/)
Colecção Grandes Autores da Banda Desenhada
- Editora Asa Público - 2008
Titeuf - inclui 2 álbuns:
- As Miúdas Ficam Banzadas..., Primeira publicação: 1994, em álbum
- N' é Nada Justo ..., Primeira publicação: 1995, em álbum
Spaghetti fez a sua estreia em Portugal em 1965, na revista Zorro #157.
Regressaria quatro anos depois, na revista Tintin, onde foi presença regular ao longo dos anos.
A divertida criação de Attanasio e Goscinny protagonizou um álbum da colecção “Clássicos da Revista Tintin”, lançada pela ASA juntamente com o jornal Público em 2009, contendo três aventuras: “Spaghetti e os quadros a óleo” (Primeira publicação na revista Tintin, edição belga, entre 11 de agosto e 17 de novembro de 1960 (nºs 32 a 46, 15ºano), “Encontro de ciclistas” (Primeira publicação na revista Tintin, edição belga, entre 4 de julho e 10 de outubro de 1961 (nºs 27 a 41, 16ºano), e “Spaghetti em Paris” (Primeira publicação na revista Tintin, edição belga, entre 28 de agosto e 4 de dezembro de 1962 (nºs 35 a 49, 17ºano).
Bom domingo!
Aproveitem bem o dia!
No momento de relembrar e pensar os Descobrimentos Portugueses deve assumir lugar de destaque a divulgação da vida, da obra e da terra dos grandes vultos ligados à serra da Estrela e à criação do mundo moderno. Pêro da Covilhã é sem dúvida um desses expoentes, sendo decisiva a sua acção ao explorar os portos da África Oriental, da Arábia e da Índia, o que lhe permitiu enviar para Portugal a certeza da ligação entre os Oceanos Atlântico e Índico. José Ruy, mestre de invulgar qualidade, dá-nos, neste álbum um retrato rigoroso da vida extremamente rica deste viajante e explorador nascido na serra da Estrela.
Autor
José Ruy nasceu na Amadora em Maio de 1930. Cursou Artes Gráficas na Escola António Arroio, onde foi discípulo de Mestre Rodrigues Alves, e frequentou habilitação a Belas-Artes. Iniciou-se como desenhador com apenas 14 anos, tendo publicado ao longo da sua carreira 79 álbuns, 48 dos quais em banda desenhada, com destaque para Fernão Mendes Pinto e a sua Peregrinação, Os Lusíadas e História (atualizada) da Amadora. Tem colaborado em diversos jornais e revistas, nomeadamente em O Cavaleiro Andante e Selecções BD. Editou e dirigiu a 2.ª série de O Mosquito. O rigor na investigação e a qualidade dos seus trabalhos têm sido apreciados de norte a sul do país, com múltiplas homenagens e a atribuição de 24 prémios. Expôs com sucesso em vários países da Europa, na China, no Japão e no Brasil. Primeiro autor a ser galardoado com o Prémio de Honra do Festival de Banda Desenhada da Amadora, em 1990. No ano seguinte foi distinguido com a Medalha Municipal de Ouro de Mérito e Dedicação da sua cidade natal.
(imagens e textos de bertrand.pt)
Conheço e li quase todos os livros publicados deste ilustrador meu conterrâneo.
Aproveitei umas horas de descanso para reler esta obra sobre o grande explorador Pêro da Covilhã.
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