Colleen McCullough nasceu na Austrália em 1937. Começou a sua carreira literária com a publicação de Tim, seguido de Pássaros Feridos, um best-seller internacional que bateu todos os recordes. Ambos foram adaptados ao cinema.
A Ana pediu para lhe fazer um "cup holder" com o Yoda, em crochet, semelhante ao da imagem ...
(imagem do Pinterest)
Este foi o resultado final, que ela adorou...
Resumo:
Lagom: conheça a fórmula dos suecos para a felicidade.
«Nem pouco, nem demasiado: na medida certa»
Ao adotar um estilo de vida lagom, é possível:
- reduzir o seu impacto ambiental;
- melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida privada;
- libertar a sua casa de coisas inúteis;
- tornar-se um consumidor mais consciente;
- valorizar as relações com aqueles que ama;
- apreciar boa comida ao estilo sueco;
- produzir os seus próprios alimentos;
- desfrutar de exercício físico saudável na natureza;
- viver uma vida mais equilibrada e feliz.
(imagem e texto de fnac.pt)
Gostei!
Li de uma assentada, mas...
... um bom livro para esfolhear de tempos a tempos e ler algumas páginas.
Catch dream!
Lembrança de aniversário para a Inês!
Que todos os sonhos de realizem!
Resumo- «Posso ficar contente?» Jan não sabe porquê, mas intui que não é uma notícia muito boa que agora passem a ser cinco em casa. Os avós Joan e Caterina deixaram Vilaverd e vieram instalar-se com eles no andar do bairro de Sant Antoni, em Barcelona. Esta mudança alterará o dia a dia em casa, onde as palavras e os silêncios adquirirão novos significados. Mas Jan e Joan têm o seu mundo, cheio de passeios, árvores e letras com mais significado do que parece. Entretanto, os adultos fazem o possível para que tudo continue como sempre. Jan repara nos pormenores à sua volta e vai juntando-os para perceber o que se passa. As conversas entre avô e neto, com perguntas sem resposta e respostas sem pergunta, constroem um mosaico de cenas por onde avança a relação entre os dois, e a história de um salgueiro-chorão será o seu fio condutor. A Memória da Árvore é um romance terno, construído de forma inteligente, que consegue colocar o leitor na pele de uma criança e que fala da transmissão de memórias, de como estas são fabricadas e conservadas, de onde se guardam e de como se podem perder. Um livro notável, que representa também a confirmação do talento da escritora Tina Vallès.
(imagem e texto de fnac.pt)
TINA VALLÉS
Nasci em Barcelona em 1976. Desde que aprendi a escrever nunca deixei de contar histórias, primeiro aos pais e aos amigos, depois aos leitores e, desde 2009, também, e sobretudo, às minhas duas filhas, a Alba e a Mar. Publiquei as antologias de contos para adultos L’aeroplà del Raval (2006, seleção de textos do blogue homónimo), Un altre got d’absenta (2012) e El parèntesi més llarg (2013, Prémio Mercè Rodoreda de contos e narrativa), e também o pequeno romance Maic (2011). E, para o público mais pequeno e exigente, escrevi El caganer més divertit del Nadal (2011), Petita història del Palau Gu¨ell (2011) e Totes les pors (2016). Para além de escritora, sou também tradutora e revisora.
(texto de wook.pt)
A primeira obra que li desta autora.
Trata-se de uma série de conversas entre um neto e o avô que vai perdendo a memória devido à doença de Alzheimer mas em que o nome da doença nunca é referido.
Bom! Gostei!
O Museu de São Roque, também chamado de Museu de Arte Sacra de São Roque, está anexado à igreja de São Roque, em Lisboa, e possui uma colecção de arte sacra, do espólio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
(texto de https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_São_Roque )
(Fotos de Victor Pereira)
Obrigada à amiga Luisa Boléo pela excelente visita guiada à Igreja e ao Museu de São Roque no passado sábado, dia 8 de fevereiro.
A Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Pertenceu à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo. Foi a igreja principal da Companhia em Portugal durante mais de 200 anos, antes de os Jesuítas terem sido expulsos do país no século XVIII. A igreja de São Roque foi um dos raros edifícios em Lisboa a sobreviver ao Terramoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para substituir os seus edifícios e igreja destruídos no sismo. Continua a fazer parte da Santa Casa hoje em dia.
Aquando da sua construção no século XVI, foi a primeira igreja jesuíta a ser desenhada no estilo "igreja-auditório", especificamente para pregação. Tem diversas capelas, sobretudo no estilo barroco do século XVII inicial, sendo a mais notável a de São João Baptista, do século XVIII, projecto inicial de Nicola Salvi e Luigi Vanvitelli, depois alterado com a intervenção do arquitecto-mor João Frederico Ludovice, como se pode verificar pela correspondência entre Ludovice e Vanvitelli, publicada por Sousa Viterbo e R. Vicente de Almeida em 1900. Ludovice enviou uma série de desenhos para Itália com as alterações impostas, uma vez que Vanvitelli se recusara a alterar o projecto inicial. Foi encomendada em Itália por D. João V em 1742. Chegou a Lisboa em 1747 e só ficou assente em 1749. É uma obra-prima da arte italiana, única no mundo, constituída por quadros de mosaico executados por Mattia Moretti, sobre cartões de Masucci, representando o Batismo de Cristo, o Pentecostes e a Anunciação. Suspenso da abóbada, de caixotões de jaspe moldurados de bronze, é de admirar um lampadário de excelente execução da ourivesaria italiana, enquadrado por um admirável conjunto de estátuas de mármore. Supõe-se que à época tenha sido a mais cara capela da Europa.
A fachada, simples e austera, segue os cânones impostos então pela igreja reformada. Em contraste, o interior é enriquecido por talha dourada, pinturas e azulejos e constituiu um importante museu de artes decorativas maneiristas e barrocas. Tem azulejos dos séculos XVI e XVII, assinados por Francisco de Matos.
O tecto, com pintura de interessante simbologia apresenta caixotões. A talha, maneirista e barroca, é rica e variada, com retábulos de altares e emoldura pinturas. Há mármores coloridos embrechados à italiana e um boa coleção de alfaias litúrgicas.
No interior da igreja conseguimos observar nove capelas, inseridas nas arcadas laterais, cada uma com a sua história e decoração representativa de suas épocas.
Ao lado do edifício, no Largo Trindade Coelho, está o Museu de Arte Sacra de São Roque, que tem compartimentos ligados com a igreja.
( texto de:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Roque_(Lisboa) )
( fotos de Victor Pereira)
O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro, foi instituído em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas.👩🔬.
Sob a liderança da Unesco e da ONU Mulheres, eventos acontecem em diversos países 🌎, com atividades que visam dar visibilidade ao papel e às contribuições fundamentais das mulheres nas áreas de pesquisa científica e tecnológica.
(imagem e texto de https://www.facebook.com/PenseCiencia/ )
Resumo- Essie Chapman tem vinte anos e vive com o pai nas miseráveis docas de Londres, onde trabalha como barqueira. O pai não pode trabalhar e a subsistência de ambos recai inteiramente sobre ela. Estamos em 1854 e o mundo é cruel para uma jovem como Essie. O trabalho é duro, a recompensa é quase nula e o perigo é constante. Espera-a um futuro tão sombrio e insípido quanto as águas do rio que ela tão bem conhece. Até à noite em que transporta um homem envolto em mistério...Ela sabe apenas que ele se chama Raven. Mas quando descobre que o pai lhe arrendou um quarto em sua casa, Essie fica curiosa e segue-o. A jovem está longe de imaginar as dramáticas consequências da sua decisão. Pois de repente, dá por si num navio rumo às colónias penais da Austrália.Regressará ela alguma vez à terra que a viu nascer?E se regressar, será a mesma pessoa?
(imagem e texto de fnac.pt)
Muito Bom!
Não conhecia a autora e fiquei muito bem impressionada!
Volume 1- Isto vai ser pior do que pensávamos
Volume 2- Foi ela que começou
SINOPSE- Um olhar sobre a vida de um casal de recém-papás, os quais, se antes não descansavam enquanto não fizessem tudo certo e agora simplesmente não descansam - e tentam fazer o melhor que podem.
Volume3- Adivinha quem não dormiu a sesta?
Uma coleção fantástica de livros de Banda desenhada, da autoria do desenhador Rick Kirkman e do redator Jerry Scott, que retrata as aventuras como pais do casal Darryl e Wanda.
Já tinha lido alguns mas decidi reler a coleção toda.
Amadora, a minha cidade!
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