Resumo- Todos os anos, Patricia O'Hara abre as portas do seu magnífico castello do século XIII e organiza um curso de escrita criativa na deslumbrante região da Toscana. Mas este ano, algo paira no ar quando os sete aspirantes a escritores se juntam à beira da piscina para trocar mexericos, namoriscar e escrever o livro das suas vidas. Em pouco tempo, Mary, a solteira convicta, descobre os encantos de partilhar uma Vespa; o sedutor Jeremy rende-se a talentos que não apenas os seus e até a pragmática Patricia vai arranjar tempo para uma paixão acidental. Graças a esta mistura explosiva de egos e criatividade, segredos obscuros e visitantes inesperados, uma coisa é certa: nunca se assistiu a um Verão como este. Quando o curso chegar ao fim, as suas vidas terão mudado para sempre. E um deles chegará mesmo a escrever um livro.
(imagem e texto de fnac.pt)
A minha primeira leitura desta autora.
A minha impressão: Interessante para passar o tempo mas com pouco sumo.
Localizada no concelho de Oliveira do Hospital, a Praia Fluvial de São Sebastião da Feira está rodeada de natureza, desafiando todos os visitantes a partirem à descoberta do património natural, percorrendo os trilhos que rodeiam o local.
As árvores marcam o cenário que se encontra nesta Praia Fluvial em que o Rio Alva, que ali se apresenta em forma de S, é o anfitrião. Os chapéus de palhaque se espalham pelo extenso areal situado na margem direita do rio proporcionam as sombras necessárias.
É também no areal que se encontra um campo de volley e uma rampa de acesso à água destinada a pessoas com mobilidade reduzida. Aliás, em 2017, São Sebastião da Feira foi pela primeira vez galardoada como Praia Acessível – Praia para Todos, dispondo de todas as estruturas de apoio para pessoas com mobilidade reduzida.
(https://aldeiasdoxisto.pt/poi/5474)
(foto de Victor Pereira)
O Dia Mundial da Fotografia comemora-se anualmente a 19 de agosto.
A fotografia serve para eternizar momentos, para guardar recordações, para contar histórias em imagens, sem palavras, para mostrar um modo pessoal de ver o mundo ou simplesmente para dar prazer ao fotógrafo.
(https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-fotografia/)
Atrás de um grande fotógrafo está sempre uma fotógrafa!
Resumo - "O coração de Vianne Rocher, a encantadora e inquieta maga do chocolate, parece ter finalmente serenado. A vila de Lansquenet-sous-Tannes, que em tempos a rejeitou, é agora o seu lar. Com a filha mais velha, Anouk, a viver em Paris, Vianne dedica-se por inteiro à chocolaterie e a Rosette, a filha mais nova, a sua menina “especial”.
A acompanhá-las estão os seus amigos do rio, os extravagantes vizinhos, e o circunspecto padre Reynaud. Mas o vento, quando sopra, traz sempre mudanças… E estas começam com a morte de Narcisse, o temperamental florista. A vila fica em alvoroço pois Narcisse deixa não só uma surpreendente herança a Rosette, mas também uma inesperada confissão. Nada voltará a ser como dantes.
E quando uma loja nova abre onde antes se dispunham as magníficas flores de Narcisse, tudo parece um prenúncio de algo: um confronto, alguma turbulência, ou talvez até… um crime? Conseguirá Vianne impedir que o vento leve tudo o que lhe é mais querido? Há magia no ar. Há luz e sombra. Vingança e amor. Vinte anos depois da publicação de Chocolate, Joanne Harris regressa à pitoresca vila francesa num romance sobre a força do passado, o poder da memória e a aceitação das marcas que a vida deixa em nós. "
(imagem e texto de fnac.pt)
Excelente!
Adorei!
A Serra da Estrela, situada na região do Centro (Região das Beiras), designa a cadeia montanhosa onde se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental. O seu ponto mais elevado, com 1993 metros de altitude e denominado Torre, torna-a na segunda montanha mais alta de Portugal] (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, a supera em 358 metros). Faz parte da mais vasta cordilheira denominada Sistema Central, no subsistema designado como sistema montanhoso Montejunto-Estrela, que se desenvolve no sentido sudoeste-nordeste desde a serra de Montejunto, e o seu cume-pai é o Pico de Almançor. A serra da Estrela é uma zona de paisagem integrada no Parque Natural da Serra da Estrela, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se instituiu como a maior área protegida em solo português.
Além da neve, da fauna e flora extraordinárias, o viajante é também atraído pela orografia de proporções colossais bem como pela riqueza humana, cultural, histórica e gastronómica da região.
A Serra é também rica do ponto de vista hidrológico, deste maciço escorrem numerosas linhas de água. Três rios nascem na Serra da Estrela: o Rio Mondego; o Rio Zêzere;- que 200 Km a jusante é tributário do Rio Tejo- e o Rio Alva; - que tributa ao Rio Mondego, nascidos da mesma Serra - Beneficiam as três maiores bacias hidrográficas do país: Douro, Mondego e Tejo - e sem que se apercebam, todos os dias, os habitantes de Lisboa, Porto e Coimbra usufruem e dependem da água proveniente da Serra da Estrela.
Localizada em Seia, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela na ribeira da Caniça, (sendo esta um afluente da margem direita do rio Alva) encontramos uma praia maravilhosa com um enquadramento paisagístico magnífico sobre a montanha. É conhecida como o Souto da Lapa com notáveis afloramentos graníticos juntamente com um espelho límpido de água que atrai todos os que por ali passam, é a Praia Fluvial da Lapa dos Dinheiros ou Praia da Caniça.
(https://www.praiafluvial.pt/praia-fluvial-da-lapa-dos-dinheiros)
Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.
A aldeia de Foz D’Égua pertence à freguesia do Piódão e com ela partilha a beleza mística da Serra do Açor.
Caraterizada pelo seu aspecto rural serrano, com as típicas casas de xisto e lousa, circundadas por uma natureza quase em estado puro, é rica em espécies de fauna e flora que aqui encontram o seu habitat natural.
Em Foz D’Égua situa-se uma praia fluvial de grande beleza, o ponto de encontro da ribeira de Piódão com a ribeira de Chãs, que correm em direcção ao rio Alvoco e cujo percurso é travado por uma represa criando um espelho de água.
(https://www.cm-arganil.pt/visitar/o-que-visitar/foz-de-egua)
A Serra do Açor - a quinta serra mais alta de Portugal continental - constitui o quadrante norte do território das Aldeias do Xisto, assegurando a continuidade da Cordilheira Central, a partir da Serra da Estrela.
Nas suas cumeadas, torres eólicas geram electricidade que chega a todo o País.
É a mãe do Rio Ceira, que parte dos seus cumes à procura do Mondego, que só encontra à entrada de Coimbra. Mas também dá um fortíssimo contributo para os caudais do Zêzere e do Alva.
É serra que há mais de um século é esventrada pela exploração mineira, cujo centro principal são Minas da Panasqueira. Mas também por mais de 10 km de túneis que transvasam para o Rio Zêzere as águas que alimentam a albufeira da Barragem de Santa Luzia.
Esta é a formação montanhosa em xisto que atinge a maior altitude no território continental português: o Cebola, a 1438 m.
Serra com nome de pássaro, que serve de casa a algumas espécies de aves que escolhem a liberdade dos grandes espaços selvagens. Mas é pelo elenco florístico e pelas formações vegetais que aqui ocorrem que esta serra vê reconhecida a sua importância para o património natural português.
Aqui encontramos a Paisagem Protegida da Serra do Açor dentro de cujos limites encontramos a Fraga da Pena e a Mata da Margaraça.
Aqui ocorre o limite Sul da área de distribuição de uma planta rara: o Narcissus asturiensis. É nesta serra que a Trepadeira-dos-muros (Tichodroma muraria) tem aparecido nos invernos dos últimos anos.
E é esta a serra que alberga mais de metade da população mundial de uma espécie arbórea, o Azereiro (Prunus lusitanica subsp lusitanica) que tem na Mata da Margaraça a maior população mundial da espécie concentrada num só local.
(https://aldeiasdoxisto.pt/artigo/231)
A Aldeia Histórica do Piódão constitui um conjunto arquitetónico de rara beleza pelo seu enquadramento natural, mas também pela sua antiguidade, unidade e estado de preservação das construções, sendo apelidada por muitos como “aldeia presépio” dada a sua configuração que se espraia pela encosta do monte com as casas em xisto e lousa e as janelas e portas pintadas de azul, em anfiteatro.
Enquadra-se na tipologia das “Aldeias Históricas”. Sabe-se que a aldeia do Piódão serviu de abrigo a muitos que se pretendiam esconder ou por questões políticas em épocas mais severas, ou por questões jurídicas. No entanto, não foram só foragidos que a procuraram. No século XIX, o Cónego Manuel Fernandes Nogueira, fundou um colégio que preparava alunos para a entrada no seminário. Muitos rapazes da Beira Interior passaram pelo colégio entre 1886 e 1906.
A história da aldeia perde-se na noite dos tempos. Poucos são os vestígios que permitem reconstruir a história, no entanto, os achados arqueológicos de Chãs d’Égua são um importante testemunho da possível antiguidade da aldeia.
(https://www.cm-arganil.pt/visitar/o-que-visitar/piodao)
A Mata da Margaraça, situada em plena Área Protegida da Serra do Açor, constitui um raro testemunho de vegetação espontânea de paisagem serrana, uma importante Reserva Biogenética, considerada como o último reduto de vegetação original do Centro do País. Abrangendo 68 hectares, a Mata da Margaraça constitui uma área que vale a pena ficar a conhecer pela sua frescura e biodiversidade. O carvalho, o medronheiro, a aveleira, a cerejeira, a madressilva, o martagão, o ulmeiro e a urze (cujo pólen dá um paladar tão característico ao mel da Serra do Açor), a par de uma elevada cobertura de musgos, líquenes e fungos, são espécies em abundância que por lá se podem observar No que toca à fauna, é de salientar o açor, a coruja do mato, o gavião, a águia de asa redonda, a gralha preta, o pombo torcaz, a rola e o dom-fafe que fazem da Mata a sua casa.
(texto de https://www.cm-arganil.pt/visitar/o-que-visitar/mata-da-margaraca)
Pardieiros é uma aldeia situada na freguesia de Benfeita, concelho de Arganil, inserida na paisagem protegida da Serra do Açor. Na freguesia da Benfeita os habitantes de cada localidade têm diferentes alcunhas, no caso dos Pardieiros são os “Ralhadores”.
Relativamente ao nome da aldeia dizia-se que nem sempre foi Pardieiros, só conheceu este nome quando foi reabitada após uma epidemia de febre tifóide e as casas que existiam estavam em ruínas. Antes dizia-se que se chamava Valverde.
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