Sinopse- O colégio de St. Oswald é antigo e cheio de tradição.
Mas nos seus imponentes salões e longos corredores, sopram agora ventos de mudança. A vaga de modernidade parece imparável e inclui a admissão de raparigas, novas tecnologias, uma possível "fusão" com um colégio feminino, e até um novo diretor. É por esse motivo que Roy Straitley, o excêntrico professor de Latim, decide adiar a sua reforma. Há mais de trinta anos que Straitley dá aulas em St. Oswald, onde ele próprio estudou.
Para ele, a escola é o seu lar e a sua vida. Enquanto faz os possíveis para manter a tradição, o professor descobre que o novo diretor é nada menos que um ex-aluno seu, um rapaz cuja memória nunca deixou de o atormentar. E que representa agora uma ameaça que apenas Straitley consegue antever. Pois o novo diretor é admirado por todos. Mas por entre o pó de giz que cintila sob o sol de outono e o ranger das tábuas do soalho ancestral, há sombras que se agitam… e alguém que aguarda o momento certo para ajustar contas com o passado.
Uma história única de obsessão, vingança, devoção e amor.
(imagem e texto de wook.pt)
Apaixonei-me verdadeiramente por Joanne Harris com "Chocolate".
Adorei!!!
Continuei a viver a minha paixão com "Sapatos de Rebuçado" e "A Praia Roubada".
Gostei de "Vinho Mágico" e "Cinco Quartos de Laranja".
Comecei a ler "Danças e Contrdanças" e desisti! O mesmo aconteceu com "O Rapaz de Olhos Azuis".
A partir daqui, fui perdendo o interesse nos livros de Joanne Harris.
Sabendo como eu gostava da autora, ofereceram-me "Valete de Espadas e Dama de Copas" e "Xeque ao Rei".
Estes quatro romances estão na prateleira de espera, aguardando a vontade de um novo encontro!
No Natal passado recebi "Uma Questão de Classe"! Passados nove meses (periodo de gestação!) achei que era tempo de reatar amizade... Talvez por a ação decorrer num colégio e envolver vidas de alunos... talvez porque a autora durante quinze anos partilhou a minha profissão... a curiosidade venceu!
Não tem o sabor agradável dos primeiros livros da autora que li, é um tipo de "história" que não me cativa muito, mas tenho que reconhecer que se trata de uma grande escritora, com um talento enorme e uma capacidade impressionante de envolver o leitor.
Recomendo, claro!
02 de setembro – Jerusalém – Betânia – Tel Aviv:
Início do dia com a ‘Via Crucis’ e eucaristia no Santo Sepulcro. Tempo para visitar e rezar no Santo sepulcro. Após o almoço visita a Betânia, casa de Marta e Maria. Continuação para Jafa. Partida para Tel Aviv e Jope, com passagem pelo Sitio arqueológico de Yafo (ruínas do antigo porto de mar e da cidade; visita à Igreja de S. Pedro (momento de oração, presença de Pedro na região). Jantar e alojamento no hotel NYX Tel Aviv.
03 de setembro – Jerusalém – Tel Aviv (aeroporto) – Madrid - Lisboa:
Saída para o aeroporto. Partida em voo com destino a Madrid. Mudança de voo e partida em voo com destino a Lisboa. Chegada a Lisboa.
(Santo Sepulcro)
(Betânia)
(Igreja de S. Pedro de Jafa)
(Yafo)
01 de setembro – Jerusalém – Jerusalém:
Após o pequeno-almoço, saída para a Piscina Probática, Igreja de Sant’Ana, vestígios arqueológicos, seguindo para o
Museu da Flagelação (celebração da Eucaristia). Visita às ruinas do Ecce Hommo. Após o almoço, visita ao Cardo Máximo e quarteirão judaico da cidade: muros, ‘jardim arqueológico’ do quarteirão judaico (subterrâneo) e túmulos reais e Muro das Lamentações. Regresso ao hotel e jantar.
(Piscina Probática)
(Muro das Lamentações)
(Igreja de Sta Ana)
(Ecce Hommo)
(Igreja da Flagelação)
(S. Pedro de Gallicanto)
(Basílica da Dormição)
(Cenáculo)
(Jerusalém noturna)
31 de agosto - Bersheva – Lachish - Ascalon – Scitópolis (Ammuas) – Abu Gosh – Jerusalém:
Visita a Tel Bersheva: as tradições de Isaac. Passagem por Lachish, cidade importante da Shefela (planície costeira) que fazia o controle na passagem dos exércitos e caravanas na zona da Via Maris; habitada desde o calcolítico, citada em Tel el-Amarna. Fortificada por Roboam, Amasias, assediada por Senaquerib, foi destruída por Nabucodonosor e restaurada após o Exílio. São de assinalar os baixos-relevos da tomada da cidade que ornavam as portas de Ninive e o palácio de Senaquerib, alusivos à tomada da cidade, em 701. Para além dos facsímiles desses relevos, temos também as célebres Cartas de Lachish (descobertas em 1935) e as óstracas. Após Lachish, segue-se a visita a Ascalon, cidade da Via Maris, disputada entre os vários impérios da antiguidade. Conquistada por Alexandre Magno, em 332, foi depois usada pelos Nabateus como porto para as suas mercadorias, tendo sido também fortificada como cidade helenista ao tempo de Herodes. Almoço. Em seguida, viagem para Ammuas (Scitópolis), com celebração da eucaristia, seguindo para Jerusalém, se possível com passagem por Abu Gosh. Subida a Jerusalém, jantar e alojamento no Hotel LEONARDO JERUSALÉM (2 noites).
(Tel Bersheva)
(Ascalon)
(Basílica de Emmaus)
30 de agosto – Jerusalém - Massada – Tell Arad – Mamshit - Bersheva:
Partida de Jerusalém em direção ao ‘Caminho da Arabah’, com visita a Massada. Subida à Fortaleza, palácios de Herodes e vista sobre o deserto. Passando por Neve Zohar em direcção a Tel Arad: as tradições de Abraão no Neguev, os muros da cidade, a cidadela, o templo do período israelita. Após o almoço, visita a Mamshit (cidade do ‘corredor’ nabateu em direção ao Mediterrâneo): as igrejas cristãs e seu batistério. Almoço. Chegada ao hotel LEONARDO NEGEV, jantar e alojamento.
(Massada)
(Tel Arad)
(Mamshit)
29 de agosto – JERUSALÉM – Monte das Oliveiras – Monte Sião – Muro das Lamentações/SANTO SEPULCRO
Início da visita a Jerusalém. Subida ao Monte das Oliveiras: Entrada messiânica de Jesus, Memorial da Ascensão, Pater Noster (Gruta e a basílica da Eliona, descrita por Egéria), necrópole judaica e necrópole cristã em Dominus Flevit (o Senhor chorou). Celebração da Eucaristia. Visita aos Santuários de Getsémani: Basílica das Nações, Jardim das Oliveiras, Gruta dos Apóstolos e Túmulo de Nossa Senhora. Após o almoço, visita ao Monte Sião: Gallicantu, Basílica da Dormição, Cenáculo, Túmulo de David, entrada na Cidade Antiga pela porta de Sião e visita ao Santo Sepulcro. Jantar e alojamento no Hotel.
(Pater Noster)
(Monte das Oliveiras)
(Dominus Flevit - O Senhor chorou)
(Gruta dos Apóstolos)
(Museu do Livro)
(Santo Sepulcro)
28 de agosto – Jerusalém – Ain Karem – Belém – Museu do Livro:
Início do dia com a visita a Ain Karem, Santuário da Visitação (saudação a Nossa Senhora: o Magnificat): recordando S. João Baptista e seus pais; S. João de Ain Karem (saudação a S. João: Benedictus), seguindo depois para o Campo dos Pastores (Beit Sahur), após subida a Belém e entrada na Basílica, do tempo de Justiniano, a única que se mantém desde as origens, tendo sido poupada pelos persas de Cosroé, em 614. Visita à Gruta da Natividade e demais grutas que guardam a memória sagrada do local, designadamente a de S. Jerónimo (celebração da Eucaristia). Após o almoço, regresso a Jerusalém, com visita ao Museu do Livro e estudo da maquete de Jerusalém ao tempo de Jesus e ao museu das ‘Terras da Bíblia’ (The Lands of the Bible). Regresso a Jerusalém , jantar e alojamento no hotel.
(Santuário da Visitação)
(Campo dos pastores)
(Gruta da Natividade)
27 de agosto – Tiberíades – Betshean – Jericó – Qumran – Mar Morto – Jerusalém:
Saída de Tiberíades em direcção a Beth Shean-Scitopolis. Visita à cidade, uma das mais importantes da Decápole, única na margem ocidental do Jordão e tida pelos rabinos como o paraíso na terra. Local de passagem entre a planície costeira, o Egito, a Síria e a Mesopotâmia. O tel antigo (Tell el Hosn, cananeu do calcolítico, com cultos a Astarté e Dagón), local mencionado nos templos de Karnak (período de Tutmosis III) e nas cartas de Tel el-Amarna. Cidade declarada livre por Pompeu. A construção helenista da cidade: banhos, cardo máximo com suas colunas, restos monumentais; teatro romano, um dos mais representativos em Israel. Em seguida, retomado o caminho de Jericó, descida para sul, visita a Jericó (Tel antigo), Mosteiro da Quarentena (Fortalezas de Kippros e da Quarentena), Celebração da Eucaristia. Após o almoço, visita a Qumran, local emblemático do movimento essénio: os manuscritos e sua importância no conhecimento do tempo de Jesus e do texto da Sagrada Escritura. Em seguida, passagem pelo Mar Morto e subida a Jerusalém, saudação à cidade e alojamento no HOTEL LEONARDO JERUSALÉM.
(Qumran)
(Mar Morto)
26 de agosto - Monte Tabor – Séforis - Nazaré – Tiberíades:
Partida de Tiberíades, com passagem por Hattin (derrota dos Cruzados em 1187, por Saladino, e o consequente fim do reino latino de Jerusalém), em direção ao Monte Tabor. Subida e visita à Basílica da Transfiguração, com celebração da Eucaristia. Descida do Tabor, visita a Zippori (Séforis), assim nomeada no Talmud e chamada por Adriano como ‘Diocesareia’, capital da Galileia (ao tempo de Herodes Antipas, antes de Tiberíades), mosaicos e reconstrução helenista da cidade; museu com mosaicos alusivos às ‘bodas de Dionísio’, seguindo depois para Nazaré. Visita à fonte da Virgem (Igreja de S. Gabriel); saudação e homenagem a Nossa Senhora; visita à Basílica da Anunciação, com todas as memórias marianas que aí se encontram: gruta da Encarnação, Igreja de S. José (construída pelos Bizantinos à memória da Sagrada Família, destruída pelos persas de Cosroé em 614 e destruída de novo, mais tarde, por Bibars; a actual data de 1914), com silos e batistério da ‘Domus Ecclesia’. Regresso a Tiberiades, com passagem por Caná da Galileia, 1º milagre de Jesus, celebração com os casais que participam na viagem, seguinto depois para o hotel.
(Basílica da Transfiguração)
(Igreja de S. Gabriel)
(Basílica da Anunciação)
(Igreja de S. josé)
(Caná da Galileia)
25 de agosto – Alta Galileia: Hazor - Tell Dan – Banias – Monte Hermon – Corazaín - Santuários do Lago da Galileia - Tiberíades:
Partida do hotel, visita a Hazor, cidade importante na antiguidade no Norte, as lutas de Josué pelo controle da Terra. Em seguida, passagem pela região de Dan (cidade da tribo de Dan), templo real: Visita a Banias (Cesareia de Filipe): importância histórica na antiguidade, a batalha de Banias (198 aC), a reconstrução helenista da cidade e as referências do evangelho à presença de Jesus; nascentes do Jordão, monte Hermon, Montes Golan (a Gaulanite do tempo de Jesus). Visita aos restos arqueológicos da Sinagoga de Corozaín. Descida em direcção a Kursi e visita aos restos arqueológicos no mosteiro bizantino, recuperado, que faz de ‘memorial dos endemoniados’. Após o almoço, visita a Kafarnaúm, a cidade de Jesus: Sinagoga - Celebração da Eucaristia). Regresso a Tiberíades.
(Nascentes do Jordão)
(Templo de Dan)
(Mar da Galileia)
(Santuário da multiplicação dos peixes e pães)
(Santuario da atribuição do ministério de Pedro)
(Capharnaum)
24 de agosto – Haifa – Rosh haNiquerá – Meron – Zafat – Kursi - Tiberíades:
Visita a Akko, a cidade dos Cruzados, muralhas e palácio dos Cavaleiros; reino latino. As Cruzadas e a importância estratégica de Akko ao longo da história. Em direção a Rosh haNikerra, ‘Escadas de Tiro’: a Fenícia antiga. Visita às grutas. Em seguida, viagem para o interior, passando por Merón, santuário do judaísmo Ortodoxo, sinagoga de Bar Yohai (a festa de Lag Ba Omer), as ‘águas de Merón’. Passagem por Zafat, cidade antiga, ligada às tradições rabínicas, com suas Sinagogas e memórias históricas de grandes mestres da tradição judaica. Visita ao Memorial das Bem-aventuranças - celebração da Eucaristia. Chegada a Tiberíades. Alojamento no Hotel RESTAL (3 noites).
(Akko)
(Fronteira Israel-Líbano)
(Zafat)
De 22 de agosto a 3 de setembro, eu e o Victor participamos numa viagem a Israel, com o objetivo de conhecer as Terras Bíblicas.
Foi uma experiência realmente única!
22 de agosto – Lisboa – Madrid - Tell Aviv:
Comparência no aeroporto. Partida com destino a Madrid. Chegada a Madrid, mudança de voo e partida com destino a Tel Aviv. Chegada ao aeroporto de Ben Gurion. Alojamento no hotel NYX Tel Aviv.
23 de agosto – Tel Aviv – Cesareia – Akko - Haifa:
Início da viagem em direcção ao Norte, seguindo a ‘Via Maris’, na zona costeira (tal como a ida de Pedro à casa do Centurião), até Cesareia Marítima: a construção de Herodes, capital romana (Torre de Stratone), a cidade bizantina e reconstrução dos Cruzados. Podemos admirar, de entre outras maravilhas, o Teatro Romano, os restos do palácio do governador, o hipódromo. Acontecimentos em Cesareia: a aclamação de Vespasiano como Imperador em 69 (dC), o Concílio de Cesareia em 195 (determinou que a celebração da Páscoa seria ao Domingo), a Escola de Cesareia: Orígenes, Eusébio de Cesareia. Fortificada por Luis IX (1252). Em seguida, subida ao Monte Carmelo: recordações de Elias, o convento Carmelita (origens da Ordem Carmelita: 1214, com um grupo de eremitas que já habitavam a montanha desde o séc. XII) - Stella Maris (recordação da Senhora do Carmo – (celebração da Eucaristia). Monte Carmelo e os cultos de Baal e de fertilidade, a gruta de Elias, jardins e templos da seita persa Bahai. Vista sobre a planície de Akko, território das tribos de Zabulão e Asher. Após o almoço, visita a Meggido: a sua posição estratégica (na antiguidade, batalha de Tutmosis pelo controle da Síria-Palestina), a área religiosa do Tel, as fortificações de Salomão: as portas da cidade, templos, sistema hidráulico; a morte do rei Josias. Alojamento no Hotel GOLDEN CROWN HAIFA.
(Cesarei Marítima)
(Akko)
O meu João já tem 10 anos!
E o bolinho foi feito pelo Pedro...
Parabéns João!
"Professor - profissão- Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requere-se qualificações académicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno"
( Wikipédia)
Para mim, ser professora é muito mais do que uma profissão!
É um sonho de criança que se tornou realidade, um caminho de vida escolhido de forma consciente, uma forma de ser e estar neste mundo, dos quais, até hoje, não me arrependo!
Bom ano para todos os professores e alunos que hoje iniciaram um novo ano letivo, especialmente para mim e para os meus pestinhas!
Sinopse- Filha de uma respeitada família de Dunderry, na Geórgia, Claire Maloney era uma menina caprichosa e mimada, mas isso não a impediu de travar amizade com Roan Sullivan, um rapaz feroz, órfão de mãe, que vivia numa caravana com o pai alcoólico. Nunca ninguém conseguiu compreender o laço que unia as duas crianças rebeldes.
Mas Roan e Claire pertenciam um ao outro… até à violenta tarde em que o terror tomou conta das suas vidas e Roan desapareceu.
Durante vinte anos, Claire procurou o rosto do seu amor de infância por entre a multidão. Durante vinte anos, esperou ansiosamente uma carta e sobressaltou-se a cada toque do telefone. No entanto, quando Roan surge novamente na sua vida, a alegria de Claire não é completa, pois ao contrário do que se afirma o tempo não apaga todas as feridas.
Algumas permanecem ocultas, prestes a reabrir-se ao mais pequeno incidente. Que segredos do passado envenenam o presente e minam o futuro?
Pela consagrada autora de A Doçura da Chuva, um romance comovente e original que relata um amor inocente capaz de sobreviver a todas as adversidades.
(imagem e texto de portoeditora.pt)
Tendo lido recentemente toods os romances editados em Portugal por Deborah Smith, decidi reler Segredos do Passado, o primeiro romance desta autora que li, já há alguns anos...
Escrita excecional e leitura muito agradável!
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