Ultimamente tenho aqui publicado muito pouco!
A idade vai avançando, os problemas de saúde vão aparecendo, o trabalho vai aumentando, o ritmo de trabalho vai diminuindo, tendo como consequências a falta de tempo e de energia para me dedicar ao que mais gosto.
A maior parte da energia é gasta no trabalho com os alunos. Estes exigem cada vez mais e por vezes é muito difícil continuar com esta profissão que tanto amo!
Nos poucos tempos livres que me sobram entre tarefas profissionais e domésticas, tenho cada vez mais necessidade de paragens para descansar e, para mim, descansar significa ler (Leio cada vez mais! Os últimos posts têm sido sobre as minhas leituras) e fazer trabalhos manuais (Tenho muitos trabalhos em andamento e poucos terminados).
No dia 16 de março a minha Ana fez 24 anos.
Parabéns filhota!
E teve direito a um bolinho feito pelo seu "hermano"!
Entretanto...
Terminei uma camisola que estava "encalhada" há dois anos. Já tinha experimentado diferentes modelos, iniciado e desmanchado várias vezes, porque a lã não chegava e não encontrava igual.
Adquiri uma lã semelhante e optei por um modelo sem mangas e de riscas ...
Reciclei um velho cesto de doces para servir de apoio aos medicamentos na cozinha...
E assim vai acontecendo a vida!
Sinopse
O nosso herói, Ben, adormece só de pensar que tem de ficar em casa da avó. Que seca! É a avozinha mais aborrecida de sempre: só pensa em jogar jogos de tabuleiro e comer sopa de couve. Mas há dois segredos que Ben desconhece:
• A sua avozinha é uma famosa ladra de joias.
• E toda a vida sonhou roubar as Joias da Coroa inglesa, e agora precisa da ajuda de Ben…
Uma história sobre preconceitos e aceitação, cheia de piadas engraçadas e palavras tolas, ao estilo bem-humorado do comediante David Walliams, com mais de 4 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
(imagem e texto de www.portoeditora.pt)
Lindo!
Retrata de forma muito suave, divertida e amorosa os problemas inerentes à velhice, a relação muito especial avó-neto e a evidência da morte daqueles que amamos.
Recomendado pelo Plano Nacional de leitura.
Comprei para oferecer como lembrança de Páscoa ao meu Joãozito e não resisti a ler!
"Deborah Smith no seu melhor" - The Romance Reader
Lindo!!!
A minha admiração por Deborah Smith cresce com cada um dos seus romances.
Já adquiri o próximo a ler...
Um dos estudo analisados foi realizado em 2007 por um instituto ligado à faculdade de Medicina da Universidade de Harvard que demonstrou o efeito calmante que advém de tricotar e não apenas a nível psicológico - Os resultados mostram que o ritmo cardíaco baixa, em termos médios, 11 batidas por minuto, um efeito semelhante ao alcançado com uma sessão de yoga.
Mas há mais: no meio da repetição do movimentos das agulhas, é libertada serotonina um neurotramsissor com influência na regulação dos estados de humor e na sensibilidade à dor. Ou seja, tricotar pode fazer com que fique de melhor humor e até servir como analgésico.
Os benefícios do tricô estendem-se ainda à dimensão social. "É uma atividade social que ajuda a ultrapassar o isolamento e solidão, muitas vezes características de uma idade avançada. É uma capacidade que pode perdurar mesmo quando a visão e a força atrofiam", constata o relatório da associação, que mostra ainda que 65% das pessoas que responderam ao seu inquérito disseram que tricotar para outros os fazia sentirem-se úteis.
O físico britânico Stephen Hawking morreu na sua casa em Cambridge, aos 76 anos.
Hawking, um dos mais prestigiados nomes da ciência, revolucionou os estudos sobre os buracos negros, nunca deixando de se indagar sobre a origem do Universo. Ao mesmo tempo que provocava, com humor e intelecto, o que sabíamos sobre o cosmos – tanto junto das academias como do público –, desafiava os próprios limites da vida humana.
Aos 21 anos, foi-lhe dito que sofria de esclerose lateral amiotrófica (também conhecida como a doença de Lou Gehrig) e que teria menos de três anos de vida pela frente. A doença veio a afectá-lo gradualmente, ao ponto de conseguir mexer pouco mais do que um dedo e piscar os olhos, mas o físico fintou o diagnóstico pessimista: com a ajuda de uma cadeira de rodas e de um sintetizador de voz, ultrapassou em quase cinco décadas o tempo de vida que lhe era dado — sem nunca prescindir de participar na comunidade científica.
“Vivi sob o espectro de uma morte precoce durante os últimos 49 anos. Não tenho medo da morte, mas não tenho pressa de morrer. Há tanta coisa que quero fazer primeiro”, dizia ao Guardian em 2011, recusando a ideia de uma vida para além da morte — era "um conto de fadas para pessoas com medo da escuridão".
Stephen Hawking nasceu em Oxford a 8 de Janeiro de 1942 – precisamente 300 anos depois da morte de Galileu Galilei, como gostava de mencionar – e morreu a 14 de Março deste ano – no dia do nascimento de Albert Einstein, que é também o dia do Pi (3,14).
Impossibilitado de dar uso às suas cordas vocais, Stephen Hawking continuava a ser ouvido. Uma característica distintiva era o som da sua voz robótica, produzida por um sintetizador de voz; as letras ou palavras surgiam no ecrã do computador integrado na cadeira de rodas e Hawking escolhia quais queria dizer, através de um subtil movimento dos músculos das suas bochechas. .
As limitações físicas não travaram o seu espírito aventureiro. Viajou pelo mundo (até foi à Antárctica), espalhando conhecimento à sua passagem, mas não se cingiu a ficar com os pés em terra: quando fez 60 anos, decidiu celebrá-los num balão de ar quente; passados cinco anos, participou num voo de gravidade zero. Poucos minutos antes da viagem, o cientista dizia estar entusiasmado com a possibilidade de “flutuar livremente no espaço” depois de tanto tempo “confinado a uma cadeira de rodas”.
Hawking dedicou a sua vida a tentar deslindar os mistérios do Universo, procurando conhecer os seus mecanismos e a forma como tudo começou. O seu objectivo, dizia, era “simples”: queria “um entendimento completo do Universo, da razão pela qual existe e pela qual existe sequer”. Destacou-se pelo seu trabalho na astrofísica, sobretudo no campo dos buracos negros e da relatividade, bem como pela divulgação científica, sendo autor do bestseller Uma Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros.
A sua tese de doutoramento (intitulada Propriedades dos Universos em Expansão), escrita em 1966 quando ainda estudava na Universidade de Cambridge, foi divulgada pela primeira vez no ano passado. “Ao tornar livre o acesso à minha tese, espero inspirar pessoas em todo o mundo a olhar para cima, para as estrelas, e não para baixo, para os seus pés”, dizia Stephen Hawking.
(resumido de
https://www.publico.pt/2018/03/14/ciencia/noticia/morreu-stephen-hawking-1806547)
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