Quinta-feira, 31 de Agosto de 2017
Situada em plena Cova da Beira e com ampla vista sobre a encosta oriental da Serra da Estrela, a vila de Belmonte justifica plenamente as características que lhe terão dado o nome. Diz a tradição que o nome Belmonte provém do lugar onde a Vila se ergue (monte belo ou belo monte). Porém, há quem lhe atribua a origem de “belli monte” – monte de guerra. Terra solarenga, de boas gentes, paisagens sem fim e uma história de séculos.
A história de Belmonte surge, normalmente, associada à história dos Cabrais e dos Judeus. Foi terra natal de Pedro Álvares Cabral, o navegador, que no ano de 1500 comandou a segunda armada à India, durante a qual se descobriu oficialmente o Brasil.
(texto de http://www.aldeiashistoricasdeportugal.com/belmonte)
A nossa estadia em Belmonte, vila portuguesa do Distrito de Castelo Branco, durou apenas dois dias mas permitiu visitar e conhecer os principais pontos de interesse.
Pelourinho
Simbolo medieval de poder municipal, era junto dele que era aplicada a justiça e anunciadas publicamente as posturas municipais e as directrizes de poder central. Representa uma prensa de azeite. Destruído no século XIX, foi reconstruído nos anos 80.
Durante a nossa estadia tivemos o triste espetáculo do fogo que, infelizmente, vai destruindo a beleza da paisagem...
Quarta-feira, 30 de Agosto de 2017
Ecomuseu do Zêzere
Esta estrutura museológica destina-se a dar a conhecer ao visitante a história do Rio Zêzere e está instalado na antiga Tulha dos Cabrais.
Historicamente os Cabrais foram a mais importante família de Belmonte, grandes proprietários construíram este celeiro em frente ao seu solar tendo ficado a edificação para sempre conhecida como Tulha dos Cabrais.
Directamente assente sobre um afloramento de granítico é uma sólida e sóbria construção de data desconhecida, que terá sofrido no entanto algumas remodelações, a mais evidente das quais ocorreu com a abertura da estrada fronteira à entrada que obrigou à construção das rampas de acesso.
(texto de http://cm-belmonte.com)
Segunda-feira, 28 de Agosto de 2017
Finalmente as mangas da mangueira da D.Lilia estão a amadurecer.
Todos os dias é possivel colher algumas para delicia da familia.
Esta foi a nossa colheita de hoje!
Domingo, 20 de Agosto de 2017
Os lápis de cor têm sido um dos meus auxiliares de relaxamento...
Sábado, 19 de Agosto de 2017
Quando me foi detetado sindrome do tunel carpico, fui proibida de fazer trabalhos manuais, principalmente tricot e crochet, que implicam infinitos movimentos repetitivos sob os pulsos, e evitar ao máximo a utilização de computador.
Durante algum tempo resignei-me a este diagnóstico mas rapidamente entrei em estado depressivo pela falta dos meus trabalhos manuais.
A solução é continuar a insistir na realização dos trabalhos, parando por alguns dias e utilizando uma tala nos periodos mais dolorosos, a qual tem algum efeito positivo mas impede a movimentação dos pulsos.
Em relação ao computador, porque atualmente é impossivel exercer a minha profissão sem o utilizar diariamente, a solução aconselhada é colocar uma almofada por baixo dos pulsos durante a sua utilização, o que posso comprovar que tem realmente um bom efeito.
Reutilizando as pernas de umas calças de ganga da minha filhota e um antigo quadro em ponto cruz, fiz uma nova almofada para o computador.
Sexta-feira, 18 de Agosto de 2017
Nestes poucos dias de férias aproveitei para colocar a leitura em dia, pintar algumas mandalas...
e pintar um porta-guardanapos...
Quinta-feira, 17 de Agosto de 2017
Mais uns dias de férias passados no campo.
Tempo para saborear o "estar em familia", relaxar, almoçar ao ar livre, bordar, corturar, pintar, ler...
Toda a familia participou na Maratona de jogos de tabuleiro...
O Pedro fez sobremesas, Tarte de maçã, Funnel cake, ...
A Zá fez bolsas para telemóvel...
A Ana pintou e decorou caixas...
Segunda-feira, 14 de Agosto de 2017
Tempo de férias... Tempo para relaxar... Tempo para pintar mandalas...
Quarta-feira, 9 de Agosto de 2017
Um avental para o Zé, com um pinguim bordado a ponto cruz...
Terça-feira, 8 de Agosto de 2017
Da viagem "à terra" trouxemos alguma quantidade de pêssegos e maçãs.
Como os terrenos nos últimos tempos foram deixados quase ao abandono, as poucas e muito antigas árvores de fruto produziram de modo um pouco selvagem, muitos frutos mas do tamanho de ameixas, alguns já muito maduros e outros ainda verdes.
Esta semana dediquei-me a fazer compotas...
Também trouxemos cidreira que já sequei e cortei para fazer chá...
Há algumas semanas atrás comprei ginja e temos ginjinha quase pronta...
E a D.Lilia trouxe manguinha...
A nossa cozinha parece uma cozinha de aldeia!
Segunda-feira, 7 de Agosto de 2017
SINOPSE - A americana Lola Laforêt pensava que tinha tudo: um casamento estável com Patrick, um francês muito encantador, e o Hotel Riviera, um espaço mágico voltado para o azul do Mediterrâneo, a sua grande paixão. Até que um dia Patrick desaparece misteriosamente sem deixar rasto…
Seis meses depois, Jack Farrar, um americano que passeia pelo mundo a bordo do seu barco, lança âncora na enseada do Hotel Riviera e vai mostrar a Lola o verdadeiro significado do amor.
A atracção entre ambos é imediata, mas, após o que aconteceu com Patrick, Lola receia envolver-se novamente. Será Jack um homem de confiança? Quando a polícia a questiona acerca do paradeiro do marido e, em seguida, várias pessoas suspeitas reivindicam a posse do Hotel Riviera, Lola recorre à ajuda de Jack para encontrar o misterioso Patrick e resolver, de uma vez por todas, o seu futuro.
AUTORA - Elizabeth Adler é britânica. Autora de vários romances é reconhecida internacionalmente pelas suas histórias envolventes que combinam de forma magistral mistério, amor e destinos de sonho. Os seus livros estão publicados em vinte e cinco países, com mais de dez milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Uma historia romântica muito simples, uma combinação de romance e aventura, com algum drama à mistura, uma boa companhia para umas férias em que se deseja descansar o corpo e a mente...
Domingo, 6 de Agosto de 2017
Palácio de Queluz - Jardim Botânico
"A Parques de Sintra inaugurou em junho o Jardim Botânico do Palácio Nacional de Queluz.
A reabilitação deste espaço faz parte do projeto global de recuperação dos Jardins e do Palácio Nacional de Queluz e tinha como premissa restituir o traçado da cartografia de 1865, sendo que a construção original remonta ao século XVIII. A obra representou um investimento de 815 mil euros.
O Jardim Botânico do Palácio Nacional de Queluz foi construído entre 1769 e 1780, sendo contemporâneo das grandes realizações setecentistas do período barroco-rococó nos Jardins de Queluz. De pequena escala, quando comparado com outros jardins botânicos desta época, Queluz assume uma natureza de entretenimento e recreio.
Sucessivamente destruído por fenómenos naturais e abandonado, o Jardim Botânico perdeu a sua função original, tendo sido transformado em roseiral em 1940. Em 1984, na sequência das cheias de 1983 que afetaram fortemente esta zona, o jardim foi desmontado e transformado numa área ampla para picadeiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre.
Já em 2012, a Parques de Sintra iniciou um processo de investigação histórica e sondagens arqueológicas que possibilitou o restauro deste Jardim. Suportado por um vasto conjunto documental, onde ganha particular relevo a listagem da coleção botânica original, o projeto ganhou ânimo com a descoberta e identificação de diversas cantarias – das fundações das estufas, do lago central e de estatuária – que tinham sido desmontadas em 1984 e entretanto integradas, ou esquecidas, noutros pontos dos Jardins de Queluz.
A recuperação do Jardim Botânico consistiu na reposição das quatro estufas, de acordo com a interpretação dos desenhos históricos, dos resultados das sondagens arqueológicas realizadas no local e dos regulamentos atualmente em vigor, incluindo a incorporação das cantarias originais das fundações.
A intervenção contemplou ainda o restauro dos elementos pré-existentes, nomeadamente as balaustradas que delimitam os diferentes espaços do Jardim, os alegretes e respetivos bancos e painéis azulejares, as cantarias do lago central e a estatuária, com vista à restituição do desenho oitocentista do Jardim.
Foram também executados caminhos em saibro granítico, sob os quais foram instaladas as infraestruturas de abastecimento de água, drenagem, energia e comunicações, que dão resposta às necessidades funcionais das estufas e jardins, tendo sido igualmente adaptada e reformulada a drenagem superficial.
Esta rede de caminhos delimita 24 canteiros, representando os espaços necessários às plantações representativas das 24 ordens de plantas de Carlos Lineu (botânico, zoólogo e médico sueco que classificou hierarquicamente as espécies de seres vivos). Nas bordaduras dos canteiros foram plantadas aproximadamente 10 mil plantas de murta.
O Index de Manuel de Moraes Soares datado de 1789, que reúne as espécies existentes na época no Jardim Botânico de Queluz, serviu de base para a constituição da coleção botânica. A partir desta listagem foram contactadas várias instituições a nível mundial que forneceram plantas e sementes para o local.
No interior das estufas, e de acordo com os registos históricos encontrados, foram plantados ananases, produzidos em tempos para os banquetes de Queluz."
( texto de http://www.parquesdesintra.pt)
(fotos de Victor Pereira)
O Palácio de Queluz é um local que me traz boas recordações... passeios com os grupos de jovens, visitas de estudo com os meus alunos e algumas tardes românticas durante o nosso namoro.
Há algum tempo que não fazia uma visita.
Já tinha ouvido falar da recuperação que está a ser feita e gostei do que vi.
Só espero que os fundos não acabem e as obras não fiquem a meio.
Desta vez, o objetivo foi visitar o jardim botânico recém reabilitado e inaugurado.
O espaço é pequeno mas está muito bonito e bem cuidado.
Fiquei com vontade de voltar!
Sábado, 5 de Agosto de 2017
O quarto e último quadro do conjunto que tenho estado a bordar está terminado, emoldurado e juntou-se aos anteriores numa parede da nossa cozinha.
Quinta-feira, 3 de Agosto de 2017
Situada na Freguesia da Venteira, nos terrenos que ladeiam a Rua 1.º de Maio, a Igreja Matriz da Amadora é um templo moderno, constituindo-se atualmente como o principal local de culto católico da Cidade, com capacidade para cerca de 2 500 pessoas.
Do historial da Igreja, merecem referência as seguintes datas: no dia 30 de dezembro de 1956, procedeu-se à bênção da primeira pedra, pelo Cardeal D. Manuel Cerejeira; nos dias 11 e 12 de julho de 1958, foi sagrada pelo Cardeal Patriarca, coadjuvado pelo Sr. Arcebispo de Mitilene, D. Manuel dos Santos Rocha, pelo Sr. Bispo de Febiana, entre outros. No dia 13 de julho de 1958 a Igreja Matriz da Amadora abriu as portas ao público.
A Igreja tem como padroeira a Nossa Senhora da Conceição.
(imagem e texto de http://www.cm-amadora.pt)
A Igreja Matriz da Amadora celebrou no dia 13 de julho o seu 59.º aniversário!
Nasci em frente a esta igreja e nela fui batizada e fiz a primeira comunhão.