As últimas semanas foram muito intensas e cansativas.
Final de ano escolar, cansaço acumulado, maleitas a chamarem à atenção...
O ponto cruz, o crochet e o tricot são algumas das minhas grandes paixões e as melhores terapias anti-stress e anti-cansaço.
Já há muito tempo que dedico aos trabalhos manuais alguns minutos logo que me levanto, até os músculos decidirem acordar e deixarem-me começar a trabalhar, e alguns minutos (por vezes horas) antes de me deitar, para esquecer os problemas do dia, destressar e enganar as insónias.
Numa das minhas muitas visitas (diárias) ao Pinterest não resisti a uns esquemas de ponto cruz que encontrei!
Os três primeiros estão concluídos, emoldurados e, a partir de hoje, a decorar a nossa cozinha.
Tenho tendência para realizar vários trabalhos ao mesmo tempo e o resultado é que alguns ficam pelo caminho.
Ofereceram-me a tela e as linhas para este quadro bordado a meio ponto há bastante tempo.
Assim que o recebi, comecei imediatamente a bordar mas, como meio ponto não é "a minha praia", tenho tendência para deixar o avesso aldrabado, fui abrandando a velocidade e, quando estava quase concluído, coloquei-o de lado até que surgisse a vontade de lhe voltar a pegar.
A vontade regressou e está concluido!
A D. Lilia, minha sogra, tem uma mangueira no quintal.
Todos os anos dá cerca de uma dúzia de mangas.
Quando estão pequeninas e verdes são apanhadas e a D. Lilia faz manguinha, conserva picante muito apreciada na cozinha indiana.
Este ano a produção de mangas foi excecional!
Apanhamos bastantes para fazer manguinha e ainda deixamos muitas para amadurecerem e serem comidas como fruta daqui a algum tempo.
Os primeiros trabalhos concluidos neste periodo de férias.
Dois quadros bordados a ponto de cruz...
Terracota Army - Guerreiros de Xian - Cordoaria Nacional, Lisboa
Este ano as férias vão acontecendo aos pouquinhos.
Cinco dias afastada da cidade e do trabalho, na companhia do filho Pedro e do sobrinho Zé.
Soube a pouco mas, o tempo muito bem aproveitadinho, deu para um cheirinho de várias coisas pelas quais estavamos ansiosos: Sol, caminhadas, piscina, jogos de tabuleiro, leitura, experiências culinárias, tricot, decoupage, ponto cruz, ...
Agora é voltar ao trabalho e esperar pelos próximos dias de férias.
Centro de Interpretaçaõ da Batalha do Vimeiro...
Projétil de canhão encontrado num terreno agrícola pelo nosso amigo Sr. Vasco...
Jogos de guerra napoleónicos...
(fotos de Victor Pereira)
A seguir à recriação da Batalha, visitamos a feira oitocentista...
(fotos de Adelaide Pereira e Victor Pereira)
Na manhã de domingo, dia 16 de julho, fizemos uma visita histórica ao Vimeiro.
Assistimos à Recriação Histórica do Assalto à Igreja e ao combate pelas ruas do Vimeiro.
Ao som dos canhões, a história da Batalha do Vimeiro, ocorrida a 21 de agosto de 1808, foi contada e representada.
(fotos de Victor Pereira)
Atualmente, devido a tantos incidentes que ocorrem um pouco por todo o mundo e que diariamente nos chegam através das noticias, perdemos a fé e a esperança em todos os que nos rodeiam. Estamos sempre receosos de tudo e de todos!
Na terça feira passada aconteceu algo que me fez refletir sobre esta situação de desconfiança permanente em que vivemos.
Passamos uns dias na nossa casa de praia. Um cheirinho a férias! Uma pequena interrupção para recuperar energias e retomar o trabalho...
Como de costume, abancamos a maior parte do tempo no varandim, com uma vista maravilhosa de campo e de mar.
Uma senhora (inglesa?) que nunca tinhamos visto e que se encontrava de férias numa casa vizinha acercou-se do nosso varandim.
Explicou que tinham ido à pesca, tiveram muita sorte e pescaram mais do que necessitavam... e perguntou se aceitavamos a oferta de alguns peixes.
Fiquei sem palavras!
Hesitei entre aceitar uma oferta de alguém completamente desconhecido (Podia ser uma cilada!) e a vergonha de dizer que não aceitava (Podia ser uma pessoa de bem!).
Aceitei, agradeci, a senhora despediu-se a agradecer termos aceitado a sua oferta, e o jantar foi peixe!
"Jesus partiu para a outra margem do mar da Galiléia (ou seja, do mar de Tiberíades), e grande multidão continuava a segui-lo, porque vira os sinais miraculosos que ele tinha realizado nos doentes. Então Jesus subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos. Estava próxima a festa judaica da Páscoa. Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, Jesus disse a Filipe: “Onde compraremos pão para esse povo comer?” Fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que ia fazer. Filipe lhe respondeu: “Duzentos denários não comprariam pão suficiente para que cada um recebesse um pedaço!” Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” Disse Jesus: “Mandem o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. Depois que todos receberam o suficiente para comer, disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado”. Então eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada deixados por aqueles que tinham comido."
(Evangelho segundo S.João)
Será que alguém naquela multidão hesitou antes de aceitar o pão e o peixe que lhe era oferecido?
A jovem fisioterapeuta Hallie Hartley acreditava estar habituada aos caprichos da meia-irmã, Shelly. Até ao dia em que descobre que ela se apropriou da sua identidade com o objetivo de lhe roubar uma herança. Num impulso, Hallie parte para a ilha de Nantucket, à descoberta da mansão que lhe foi deixada por um misterioso familiar. Mas a presença d e um hóspede inesperado vai virar-lhe a vida de pernas para o ar. O desconhecido (e extremamente atraente) James Taggert está a ocupar um dos quartos e precisa dos seus serviços. Tem um ferimento na perna, fruto de um acidente de esqui. Mas Hallie depressa percebe que as cicatrizes de Jamie não são apenas físicas - e que os pesadelos que o assolam só têm uma cura…
Naquela mágica ilha, tudo pode acontecer. E com a ajuda de dois fantasmas casamenteiros, o caminho para o amor, ainda que repleto de obstáculos, depressa se revela...
A belíssima conclusão da série Noivas de Nantucket que o vai deixar a suspirar por mais.
(imagem e texto de wook.pt)
Li a série completa!
As histórias são bonitas mas muito simples.
Leitura agradável para quando necessito de pensar pouco!
A morte da lendária designer de moda Milly Munro deixa Stella, sua assistente e amiga, perante um inesperado vazio. O trabalho sempre fora uma fonte de felicidade na sua vida. Agora, Stella sente-se perdida. Tão perdida que, ao ver um site de trocas de casas, decide embarcar numa nova e ousada aventura e trocar de casa com um desconhecido. E é assim que abandona Londres rumo ao Sul de Itália e dá por si a habitar a Villa Rosa.
A casa é tão especial como a descrição prometia. Mais ainda. Demasiado, até. Pois Stella sente-se cada vez mais atraída pelo estilo de vida de Leo, o simpático dono de Villa Rosa, que não chegou a conhecer pessoalmente mas com quem se corresponde com frequência.
Ao conhecer os amigos dele, visitar os sítios que ele sugere e preparar os petiscos culinários recomendados por ele, Stella dá por si a ansiar por mais.
E, à medida que a correspondência entre ambos se intensifica, as dúvidas sucedem-se.
Poderá a imagem mental de uma pessoa corresponder à realidade?
E se Stella abdicar da segurança do passado, conseguirá abrir caminho para o futuro?
Nicky Pellegrino brinda-nos uma vez mais com a sua escrita, que tem sempre um tempero especial… deixe que os paladares e odores da bella Italia despertem o seu espírito!
A AUTORA
Nicky Pellegrino nasceu em Liverpool, filha de mãe inglesa e de um italiano apaixonado pela gastronomia do seu país. Esse fascínio pela culinária foi herdado por Nicky, que transpõe para as suas obras de ficção verdadeiros festins de aromas e sabores, que aguçam o apetite de tão vívidos. A viver atualmente na Nova Zelândia, com o marido, dois cães e dois cavalos, Nicky dedica o seu tempo ao jornalismo em regime freelance e à escrita de romances. Os seus livros foram já traduzidos para doze línguas.
(imagens e textos de wook.pt)
Sou fã de Nicky Pellegrino e li todos os seus livros editados no nosso país.
- Caffé Amore
- A Filha do Pescador
- A Noiva Italiana
- Os Ingredientes do Amor
- As Raparigas da Villa
- Aconteceu em Roma
- O Livro dos Sabores Perdidos
- Um Verão em Veneza
- A Troca
São livros de leitura agradável que nos levam até Itália, mexem com os nossos sentidos e com a nossa imaginação.
Sábado, 24 de junho, Procissão solene em honra de S.João Batista, pelas ruas da Assenta...
. Lembranças de Natal 2022 ...
. Casacos campestres e lemb...
. Geniozinhos - "O último a...
. Slime - David Walliams; I...
. Blogs interessantes
. M&M
. Susa Art
. Artxike
. M'Ideias
. Viagens em feltros e farrapos
. For the love of crochet along
. Zitamina
![]() |
![]() |
![]() |