Fomos ver no passado sábado.
Um espetaculo excecional em todos os aspetos!
O trabalho dos atores, sem exceção, é fantástico!
Foi emocionante pode ver em palco Ruy de Carvalho e Manuela Maria!
Este foi o meu trabalho maior destas férias.
Temos uma mesa de jantar nova e algumas das muitas toalhas que tenho bordado ao longo dos anos, infelizmente (ou felizmente) não têm as dimensões adequadas à nova mesa.
Por essa razão aproveitei as férias para bordar uma nova toalha.
O tecido é tipo linho e optei por bordar apenas dois motivos, muito simples, em cantos opostos, a ponto pé de flor, num tom de cinzento.
À volta fiz um picot em crochet, apenas umas voltas de pontos altos e cordão.
Fiquei satisfeita com o resultado!
Sinopse- No final dos anos 80, em Londres, duas meninas de oito anos partilham o mesmo nome e a mesma paixão pelo ballet. Nada as poderá afastar uma da outra, nem do sonho de, um dia, se tornarem bailarinas profissionais mundialmente famosas.Mas um ato de maldade de um homem destrói todos os sonhos de infância e promete derrubar de vez o mundo das duas amigas. E, assim, Veronika e Veronica seguem caminhos diferentes e invisíveis, desprovidos de fantasia ou esperança. Vinte anos depois, as memórias da amizade e a necessidade de mudar de vida vingam, forçando um novo cruzar de caminhos e a busca de um novo rumo, juntas.
(imagem e texto de fnac.pt)
Muito Bom! Adorei!
Dorothy Koomson continua a ser uma das minhas escritoras favoritas.
A sua escrita é excelente, as personagens muito bem elaboradas e os temas abordados sempre atuais e difíceis.
Neste caso, a violação infantil.
Através das duas amigas Veronica e Veronika, dos seus sentimentos e percursos atribulados de vida, desde a infância, em que são as melhores amigas e ambas vitimas de violação, passando pela separação na adolescência, e pelo caminho percorrido até ser possivel voltarem a encontrar-se, vinte anos depois, para esclarecerem a situação que levou à separação e reatarem a amizade perdida, Dorothy Koomson mantém-nos presos às páginas deste novo romance.
Recomendo a leitura, sem qualquer dúvida.
Uma peça de que há muito tempo sentia a necessidade, mas ainda não tinha tido a vontade e disponibilidade para a realizar.
Um organizador de mala.
Gosto muito de malas e de pastas!
Sempre que mudo de mala ou de pasta, tenho que mudar todas as coisas que me acompanham: carteira, lenços, medicamentos, agenda, garrafa de água,... e, quase sempre, esqueço algo.
O organizador permite conter todos esses objetos e, sempre que quiser mudar de mala ou pasta, basta mudar o organizador e não esqueço de nada.
Hoje, o meu sobrinho João fez 8 anos!
Para ele bordei um quadro a ponto cruz com as Tartarugas Ninja.
Parabéns João, meu "passarito" lindo!
Parabéns para a mãe do João, a minha irmã Zá!
Estou preparada!
Bem vindos!
(imagem de fnac.pt)
Sinopse -
Isabel Ricardo nasceu em 1964, em Coimbra, e é autora de livros para crianças, jovens e adultos. Cedo se notabilizou na área do romance histórico, com destaque para as obras O Último Conjurado e A Revolução da Mulher das Pevides. É também uma referência na literatura infantil e juvenil, apresentando várias coleções de sucesso, entre elas Os Aventureiros, também publicada pela Saída de Emergência. A sua presença assídua em escolas e bibliotecas tem-lhe permitido participar em inúmeras sessões de incentivo à leitura. Reside em Paço de Arcos, onde se dedica a tempo inteiro à escrita.
(imagem e textos de saidadeemergencia.com)
Esta obra foi o meu primeiro contato com a autora.
É bom ver que existem bons escritores portugueses, que se faz verdadeira pesquisa histórica, realçando o fato de se tratar de uma mulher.
Fiquei muito bem impressionada.
A escrita é perfeita, cuidada, pormenorizada, com grande preocupação histórica a nivel de fatos e personagens.
A estória ajuda a conhecer um pouco do povo nazareno e ameniza a leitura de forma a que não se torne uma investigação histórica maçuda.
Sinto que fiquei a conhecer a fase da história de Portugal das Invasões francesas.
Recomendo a leitura!
Algumas lembranças a caminho de Goa!
Para a tia Maria Pereira um porta-moedas em crochet com fecho metálico...
e para as suas netinhas e netinho duas anjinhas e um menino Jesus em feltro...
O mocho é considerado o simbolo da sabedoria, conhecimento e inteligência.
Talvez por isso muitas pessoas gostem de colecionar mochos.
Um mocho em barro pintado para um colecionador de mochos...
A peça "As árvores morrem de pé", de Alejandro Casona, numa encenação de Filipe La Féria, sobe ao palco do Teatro Politeama, em Lisboa.
Manuela Maria, de 81 anos, vai alternar o papel com Eunice Muñoz, de 88 anos, que, na passada segunda-feira, em declarações aos jornalistas, disse não saber ainda quando subirá ao palco do Politeama, mas prometeu "dentro de pouco tempo, poder estrear esta peça".
Ruy de Carvalho alterna o desempenho com João d'Ávila, sendo o restante elenco constituído por Carlos Paulo, Maria João Abreu, Hugo Rendas, Ricardo Castro, Paula Fonseca, Rosa Areia, João Duarte Costa, Patrícia Resende, e as crianças João Sá Coelho, Pedro Goulão e Francisco Magalhães.
"A peça, embora seja compreensível e tangencial a todo o público, [tem] uma grande profundidade e estrutura, porque, de facto, o Casona devia ser um grande encenador, pois sabe todos os cordelinhos, toda a técnica do teatro, e o público vibra, pois tanto é dramático, como é cómico, como tem todo o 'suspense' que uma peça de teatro deve ter", afirmou Filipe La Féria.
O encenador realçou ainda o facto de "as personagens serem muito bem construídas", e profetizou que "vão sempre apaixonar gerações e gerações de actores, como as [personagens de] Tennessee Williams". "São feitas com uma estrutura tão forte, que os actores vão sempre apaixonar-se por este autor [Alejandro Casona]".
Referindo-se ao dramaturgo espanhol Alejandro Casona (1903-1965), La Féria afirmou que era "um filósofo, com um teatro poético tal como [Federico García] Lorca, e com uma grande influência de [Luigi] Pirandello", fazendo "um teatro dentro do teatro".
Tudo começa numa organização que pretende tornar as pessoas mais felizes com poesia e criatividade. Um velho senhor chega um dia ao escritório dessa estranha organização com um pedido surpreendente: o seu neto tornou-se um perigoso delinquente, mas ele quer esconder a verdade à sua mulher.
Um dia, o verdadeiro neto envia um telegrama anunciando a sua chegada. Porém, o navio em que viajava sofre um naufrágio e todos os passageiros morrem. O velho senhor propõe então à organização que coloque em sua casa um casal fingindo ser o neto e a sua mulher para tornar real a ilusão da avó.
Peça que pode ser vista de quinta-feira a sábado, às 21h30. Sábado e domingo, às 17h00.
Teatro Politeama.
Fomos ver no passado sábado.
Um espetaculo excecional em todos os aspetos!
O trabalho dos atores, sem exceção, é fantástico!
Foi emocionante pode ver em palco Ruy de Carvalho e Manuela Maria!
(video de www.facebook.com/renascenca)
Esta é a história de Madre Teresa de Calcutá contada em poucos minutos.
A religiosa que foi Nobel da Paz, ícone do trabalho em favor mais desfavorecidos, é feita santa pelo Papa Francisco hoje, dia 4 de setembro.
A partir das 9h30, veja em directo no site da Renascença a canonização da "mãe dos pobres".
"O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã. Faça o bem assim mesmo.
Veja que, ao final das contas, é tudo entre você e Deus!
Nunca foi entre você e os outros."
__Santa Madre Teresa de Calcutá
(Algodão doce, facebook)
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