Os dias de férias terminaram!
Para o ano há mais!
Foi bom ter a família junta, conviver, relaxar, ler, fazer tricot, bordar, pintar, cozinhar, passear, fazer jogos,...
"O sonho de cada família é viver junta e feliz" (Nelson Mandela)
"Famíla é a coisa mais importante do mundo" (Princesa Diana)
Agora é hora de respirar fundo e preparar para o novo ano letivo que se inicia.
A Tapada Nacional de Mafra, ou simplesmente Tapada de Mafra é uma área verde situada na freguesia de Sobral da Abelheira, em Mafra, Portugal. É também uma Zona de Caça Nacional.
Com 1187 ha de área, rodeada por um muro de 21 km de extensão, a Tapada de Mafra possui grande diversidade de espécies animais e vegetais, sendo uma área de acesso regulado (pago).
A Tapada de Mafra foi criada em 1747, no reinado de D. João V na sequência da construção do Palácio de Mafra, que lhe é contíguo. Conhecida então como Tapada Real de Mafra, a sua criação teve como objectivo a existência de uma zona de lazer real vocacionada para a caça para entertenimento da família real e da nobreza.
Na actualidade, a zona é ainda usada para a caça, feita de forma limitada, e para turismo rural e lazer.
Fauna - A fauna da área é marcada pela presença de espécies usadas na caça desportiva, como o gamo (Dama dama), o veado-vermelho(Cervus elaphus) e o javali (Sus scrofa). Outras espécies de mamíferos presentes são o lobo ibérico (Canis lupus signatus), a raposa(Vulpes vulpes), a doninha (Mustela nivalis) e a gineta (Genetta genetta).
Diversas espécies de aves são encontradas na Tapada. Entre as aves de rapina, conhece-se a existência de alguns espécimens de bufo-real (Bubo bubo), águia de Bonelli (Hieraaetus fasciatus), açor (Accipiter gentilis) e peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus), entre outras. Outras aves incluem o gaio comum (Garrulus glandarius), a perdiz (Alectoris rufa), o tentilhão (Fringilla coelebs) e o rouxinol (Luscinia megarhynchos).
A presença de zonas húmidas em toda a Tapada proporciona um habitat para a existência de diversos anfíbios, como a salamandra(Salamandra salamandra), o tritão verde (Triturus marmoratus) e a rela (Hyla arborea). Encontram-se ainda pequenos répteis como aosga (Tarentola mauritanica), a lagartixa comum (Podarcis bocagei) e a víbora cornuda (Vipera latastei), uma espécie venenosa mas nãoa gressiva.
Flora - A diversidade florestal da área é considerada a grande riqueza da Tapada de Mafra. Abundam espécies como o pinheiro-manso (Pinus pinea) e o pinheiro-bravo (Pinus pinaster), o sobreiro (Quercus suber), o carvalho lusitano (Quercus faginea) e o zambujeiro, um tipo de oliveira selvagem (Olea europea var. sylvestris). O eucalipto (Eucalyptus globulus) é também abundante mas não uma espécie desejada na zona, estando a sua erradicação em progresso. Outras árvores presentes na Tapada são o choupo (Populussp.), o plátano (Platanus sp.), o salgueiro (Salix sp.) e o freixo (Fraxinus sp.).
Fazem parte da flora da Tapada arbustos como a urze (Erica scoparia), a murta (Myrtus communis), a aroeira (Pistacia lentiscus), o pilriteiro (Crataegus monogyna) e ocarrasco (Quercus coccifera), assim como o feto Pterydium aquilinum.
Na Tapada de Mafra encontram-se instalações de turismo rural, além de espaços para a realização de diversos tipos de eventos. Existem trilhos para percurso pedestre ou BTTe visitas guiadas para observação da fauna e flora.
A caça é permitida em alturas específicas do ano e bastante condicionada, de modo a manter o equilíbrio cinergético da área.
São também organizadas actividades pedagógicas de educação ambiental, com um público-alvo preferencialmente juvenil.
Pode-se efectuar um percurso pedestre, de BTT, ou ainda conhecer a Tapada num comboio turístico.
(Texto resumo de Wikipedia)
O Castelo de Óbidos localiza-se na freguesia de Santa Maria, vila e concelho de Óbidos, no distrit de Leiria.
Erguido sobre um pequeno monte, à beira mar, domina a planície envolvente e o rio Arnóia, a este. Fruto de diversas intervenções arquitetónicas ao longo dos séculos, integra o conjunto da vila, que preserva as suas características medievais. Classificado como Monumento nacional, em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
Acredita-se que a primitiva ocupação humana do seu sítio remonte à pré-história. Pela sua proximidade da costa atlântica, despertou o interesse de povos invasores da península Ibérica, tendo sido sucessivamente ocupado por Lusitanos (século IV a.C.), Romanos (século I), Visigodos (séculos V aVI) e Muçulmanos (século VIII), atribuindo-se a estes últimos a fortificação da povoação, como se constata pela observação de determinados trechos da muralha, com feições mouriscas.
Doada como presente de casamento por D. Dinis à rainha Santa Isabel, a vila passou a integrar o dote de todas as rainhas de Portugal até 1834.
O castelo e todo o conjunto urbano da vila de Óbidos encontram-se reclassificados como Monumento Nacional por Decreto do Governo publicado em 5 de Janeiro de 1951.
O castelo ergue-se na cota de 79 metros acima do nível do mar, com planta no formato retangular irregular (orgânica), misturando elementos dos estilos românico, gótico,manuelino e barroco.
O perímetro das muralhas, reforçadas por torres de planta quadrada e cilíndrica, alcança 1.565 metros, totalmente percorrido por um adarve defendido por parapeito ameado. Em alguns trechos, as muralhas elevam-se a 13 metros de altura.
O troço este da muralha constitui o núcleo do muralhamento mais amplo que envolve o castelo e a vila, e que, prolongando-se por ambos os lados em direção ao sul por 500 metros, fecha o perímetro em ponta, na chamada Torre do Facho.
O acesso é feito por quatro portas e dois postigos, destacando-se a Porta da Vila ou Porta de Nossa Senhora da Piedade, encimada por uma inscrição, ali colocada pelo rei D.João IV, e que reza: A Virgem Nossa Senhora foi concebida sem pecado original. No seu interior encontra-se uma capela com varanda, revestida de azulejos do século XVIII.
As buganvílias, estão por todo o lado!
Bougainvillea é um género botânico da Nyctaginaceae, de espécies geralmente designadas como buganvílias.
As buganvílias são arbustos trepadores.
Nativas da América do Sul, recebem vários nomes populares, como primavera, três-marias, sempre-lustrosa, santa-rita,ceboleiro, roseiro, roseta, riso, pataguinha, pau-de-roseira e flor-de-papel.
O seu nome deriva do explorador francês M. Bougainville que a trouxe pela primeira vez do Brasil no século XVIII.
Muito comuns nos trópicos e nos jardins mediterrânicos, as buganvílias são cultivadas pelas suas espetaculares brácteas (folhas modificadas na base das flores) multicolores e de cores vivas.
São encontradas em diversas cores como: Branca, Roxa, Rosa Claro, Pink, Vermelha, Amarela, Laranja, e diversas outras, simples ou com duas cores.
As flores são pequenas e brancas.
Estes arbustos podem chegar a medir entre 5 e 7 metros de altura e a sua floração prolonga-se de março a novembro.
(pesquisa da Net)
Passeio a Óbidos!
Um passeio que é quase uma tradição nas nossas férias familiares.
Uma vila histórica encantadora.
Um regalo para quem como eu, e a maioria dos membros desta familia, gosta de artesanato!
Sinopse- Alix Madsen e Jared Montgomery celebraram o seu casamento numa capela elegante no meio do bosque, seguido de um banquete e de um baile ao luar. Enquanto a maioria dos convidados tem os olhos postos no feliz casal, Graydon, o primo de Jared, é incapaz de desviar a vista de uma das damas de honor, Toby Wyndam. Dona de uma beleza serena e de um sentido de humor subtil, Toby também tem uma qualidade que a torna única: é capaz de distinguir Graydon do seu gémeo verdadeiro, Rory. Segundo a lenda da família, esse dom torna-a o Amor Verdadeiro dele. No entanto, Graydon sabe que não há nenhuma possibilidade de acabarem juntos, já que é herdeiro do trono da Lanconia e tem de se casar com a aristocrata que foi escolhida para ele. Uma vez que ambos sabem que a sua relação é impossível, prometem que nunca passarão da amizade. Mas algo acontece entre eles, algo que desencadeou uma força desconhecida. Se quiserem estar juntos, devem mudar os acontecimentos do passado e o que vai acontecer no futuro.
(imagem e texto de fnac.pt)
Gostei muito!
Um ótimo romance para leitura de férias.
Jude Deveraux é uma das minhas escritoras preferidas.
A Ana não tem muito jeito nem paciência para a arte do crochet, mas ficou tão feliz com o seu afilhado Lourenço que colocou em prática os seus conhecimentos, um pouco esquecidos, para lhe fazer um lindo ursinho doudou.
Sinopse - Bem-vindos a Efémera, onde a terra se altera em resposta aos mais profundos desejos e medos dos seus habitantes. Há muito tempo, Efémera foi dividida em inúmeras paisagens mágicas ligadas somente por pontes. Pontes que podem levar quem as atravessa para onde realmente pertence e não ao local onde pretende chegar. Numa dessas paisagens habitada por demónios e onde a noite impera, o meio-íncubo Sebastian delicia-se em prazeres obscuros. Contudo, aguarda-o um destino devastador. Uma aprendiza descuidada libertou um mal antigo que agora se agita - e o reino de Sebastian poderá ser o primeiro a sucumbir... Mas em sonhos, ela chama por ele: uma mulher que não deseja mais do que ser amada e sentir-se protegida - uma mulher pela qual ele anseia mas que sabe poder vir a destruí-la. Ela é Lynnea, e o seu improvável romance está no centro da batalha que se trava entre a luz e as trevas.
(imagem e texto de fnac.pt)
O meu filho Pedro é fã de Anne Bishop.
Como não conhecia a escritora, escolhi Sebastian para o primeiro encontro.
A ideia central é muito boa.
Efémera, um mundo dividido em inúmeras paisagens mágicas ligadas entre si apenas por pontes. Pontes essas que guiam não até ao local onde cada um quer ir, mas sim ao local que o seu coração realmente deseja ir.
O estilo de escrita é excelente.
Não me entusiasmei com a leitura tanto como esperava.
Irei escolher outra obra para um melhor conhecimento.
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