Mais uns trabalhinhos realizados durante as férias.
Um mocho em feltro, com cores base rosa e verde, encomenda de uma menina para o ATL que frequenta...
Pulseiras de pérolas...
Na sexta feira, dia 18 setembro, o meu Joãozito fez 7 anos!
Muitos legos como presentes de aniversário...
E os bolos das velinhas também tiveram que ter figuras Lego!
Parabéns João!
Hoje, 11 de setembro, é o feriado do Concelho da Amadora!
A minha cidade!
Aproveitamos o feriado para uma visita à Quinta da Regaleira.
Local lindissimo, cuja visita guiada recomendo!
Quinta da Regaleira
O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum do palácio da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro. O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.
Carvalho Monteiro, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.
Localizada em pleno Centro Histórico de Sintra e bem perto do Palácio de Seteais, a quinta beneficia do micro-clima da serra de Sintra, que muito contribui para os luxuriantes jardins e os nevoeiros constantes que adensam a sua aura de mistério.
A história da Regaleira actual principia em 1892, ano em que a propriedade foi adquirida pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920). A maior parte da construção actual da quinta teve início em 1904 e estava terminada em 1910, durante o período da monarquia.
A quinta foi vendida a Waldemar d'Orey em 1949 que realizou trabalhos profundos de restauro e recuperação da casa principal, dos jardins e do sistema de captação de água, tendo ficado na posse desta família durante quase 39 anos até que em 1988 a venderam à firma Shundo Sanko do grupo Aoki Corporation. Em 1997, a Câmara Municipal de Sintra adquire este valioso património, iniciando pouco depois um exaustivo trabalho de recuperação do património edificado e dos jardins. Actualmente, a Quinta da Regaleira está aberta ao público e é anfitriã de diversas actividades culturais.
Carvalho Monteiro tinha o desejo de construir um espaço grandioso, em que vivesse rodeado de todos os símbolos que espelhassem os seus interesses e ideologias. Conservador, monárquico e cristão gnóstico, Carvalho Monteiro quis ressuscitar o passado mais glorioso de Portugal, daí a predominância do estilo neomanuelino com a sua ligação aos descobrimentos. Esta evocação do passado passa também pela arte gótica e alguns elementos clássicos. A diversidade da quinta da Regaleira é enriquecida com simbolismo de temas esotéricos relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-cruz.
O bosque ou mata que ocupa a maioria do espaço da Quinta, não está disposta ao acaso. Começando mais ordenada e cuidada na parte mais baixa da quinta, mas, sendo progressivamente mais selvagem até chegarmos ao topo. Este disposição reflecte a crença no primitivismo de Carvalho Monteiro.
O Patamar dos Deuses é composto por 9 estátuas dos deuses greco-romanos. A mitologia clássica foi uma das inspirações de Carvalho Monteiro para os jardins da Regaleira.
O poço diz-se iniciático porque se acredita que era usado em rituais de iniciação à maçonaria e a explicação do simbolismo dos mesmos nove patamares diz-se que poderá ser encontrada na obra Conceito Rosacruz do Cosmos.
A simbologia do local está relacionada com a crença que a terra é o útero materno de onde provém a vida, mas também a sepultura para onde voltará. Muitos ritos de iniciação aludem a aspectos do nascimento e morte ligados à terra, ou renascimento. A existência de 23 nichos localizados por debaixo dos degraus do poço iniciático representava um dos muitos mistérios da referida construção.
O poço está ligado por várias galerias ou túneis a outros pontos da quinta, a Entrada dos Guardiães, o Lago da Cascata e o Poço Imperfeito.
Uma magnífica fachada que aposta no revivalismo gótico e manuelino. Nela estão representados Santa Teresa d'Ávila e Santo António.
Foi construída para dar a quem a sobe a ilusão de se encontrar no eixo do mundo.
O edifício principal da quinta é marcado pela presença de uma torre octogonal. Toda a exuberante decoração esteve a cargo do escultor José da Fonseca.
(resumo adaptado de Wikipedia)
Sinopse
A quem recorre quando algo na sua vida não está bem?
Quem é realmente a sua Fonte de Esperança?
O que significa esse e outros sentimentos, como o amor, num mundo em que o dinheiro, o poder e a fama ganham cada vez mais importância?
Antónia, uma mulher de 27 anos, que muito nova perdeu a mãe e nunca teve a oportunidade de conhecer o pai, coloca estas e outras questões ao mesmo tempo que descobre que ser feliz sempre estivera em segundo plano na sua vida. Quando se apercebe disso, Antónia demite-se do hospital onde trabalha e inicia uma nova vida, onde não só concretizará sonhos, como terá oportunidade de fazer amizades, apaixonar-se e quem sabe, encontrar o pai que nunca chegara a conhecer.
Uma Fonte de Esperança é um livro recheado de amor, que pretende repôr a esperança, que por vezes escasseia, num mundo melhor, em que possamos sorrir sem medos e amar sem limites.
(imagem e texto de chiadoeditora.pt)
Esta obra estava, desde a sua publcação, na minha lista de "livros a ler".
Primeiro porque a autora, a escritora açoreana Irene Oliveira, é prima da minha irmã.
Segundo, tinha curiosidade de ler um romance publicado por uma jovem de 15 anos.
Gostei!
A história é simples, baseada nas vivências de uma adolescente, bem elaborada, com descrições muito realistas e muito bem escrita, tendo como base a importância da amizade e do amor na construção da felicidade, e a ideia fundamental de que "A esperança é a última a morrer"!
Terminaram os dias de férias!
Está oficialmente iniciado o novo ano letivo!
Os meus pestinhas esperam por mim!
Algumas tardes de férias foram dedicadas à bijutaria.
As pulseiras feitas pela minha filhota Ana:
A pulseira feita meu sobrinho João:
E as pulseiras feitas pela minha irmã Zá:
As minhas pulseiras irei mostrando a seu tempo pois a maioria já têm destinatário!
Quando os meus filhos eram crianças passei muitas horas a construir puzzles com eles.
Eram momentos maravilhosos que passavamos juntos, descontraidos, a fazer algo de que todos gostamos!
Nestas férias revivi esses momentos construindo dois puzzles com a Ana...
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