Segunda-feira, 31 de Agosto de 2015

Sobremesas em tempo de férias

Os três primos: Pedro, Ana e Zé, aproveitaram as férias juntos para realizar algumas sobremesas para as refeições familiares:

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publicado por Adelaide Pereira às 00:17

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Ponto cruz para o enxoval de uma princesa

Alguns dos trabalhos realizados nestes dias de férias.

Fraldas e babete, bordados a ponto cruz e com picots de crochet, para uma priminha que vai nascer em breve...

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publicado por Adelaide Pereira às 00:10

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Passeio por Óbidos

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publicado por Adelaide Pereira às 00:03

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Domingo, 30 de Agosto de 2015

A Casa dos Sonhos - Liz Fenwick

 

Poderá uma casa sarar um coração destroçado?

 

Quando a artista Maddie herda uma casa na Cornualha, logo após a morte do marido, ela espera que isso seja o novo começo de que ela e enteada Hannah precisam desesperadamente.

Trevenen é linda, mas negligenciada, uma casa rica em história. Maddie está encantada com ela e determinada a saber o máximo sobre o seu passado. Quando descobre as histórias das gerações de mulheres que viveram lá antes, Maddie começa a sentir que a sua vida está de alguma forma ligada àquelas paredes.

Mas o sonho de Maddie de uma vida tranquila no campo está muito longe da realidade que enfrenta. Ainda a lutar com a sua dor e com Hannah, Maddie é incapaz de encontrar inspiração para a sua pintura e percebe que pode enfrentar a perspectiva de ter de vender Trevenen, agora que começou a amá-la.

E enquanto Maddie e Hannah desvendam o passado de Trevenen, a casa revela segredos que ficaram ocultos durante gerações.

Um livro maravilhoso cheio de romance e mistério.

 

Nomeado para o prémio Joan Hessayon da Romantic Novelist Association

 

Um livro sobre a perda, decisões equivocadas, desgosto e mudança, mas também sobre esperança, segredos há muito guardados

e amizades formadas entre as pessoas mais improváveis...

 

 

Tendo crescido em Boston, Liz cedo descobriu que os seus melhores amigos podiam ser livros. Enquanto esperava entrar em Harvard, mudou-se para Londres para ver se a vida parecia diferente do outro lado do Atlântico. E parecia. Em breve se apaixonou e casou com um inglês. Doze anos e nove mudanças de casa mais tarde, ela reside agora no Dubai com o marido e os três filhos.

(texto e imagens de oficina do livro.pt)

 

Adorei! Maravilhoso!

 

 

 

publicado por Adelaide Pereira às 22:35

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As três filhas da Senhora Liang - Pearl S. Buck

Pearl S. Buck foi a escritora que mais marcou a minha adolescência.
Os seus romances foram lidos de forma apaixonada, alguns deles marcaram-me profundamente, e tiveram muita influência no meu imenso gosto pela leitura.
Ao visitar a Feira do livro da Ericeira, encontrei "As três filhas da Senhora Liang".
Não resisiti a adquiri-lo e reviver a escrita desta escritora fantástica.
 
 
Pearl S. Buck - PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1938

Escritora norte-americana, Pearl Sydenstricker Buck nasceu a 26 de junho de 1892, em Hillsboro, no estado da Virgínia Ocidental. Filha de um missionário que dedicou muitos anos de vida à tradução da Bíblia da língua grega para a chinesa, Pearl Buck passou, em consequência, a sua infância na China. Educada pela mãe e por um professor particular chinês, estudioso do confucionismo, aprendeu este idioma antes de poder falar inglês.
Em 1907 foi enviada para um colégio interno em Xangai, onde estudou até 1909. Seguiu-se um período em que colaborou com uma associação de refúgio e apoio a prostitutas e escravas sexuais chinesas. Viajou depois para os Estados Unidos da América, com o intuito de prosseguir a sua educação, estudando Psicologia no Randolph-Macon Woman's College da Virgínia.
Tendo recebido o seu diploma em 1914, regressou à China para ocupar o cargo de professora numa missão presbiterana, mas a sua mãe adoeceu gravemente, pelo que Pearl Buck teve que passar dois anos a cuidar dela. Quando esta conseguiu recuperar, Pearl Buck foi viver com o Dr. John Lossing Buck, um agrónomo com quem tinha casado pouco tempo antes, para uma aldeia no Norte da China.
Passou então a trabalhar com o marido, viajando pelas áreas rurais como sua intérprete e desempenhando também as funções de professora. O casal mudou-se para Nanquim no início da década de 20, onde Pearl Buck trabalhou como professora universitária das cadeiras de Literatura Inglesa e Norte-Americana.
Em 1924 regressou aos Estados Unidos da América, em busca de auxílio médico especializado para a sua filha mais velha que sofria de um atraso mental. Recebeu a licenciatura em Literatura pela Universidade de Cornell em 1926. O casal tornou à China no ano seguinte, mas teve que ser evacuado pouco depois para o Japão, em consequência da eclosão da Guerra Civil Chinesa.
Em 1930 publicou o seu primeiro romance, East Wind: West Wind, modestamente acolhido pela crítica. Seguiu-se-lhe The Good Earth (1931), romance original por conseguir conciliar uma prosa de tom bíblico com a estrutura das sagas narrativas chinesas. A obra seria vencedora de um Prémio Pulitzer, e tornada em filme em 1937.
Em 1935 divorciou-se do primeiro marido para casar com o seu editor, Richard Walsh, com quem foi viver para a Pennsylvania. No ano seguinte, foi nomeada membro do Instituto Nacional das Artes e Letras norte-americano. Em 1938 tornou-se a primeira mulher norte-americana a ser alguma vez galardoada com o Prémio Nobel.
Em 1939 publicou The Patriot, obra em que a autora deixava transparecer a sua desilusão quanto à possibilidade de cooperação entre os povos. Optou por se orientar para uma vertente mais humana, lutando pelos direitos e melhoria das condições das crianças asiáticas, muitas delas fruto de relações entre ocidentais e asiáticas, e assim estigmatizadas e abandonadas. Assim, dedicou algumas obras a essas relações inter-raciais, como The Angry Wife (1949) e The Hidden Flower (1952). Pearl Buck e o seu marido empreenderam esforços em favor de causas humanitárias, que culminaram com a criação da Fundação Pearl Buck.
Após a morte de Richard Walsh, Buck deu início a uma relação com Ted Harris, um professor de dança cerca de quarenta anos mais jovem, e que veio a tomar conta da Fundação Pearl Buck.
A autora faleceu a 6 de março de 1973, em Danby, no estado do Vermont.<brz
Pearl S. Buck. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.
 

 

 

 

Sinopse:

Representada largamente nesta colecção "Dois Mundos", Pearl Buck (a quem o Prémio Nobel consagrou) dá-nos o seu primeiro romance sobre a China Continental desde há 10 anos. Com a Senhora Liang, Pearl Buck criou uma das suas personagens mais convincentes e inesquecíveis. Proprietária de um restaurante em Xangai, a senhora Liang vive, com uma elegância requintada, na atmosfera de austeridade e de irrequietude da revolução Cultural. A casa onde habitava fora-lhe vendida por uma família americana forçada a partir... E esse facto interfere - dramaticamente - na vida e no futuro das filhas da Senhora Liang. Um romance fortemente intenso, em que Pearl Buck atinge momentos culminantes da arte literária e capacidade de narração.

(texto de Wook.pt)

 

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publicado por Adelaide Pereira às 22:01

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Quarta-feira, 12 de Agosto de 2015

Algo Maravilhoso - Judith McNaught

 

Sinopse
Alexandra Lawrence tinha a seu favor o facto de ser bem-nascida e… nada mais. Com o seu aspeto e modos arrapazados - sabia disparar uma arma, pescar, e montar a cavalo tão bem como qualquer homem - não era propriamente a noiva perfeita.
Para piorar as coisas, vivia na penúria, o tio era um bêbado e a mãe uma senhora de temperamento irascível. Não, ninguém diria que seria ela a casar com o abastado, mulherengo e arrogante Jordan Townsende, duque de Hawthorne.
Mas a verdade é que, devido a um infeliz mal-entendido, assim foi.
Alexandra é agora duquesa, mas a sua vida é tudo menos calma. Quatro dias após o casamento, o marido desaparece sem deixar rasto. É sozinha que tem de enfrentar a sociedade londrina, que despreza o facto de um dos "seus" aristocratas ter casado com uma campónia ingénua. Quando Jordan finalmente reaparece, Alexandra já perdeu a inocência dos seus dezassete anos, mas aos poucos vai descobrir que, por detrás da fachada gélida do marido, está um homem ternurento, amável e sensual. Tragicamente, Jordan coleccionou demasiados inimigos e é agora um alvo a abater. Caberá a Alexandra salvar a vida do homem que ama. Uma missão impossível não fosse a sua teimosia em acreditar que o futuro lhes reserva… algo maravilhoso.
 

Judith McNaught nasceu nos Estados Unidos. Antes de se dedicar inteiramente à escrita, teve uma carreira profissional muito diversificada, tendo sido a primeira mulher a trabalhar como produtora executiva na rádio da CBS. Atualmente, a sua obra é publicada um pouco por todo o mundo e já vendeu mais de 30 milhões de exemplares. Vive em Houston, Estados Unidos.
 
 
Uma história romântica, um enredo simples, com um final feliz e previsível.
Nada de especial...
Não conhecia nada desta escritora e, pelas criticas, esperava mais da leitura da obra.
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publicado por Adelaide Pereira às 13:43

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Domingo, 9 de Agosto de 2015

Gaivotas e por do sol!

Este fim de semana, a observar as gaivotas e o por do sol, na minha função de acompanhante de fotógrafo fã de precipicios...

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publicado por Adelaide Pereira às 20:32

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Quarta-feira, 5 de Agosto de 2015

8 crianças que abalaram o mundo

8 crianças que abalaram o mundo

O Portal Aprendiz contou a história de 7 crianças que foram protagonistas de mudanças significativas no mundo: Anne Frank, Malala Yousafzai, Adora Svitak, Mozart, Severn Cullis-Suzuki, Samantha Smith e Louis Braille.

Nós aqui do CONTi outra achamos a seleção excelente e adicionamos mais uma, mas não menos importante criança que ajudou a mudar o mundo: Ruby Bridge

Anne Frank

Em 31 de março de 1945, morria aos 15 anos de tifo e subnutrição, no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha, uma jovem judia chamada Annelies Marie Frank, ou Anne, para os amigos e familiares. Duas semanas depois, os prisioneiros do campo seriam libertados pelas forças aliadas.

Antes de ser presa e deportada para o campo de concentração com sua irmã, Anne viveu escondida das tropas nazistas por 25 meses num pequeno sótão conhecido como Anexo Secreto, em Amsterdã. A experiência ficou registrada em seu diário, que foi entregue meses depois do fim da guerra ao seu pai Otto Frank, que decidiu publicá-lo.

O diário feito livro se transformou num dos mais reconhecidos e pungentes relatos do terror nazista. O olhar jovem e observador da menina que sonhava em ser jornalista foi traduzido para mais de 68 línguas e se tornou um testamento do sofrimento, das vidas perdidas e do que a História não pode repetir.

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Malala Yousafzai

9 de outubro de 2012. Ao sair da escola, a estudante paquistanesa Malala Yousafzai, à época com 15 anos, estava prestes a embarcar no ônibus de volta para casa quando foi alvejada com tiros por membros do Talibã, grupo fundamentalista que é contra a educação feminina.

Malala foi escolhida como alvo pois era a autora do blog “Diário de uma estudante paquistanesa” desde 2009, quando tinha 11 anos. Publicava textos sobre a sua vontade de estudar em um país onde, só por ser mulher, a dificuldade do acesso à educação era ainda maior. Escrito sob um pseudônimo, o nome de Malala rapidamente se tornou conhecido, já que a garota não tinha receio em defender publicamente a educação de mulheres.

Após sobreviver ao ataque, Malala se tornou ativista e transformou-se num símbolo da causa pela educação feminina no mundo. Seu prestígio é tamanho que a paquistanesa acaba de receber o Prêmio Nobel da Paz de 2014. “Este prêmio é para todas as crianças cujas vozes precisam ser escutadas”, afirmou.

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Adora Svitak

Aos seis anos, Adora Lily Svitak ganhou um notebook de sua mãe e passou a escrever histórias. No total, foram mais de 300 pequenos textos que a criança queria publicar. Ao invés de ouvir “espere até ficar mais velha”, os pais incentivaram a pequena autora a lançar o livro “Flying Fingers” (Dedos voadores).

Desde então, a menina dá palestras em centenas de escolas – tanto para alunos como educadores – sobre a importância da literatura e da escrita. Em 2010, quando tinha 12 anos, deu uma palestra no TED e foi aplaudida de pé. “Nós crianças ainda sonhamos com a perfeição”, afirmou Adora.

Para ela, o mundo precisa de mais ideias infantis: criatividade, ideias arrojadas e principalmente otimismo. “Adultos precisam ouvir e aprender com as crianças, confiar e esperar mais de nós”, acredita a jovem escritora.

Mozart

Nascido em 1756, o compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart tinha apenas cinco anos quando começou a se destacar tocando teclado, violino e, claro, criando músicas. Seu talento era tanto que, mesmo tão precoce, chamou a atenção da realeza européia e se apresentou em diversas cortes do continente.

A crítica musical considera Mozart um dos maiores compositores da história. Não é por menos: ele produziu mais de seiscentas obras, tornando-se uma referência na música erudita e influenciado diretamente o futuro da música. Requiem é uma de suas composições mais famosas.

Severn Cullis-Suzuki

A menina que calou o mundo por cinco minutos. Foi assim que a canadense Servern Cullis-Suzuki ficou conhecida em 1992, quando, aos 12 anos, fez um discurso duro e emocionante direcionado aos delegados e chefes de Estado que participavam da Rio-92, conferência que debatia o futuro do meio ambiente.

Aos nove anos, a canadense fundou a Organização das Crianças para o Meio Ambiente (ECO), grupo dedicado a aprender e ensinar outros jovens sobre as causas ambientais. Foi assim que a garota arrecadou dinheiro para participar da conferência.

“Sou apenas uma criança, mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto em guerras fosse investido em soluções para o meio ambiente e também na redução da pobreza, que lugar maravilhoso a Terra seria!”, afirmou à época, para espanto dos presentes. “O que vocês estão fazendo com o mundo me faz chorar a noite.”

Disponível no YouTube, o vídeo do discurso que abalou o mundo tem mais de 28 milhões de acessos.

Samantha Smith

“Caro Senhor Andropov, meu nome é Samantha Smith. Eu tenho dez anos de idade. Parabéns pelo seu novo trabalho. Eu tenho me preocupado com a Rússia e os Estados Unidos entrarem em uma guerra nuclear”. Assim começava a carta que uma jovem de dez anos, nascida na cidadezinha de Manchester, no Maine, enviou para o líder sovético Yuri Andropov, em 1982. “Deus fez o mundo para nós vivermos juntos e não para brigarmos”, encerrava.

A carta foi publicada no jornal russo Pravda e alguns meses depois ela recebeu uma longa resposta de Andropov, que tornou a jovem Samantha uma porta-voz instântanea das crianças pela paz mundial. Ela visitou a Rússia, conheceu suas crianças e reparou que eram muito parecidas com ela. Se tornou uma pessoa pública notória em ambos os países e foi considerada “A Mais Jovem Embaixadora dos EUA”.

Escreveu livros sobre sua visita, atuou em filmes e programas de TV e viajou pelo mundo conhecendo crianças de diversas realidades. Até que, tragicamente, em 1985, morreu em um acidente de avião, deixando um legado breve e inspirador. Afinal, se tornar um símbolo comum de gregos e troianos, ou russos e americanos, em plena Guerra Fria, não era uma tarefa fácil.

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Louis Braille

“Se os meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre ideias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma.”

O método Braille é hoje difundido por todo o mundo como a principal forma de leitura para deficientes visuais. A série de pontilhados em relevo permite, pelo tato, uma rápida e fácil compreensão de longos textos. Mas você sabia que ele foi inventado por um jovem?

Em 1809, com 10 anos, Louis Braille ganhou uma bolsa de estudos de um prestigioso instituto para cegos na França, após se destacar numa escola comum. Aos 12, começou a se dedicar, com a ajuda de um capitão reformado, na formulação de um sistema simplificado de escrita, que viria se tornar o método Braille, concluído quando tinha apenas quinze anos. Ainda adolescente, começou a dar aulas no Instituto onde estudava.

Após 200 anos, o Braille permanece praticamente inalterado e seus mais ágeis leitores conseguem ler até 200 palavras por minuto. A invenção, no entanto, só foi amplamente reconhecida dois anos após a morte de Braille, em 1852. Antes disso, foi proibida no mesmo instituto onde foi inventado, o que não impediu em nada que os jovens, em segredo, continuassem a aprender e aperfeiçoar o método.

Ruby Bridge

Em 1960, a Suprema Corte americana ordenou que todas as escolas públicas do país cessassem a segregação racial e passassem a integrar alunos negros em suas salas de aula. Neste contexto, a família da garota Ruby Bridges decidiu matriculá-la em um colégio “All White” de Nova Orleans, chamado William Frantz. Seu pai era relutante, mas a mãe disse que a mudança era necessária não apenas por uma melhor educação para sua filha, mas também para “dar um passo a frente à todas as crianças afro-americanas”.

Temendo algum tipo de represália, seus pais pediram escolta da polícia local, para que Ruby pudesse ir à escola em segurança.

Para surpresa (nem tanto) da família, a polícia da cidade recusou o pedido, e disse que não ajudaria na segurança da garota. Com isso, a presença dos oficiais federais foi solicitada e, assim, a menina pôde caminhar de sua casa até à escola. Chegando no colégio, uma multidão de pais enfurecidos protestavam contra a presença da negra no colégio.

Quando perceberam que a inclusão da garota no colégio era inevitável, os pais dos alunos brancos resolveram entrar no colégio e retirar seus filhos do local; os professores também se recusaram a ensinar a garota. Barbara Henry, uma jovem docente, foi a única que se mostrou disposta a ser professora de Ruby e, com isso, a criança resolveu continuar no colégio, mesmo com tantas manifestações contra.

Durante todo o ano letivo, Ruby era ensinada em uma classe que só tinha ela como aluna.

Nos primeiros dias conviveu com ameaças de morte, inclusive por funcionárias do colégio, que ameaçavam envenenar sua comida. Os agentes federais decidiram que a garota só poderia consumir alimentos trazidos de casa pela própria aluna. Outra funcionária colocou uma boneca negra em um caixão de madeira e protestou com ela fora da escola.

A família de Bridges sofreu com todo este processo: seu pai perdeu o emprego, e seus avós (que eram meeiros no Mississippi) foram desligados de suas terras. O acontecimento, porém, possui alguns bons exemplos. A comunidade negra, com alguns poucos integrantes brancos opostos ao racismo, tentaram ajudar. Um vizinho conseguiu outro emprego para seu pai. Além disso, algumas famílias brancas continuaram a enviar seus filhos ao colégio. (fonte)

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( http://www.contioutra.com/8-criancas-que-abalaram-o-mundo )
publicado por Adelaide Pereira às 11:11

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Segunda-feira, 3 de Agosto de 2015

Lembrança de aniversário

Uma almofada bordada a ponto cruz, com o Snoopy e o woodstock, lembrança de aniversário para a minha cunhada Teresa...

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publicado por Adelaide Pereira às 22:35

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Costuras e não só!

Tarefas escolares todas cumpridas e posso dedicar-me totalmente a descansar, ler e fazer trabalhos manuais.

Existem sempre vários trabalhos iniciados e em lista de espera para serem concluidos...

 

Umas calças de pijama para a Ana...

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Uns calções para a Ana...

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 E uma almofada sardinha...

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publicado por Adelaide Pereira às 22:13

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Sábado, 1 de Agosto de 2015

Agridoce - Colleen McCullough

 
 
Sinopse
No seu primeiro romance épico desde Pássaros Feridos, Colleen McCullough narra a apaixonante história de dois pares de gémeas, tendo como cenário a Austrália dos anos 20 e 30. Todas elas se formam em enfermagem, mas cada uma tem as suas próprias ambições.
As quatro irmãs Latimer não podiam ser mais próximas, mas cada uma delas tem os seus próprios sonhos: Edda quer ser médica, Tufts quer organizar tudo, a Grace ninguém pode dizer que caminho deve seguir e Kitty quer ser conhecida por outra coisa que não a sua beleza. São famosas na Nova Gales do Sul pela sua beleza e ambição, bem como pelo seu espírito, mas, à medida que se aproximam da maturidade, as perspetivas limitadas da vida que as espera é desmoralizante.
Decidem inscrever-se todas juntas numa formação em enfermagem, uma nova opção para as mulheres que até então se tinham visto limitadas ao papel de esposas e mães. As irmãs Latimer irão conhecer novas pessoas e encontrar desafios que em muito contribuirão para o seu amadurecimento e independência. Conhecerão homens de todos os quadrantes sociais, agricultores, colegas no hospital e até homens com cargos públicos e políticos, e cada uma das irmãs terá de avaliar as suas decisões e aquilo que é para si mais importante. O resultado é por vezes feliz, outras arrasador, mas sempre… agridoce.
 
(texto de www.wook.pt)
 
 

A escritora australiana Colleen McCullough, autora do best seller Pássaros Feridos (The Torn Birds, 1977), morreu esta quinta-feira, aos 77 anos, no hospital da ilha australiana de Norfolk, onde vivia com o seu marido Ric Robertson. Uma responsável da editora HarperCollins, Shona Martyn, confirmou a morte de McCullough, dizendo que a autora sofria nos últimos anos de graves problemas de saúde – sobreviveu a um cancro, estava quase cega, e tinha osteoporose, diabetes e uma artite incapacitante –, mas que não se deixava abater e continuava a trabalhar, ditando os seus livros.

A sua última obra, Bittersweet (Agridoce, na edição portuguesa da Bertrand), foi publicada em 2013, depois de A Independência de Uma Mulher (The Independence of Miss Mary Bennet, 2008), uma continuação do romance Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, ter recebido críticas bastante desiguais. Os fãs de Jane Austen não gostaram muito de a ver transformar Elizabeth Bennet numa esposa fraca e submissa e Darcy num selvagem brutal. Um atrevimento mais desculpável, ainda assim, do que prolongar o sofisticadíssimo Orgulho e Preconceito num livro de aventuras mais ou menos inverosímeis.

Colleen McCullough publicou mais de duas dezenas de títulos, incluindo uma série de romances passados na Roma Antiga e um conjunto de policiais protagonizado pelo capitão de polícia Carmine Delmonico. Mas nenhum dos seus títulos se aproximou do sucesso internacional obtido pelo seu segundo romance, Pássaros Feridos, uma saga familiar no cenário inóspito do interior australiano, e também a história da paixão proibida entre uma jovem mulher e um padre, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares.

Pássaros Feridos deu ainda origem a duas mini-séries televisivas, a primeira das quais, realizada em 1983 por Daryl Duke e interpretada por um elenco de estrelas – Richard Chamberlain, Rachel Ward, Barbara Stanwyck, Christopher Plummer e Jean Simmons, entre outros –, tornou-se a segunda série mais vista nos Estados Unidos logo a seguir a Raízes (Roots).

Colleen McCullough nasceu em 1937 em Wellington, na Nova Zelândia, e tinha ascendência maori por parte da mãe. Os pais viveram em diversos locais até finalmente se fixarem em Sidney, na Austrália, onde a filha frequentou o Holy Cross College e depois a Universidade de Sidney, onde estudou Medicina, ao mesmo tempo que ia ganhando a vida como professora, bibliotecária e jornalista.

Logo no primeiro ano do curso sofreu uma dermatite provocada pelo sabão antisséptico e desistiu de se tornar cirurgiã, tendo-se dedicado à investigação em neurociência. Trabalhou em hospitais australianos e ingleses, até ser convidada para o departamento de neurologia da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, onde investigou e ensinou durante uma década, de 1967 a 1976.

Foi em Yale que escreveu os seus dois primeiros livros, Tim (1974) e Pássaros Feridos. O seu romance de estreia foi adaptado ao cinema em 1979, já depois do sucesso de Pássaros Feridos, no filme Anjos de Aço, de Michael Pate, com Piper Laurie e Mel Gibson nos papéis principais. Em 1996, Glenn Jordan realizou um telefilme igualmente baseado no livro, Mary & Tim, com Candice Bergen e Thomas McCarthy. 

Mas foi o êxito de Pássaros Feridos que lhe permitiu abandonar a carreira de investigadora e docente para se dedicar exclusivamente à escrita. No final dos anos 70 instalou-se na ilha de Norfolk, no Pacífico, onde conheceu Ric Robinson, com quem se casou em 1983.

Pássaros Feridos entrou na cultura popular americana e o livro, com a sua história de amor proibido envolvendo um padre, é citado por personagens de várias séries televisivas. Num episódio de Os Sopranos, Tony Soprano receia que a mulher possa estar a envolver-se com o padre Phil, e confronta-a com essa suspeita. Carmela, simulando indignação, pergunta-lhe: “Do I look like the friggin' thornbird over here?” (em tradução livre, algo como: “Parece-te que sou aqui o raio do pássaro ferido ou o quê?”).

(texto de www.publico.pt  29/01/2015) 

 

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publicado por Adelaide Pereira às 22:44

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