Sexta-feira, 31 de Julho de 2015
Mais uma almofada com uma menina Gorjuss...

a fazer par com a que fiz a semana passada...


Terça-feira, 28 de Julho de 2015
Apesar de ainda não ter terminado as minhas tarefas escolares, já dá para ir intercalando o trabalho com uns dias de cheirinho a verão e a férias no meu cantinho de campo/praia!







Sexta-feira, 24 de Julho de 2015
Continuo a aproveitar o descanso no trabalho para realizar algumas costuras de verão.
Umas calças floridas bem fresquinhas...


Uma almofada com uma menina Gorgeous...

E aproveitamento de uma blusa, que estava muito apertada, e que, com aplicação de dois triângulos em tecido de renda nas laterais, ficou apta para continuar a usar e com um look moderno...



Quarta-feira, 22 de Julho de 2015
Finalmente um pouco de descanso no trabalho!
Ainda não estou em tempo de férias mas já tenho algum tempo para descontrair e me dedicar aos meus trabalhos.
Ontem terminei alguns pequenos trabalhos que estavam começados e em lista de espera.
Três babetes bordados a ponto cruz...



E uma ninhada de cinco ursinhos...





Segunda-feira, 20 de Julho de 2015
Regresso às costuras!
Uns calções para a Ana, azuis com cerejas, um dos resultados das costuras deste fim de semana!

A sobremesa do almoço foi feita pelo meu afilhado Zé...
Mousse de Lima!
Uma delicia!

Sexta-feira, 17 de Julho de 2015

O bom que é ter irmãos!
Ouvem-se muitos elogios aos pais, avós, namorados, amigos mas pouco aos irmãos. E eles que normalmente são tão importantes! Fazem parte da nossa vida sem nós termos decidido e podem ficar para sempre, se quisermos.
Os irmãos são os nossos primeiros amigos e são aqueles que dormem em nossa casa todos os dias. Têm o mesmo pai ou mãe, conhecem a mesma família e estão presentes em todas alturas especiais. Não precisam de ser convidados quando fazemos anos e geralmente até ajudam a preparar as festas; vão a todos os Natais e trocam connosco os presentes que recebem; partem o mealheiro e poupam juntos para comprar presentes; vão de férias todos os anos connosco e conhecem-nos como ninguém. Ter um irmão, seja rapaz ou rapariga, mais velho ou mais novo, é melhor do que ter cinquenta amigos, e não há sorte maior que essa. Com os irmãos não há vergonha nem culpa. É com eles que fazemos as maiores asneiras, e são também eles os primeiros a esconder-se para não ficar de castigo. É com eles que dividimos o triciclo, a bicicleta e mais tarde o carro. É com eles que partilhamos grande parte da nossa vida, quando somos pequenos. O shampoo, a pasta de dentes, os cereais, os jogos, os desportos, os livros, o colégio, as viagens, o desgosto de ter más notas e alegria de ter amigos a dormir lá em casa. Entre irmãos conhecem-se as mesmas regras, aprendem-se os mesmos valores e vive-se a mesma educação, mesmo que um dia mais tarde venha a ser de maneira diferente.
Ter irmãos faz de nós pessoas menos egoístas e mais agradecidas. Dá-nos uma visão do mundo menos individualista desde que somos crianças e ensina-nos a partilhar constantemente. Sim, quando não somos únicos aos olhos dos pais, somos forçados a virar as atenções para outras pessoas e outros contextos, o que acaba por ser bom, porque nos dá uma experiência de vida muito maior. É nos irmãos que criamos os nossos primeiros modelos, aqueles que nos vão orientar mais tarde na escolha dos verdadeiros amigos. É com eles também que começamos por discutir: pelo boneco que levaram sem pedir e partiram; pela casa de banho que ficou desarrumada; ou pelas horas a que chegaram a casa com os sapatos na mão. E são eles que nos conseguem descontrolar mais facilmente, porque sabem exactamente quais são os nossos pontos fracos e os temas que mais nos irritam. Não ter irmãos não é sinónimo de infelicidade de todo, mas quando se tem é-se inevitavelmente mais feliz. São uma companhia que está sempre disponivel e uma presença com a qual não fazemos a mínima cerimónia. Com eles aprendemos a competir pelas mais insignificantes coisas e isso prepara-nos para o resto da vida. E tornamo-nos pessoas mais sociáveis e comunicativas, o que nos ajuda a integrar na escola, no trabalho e nos grupos por onde vamos passando. Resumindo, ter um irmão é ter a possibilidade de, a toda a hora, experimentar muitas emoções diferentes, já que é neles que vamos descarregando o que de bom e mau nos acontece, o que nos preocupa e o que nos desilude.
Um irmão ensina-nos mas também aprende connosco. Se somos mais velhos sentimo-nos no dever de ajudar e proteger; se somos mais novos admiramos e tentamos imitar o que fez ou disse. Por mais semelhanças que existam, a personalidade é sempre diferente o que irá ser desafiante e enriquecedor durante toda a vida. Quando somos pequeninos é mais fácil sermos irmãos, já que as vidas se cruzam em todos os sentidos. Somos completamente dependentes e essa dependência distribui-se por todos. À medida que nos tornamos adolescentes, com todas as mudanças caracteristicas dessa fase, damos por nós com pouca paciência para os irmãos mais novos e com muita vontade de ter a liberdade e maturidade dos mais velhos. Ainda assim, continuamos a vê-los e fazer programas juntos, porque os pais insistem. Finalmente quando somos adultos e cada um tem a sua própria família, a sua forma de pensar, os seus hábitos e percursos diferentes, sentimos uma maior responsabilidade para manter estas relações que em tempos foram tão diárias. Aí sim, temos que nos esforçar e dedicar, conscientes de que as recordações por si só não garantem a continuidade das relações, como aliás acontece em todos os casos.
Pensar em cada um dos meus irmãos dá-me a certeza absoluta que não seria a mesma sem eles e que farei tudo para que continuemos a ser tão próximos como temos sido até agora. Mais do que os pais, os irmãos ajudam a dar realmente sentido à Família – “essa coisa estranha que parece estar a desaparecer”.
(texto de https://cemtemas.wordpress.com/2015/06/24/o-bom-que-e-ter-irmaos/)
Achei tão maravilhoso este texto que não resisti em o partilhar como prova de amizade à minha irmã Zá!
Quinta-feira, 16 de Julho de 2015

Sinopse
Danielle Steel celebra a família em todas as linhas do seu romance: a história de três casais muito distintos que se debatem e sobrevivem, que amam, riem e aprendem a levar a vida…
Coco nasceu no seio de uma lendária família de Hollywood. A mãe, Florence, é uma escritora extremamente popular; a irmã, Jane, é uma das principais produtoras de Hollywood. Florence, já viúva, mas que continua radiosa, está a começar um romance com um homem vinte e quatro anos mais novo que ela. Mas Coco, que é a ovelha negra da família e desistiu do curso de Direito, ganha a vida a passear cães, depois de ter trocado as luzes da ribalta por uma vila costeira, de ambiente artístico, no norte da Califórnia.
Coco concorda, com relutância, em ficar a tomar conta da casa da irmã durante a sua ausência. É então que conhece um convidado inesperado: Leslie, um ator britânico galante, mas de pés assentes na terra, que anda a fugir de uma ex-namorada psicótica. Os seus mundos não podiam ser mais diferentes; a atração não podia ser mais imediata. E, à medida que Coco começa a contemplar um futuro com uma das maiores estrelas de Hollywood e a mãe a irmã vão assentando nas respetivas vidas, as feridas antigas vão sendo curadas e novas famílias, construídas - algumas mais tradicionais, outras nem tanto, mas todas elas unidas pelo amor.
Com espírito e inteligência, Danielle Steel explora o amor nas suas diversas facetas, convidando-nos a mergulhar na vida de três casais pouco comuns, mas maravilhosamente reais. Engraçado, sensual e inteligente, Um Dia de Cada Vez é comovente, provocador e impossível de pousar.
(Wook.pt)

Danielle Steel
Escritora norte-americana, Danielle Steel nasceu em 1949, em Nova Iorque e é autora de best-sellers no seu país e no estrangeiro. Escreve livros sobre dramas da realidade quotidiana, ligados essencialmente ao amor, às relações conturbadas, à traição, à separação e ao sofrimento, mas com o sempre desejado desenlace feliz.
Escreveu o seu primeiro livro em 1973, Going Home, mas só em 1978 alcançou a fama com The Promise, que se tornou um best-seller. A partir dessa altura, foi a consagração do seu reconhecimento como uma das grandes escritoras norte-americanas. As suas obras são best-sellers em mais de 45 países.
Para além de literatura para adultos, escreveu também livros para crianças. Mãe de nove filhos, interessa-se pelo bem-estar das crianças em geral, participando com porta-voz da American Humane Association (AHA).
Mais de vinte obras suas foram adaptadas a séries e filmes televisivos. Fazem parte do vasto conjunto das suas obras títulos como Family Album (1985, Álbum de Família), Jewels (1992, Jóias), Accident (1994), The Ranch (1997, O Rancho), Granny Dan (1999, A Avó Dan), The Wedding (2000), The Kiss (2001) e Sunset in St. Tropez (2002).
sinto-me: Gostei!
Quarta-feira, 15 de Julho de 2015
A voz de uma jovem rapariga paquistanesa, Malala Yousafzai.
Foi a pessoa mais nova a ser laureada com um prémio Nobel (Prémio Nobel da Paz 2014). Ficou conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Swat na província de Khyber Pakhtunkhwa, no nordeste do Paquistão, onde os talibãs locais impedem as jovens de frequentar a escola.
Em 2013, a voz de Malala encheu a sede da Organização das Nações Unidas, pedindo acesso universal à educação.
A voz de Malala, um ícone mundial na defesa dos direitos humanos do acesso a educação.
(texto de http://blogeducateaqui.blogspot.pt)
Quarta-feira, 8 de Julho de 2015

Sinopse:
Pegue numa aspirante a cozinheira.
Junte um membro do júri muito desejável.
Acrescente uma colher de sopa cheia de romance.
Quando Zoe Harper ganha um lugar cobiçado num concurso de culinária na televisão, mal pode esperar para colocar em prática e testar os seus dotes culinários.
Mas à medida que a competição aumenta, ela percebe que começa a sentir uma paixão inconveniente por um dos membros do júri, o verdadeiramente delicioso Gideon Irving.
Muito em breve há mais em jogo que canapés, cupcakes e cordon bleu.
Irá Zoe vencer o concurso, ou será Gideon uma tentação demasiado grande?
Zoe Harper é uma cozinheira apaixonada. O seu sonho de ter uma loja gourmet aproxima-se mais um passo da concretização quando consegue participar num concurso culinário televisiso, embora a concorrência seja igualmente qualificada e ambiciosa. E, a seguir, Zoe apaixona-se pelo espirituoso e sexy Gideon, que é um dos júris do programa e, como tal, intocável. Então, o que fazer quando se sonha com felicidade ao jogo E ao amor?
(imagem e texto de quintaessencia.com.pt
Uma história de amor ideal para descontrair!
Com descrições maravilhosas do ambiente campestre e de deliciosas receitas!
Adorei!
Segunda-feira, 6 de Julho de 2015
Domingo, 5 de Julho de 2015
Anjinhas em feltro para duas princesas!
Lembrança de profissão de fé para a Carolina e lembrança de 1ªcomunhão para a Sara:




Nota: Os moldes são da autoria de Ana Penicheiro, revista "Feltro".