Numa reunião de pais numa escola da periferia, a directora realçava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que estivessem presentes durante o maior período de tempo possível…
Considerava que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deviam encontrar tempo para se dedicarem e compreenderem os filhos.
A directora ficou muito surpreendida quando um pai se levantou e explicou, de forma humilde, que não tinha tempo de falar nem de ver o filho durante a semana pois, quando ele saía para trabalhar, o filho ainda estava a dormir e, quando voltava do trabalho, o garoto já não estava acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para sustentar a família, mas que ficava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava redimir-se indo beijá-lo todas as noites quando chegava a casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Fazia isto religiosamente todas as noites quando o beijava.
Quando o filho acordava e via o nó, sabia assim que o pai tinha lá estado e o tinha beijado.
O nó era o meio de comunicação entre eles.
A directora emocionou-se com a história e ficou surpreendida quando constatou que o filho deste pai era um dos melhores alunos da escola!
O facto faz-nos reflectir sobre as muitas maneiras de as pessoas estarem presentes e de se comunicarem com os outros.
Este pai encontrou a sua, simples mas eficiente.
E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afectivo, o que o pai lhe queria dizer.
Gestos simples, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam para aquele filho muito mais do que os presentes ou as desculpas vazias.
É por esta razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro.
As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas SABEM registar um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó num lençol…
(http://www.coisasparacriancas.com/um-no-no-lencol/)
Bolero em crochet que fiz para mim no verão passado...
Camisola em tricot feita quando andava na faculdade, há mais de 30 anos. Ficou guardada e agora voltei a usá-la...
Durante o período de repouso forçado, com o tornozelo partido, um dos trabalhos que realizei foi um novo relógio para a nossa cozinha, bordado em ponto cruz.
Sinopse:Com esta nova trilogia situada na bela povoação de Edilean, na Virgínia, Jude Deveraux conta-nos a história de três jovens mulheres, melhores amigas da faculdade, das suas vidas, dos seus amores e dos sonhos que pretendem realizar.
Por sugestão da sua grabde amiga Kim, Jecca Layton deixa de lado o mundo da arte de Nova Iorque para passar o verão entregue à sua paixão, a pintura, enquanto desfruta da unida comunidade artística de Edilean. O primo de Kim, Tristan Aldredge — o atraente e dedicado médico da povoação — sente há anos uma profunda atração pela «irmã» universitária da prima, embora até então só a tenha visto uma vez na vida; agora, Jecca sente-se cativada pelos encantos deste homem forte e sensível num verão de prazer sensual. Porém, quando as nuvens negras anunciam o regresso de Jecca à «vida real» e à grande cidade, os amantes devem tomar uma decisão: poderão sobreviver à separação? E qual dos dois sacrificará parte dos seus sonhos para poderem continuar juntos?
Com esta nova trilogia situada na bela povoação de Edilean, na Virgínia, Jude Deveraux conta-nos a história de três jovens mulheres, melhores amigas da faculdade, das suas vidas, dos seus amores e dos sonhos que as aguardam.
«O mais recente livro de Deveraux é um romance doce e moderno passado na pitoresca e encantadora povoação de Edilean. Ela tece um conto magistral que gira em torno da família, da amizade e do amor que é difícil de deixar ir. Polvilhado com partes iguais de doçura, encanto e momentos de ternura, o mais recente livro de Jude Deveraux é uma leitura verdadeiramente deliciosa.»
Romantic Times
Indo inspirar-se ao mito de Cupido e Psique, Deveraux traz-nos um romance moderno que aborda obstáculos a relacionamento relacionáveis como os desafios da distância e a necessidade de equilibrar aspirações de carreira. A química entre Tristan e Jecca salta da página e uma eficaz história de fundo acrescenta profundidade e realismo aos seus encontros.
Publishers Weekly
(imagem e texto de http://www.quintaessencia.com.pt)
Um excelente romance, de leitura muito fácil, uma história muito agradável , que recomendo para este verão.
Esta camisola já foi feita há alguns anos mas, ou porque estava muito frio ou muito calor, foi ficando guardada sem ser estreada.
Sobre a obra:
Quatro amigas e os seus maridos juntam-se para uma semana de férias no paraíso das Caraíbas. O motivo é o aniversário de um deles, mas o que elas querem mesmo é esquecer temporariamente os problemas nas suas vidas.
Tina sente o peso e o cansaço de ser mãe de quatro crianças pequenas. Allie está abalada pela notícia de que pode sofrer de uma doença genética degenerativa. Savannah carrega o segredo da infidelidade do marido. Finalmente, Pauline é casada com o aniversariante, mas ao mesmo tempo esconde segredos dele. O que prometia ser uma semana de descanso e festa numa praia privada rapidamente se transforma. Cada uma das mulheres é forçada a avaliar a sua vida e os seus amigos, os seus amores e as suas paixões. Todas irão tentar responder à mesma pergunta…
Até onde vale a pena lutar por aquilo em que acreditamos?
Sarah Pekkanen, norte-americana, é uma autora bestseller internacional, com quatro romances já publicados e outros três a caminho.
Os seus livros já foram publicados em vários países como China, Austrália, Alemanha, Itália, Holanda, Polónia, Canadá e Espanha, e os seus romances são êxitos sucessivos de vendas.
Escreveu para vários jornais e revistas como a People, o Washington Post e o USA Today. Atualmente vive com o marido e com os três filhos em Maryland, nos Estados Unidos.
Esta é a primeira obra que leio desta escritora.
É uma história simples, agradável de ler, envolvendo quatro mulheres cujas vidas são comuns à maioria das leitoras. Muito bem escrita, conseguindo envolver o leitor nas vidas das personagens e deixando no ar um desejo de férias e aventura num lugar paradisíaco!
As flores preferidas da minha amiga Teresa são jarros.
Como lembrança de aniversário, ofereci-lhe um quadro com jarros, bordado a ponto cruz e com aplicação...
Génesis é o mais recente trabalho de Sebastião Salgado e encontra-se actualmente em digressão mundial. Agora em Lisboa !
Introdução:
“Génesis” é uma jornada em busca do planeta como ele existiu, desde a sua formação e na sua evolução, antes que a vida moderna se acelerasse e nos afastasse do núcleo essencial. É uma busca das paisagens terrestres e aquáticas até hoje intocadas; uma viagem em direcção aos animais e grupos humanos que conseguiram escapar das transformações impostas pelo mundo contemporâneo. “Génesis” comprova que o nosso planeta ainda abriga vastas e remotas regiões onde a natureza reina em imaculada e silenciosa majestade.
Estas maravilhas foram encontradas nos círculos polares e em florestas tropicais, em extensas savanas e nos tórridos desertos, em montanhas geladas e ilhas desertas, lugares às vezes excessivamente gélidos ou escaldantes, onde apenas as mais resistentes formas de vida perseveram. Outros recantos tornaram-se lar de animais ou de povos ancestrais cuja sobrevivência depende fundamentalmente do isolamento em que se mantêm. O conjunto forma um esplendoroso mosaico da natureza em toda a sua grandiosidade original.
É essa beleza oculta, defendida, protegida que “Génesis” deseja compartilhar. Fazemos um tributo a esse nosso frágil planeta que temos o dever de proteger.
Lélia Wanick Salgado
Epílogo:
Além de trazer aos olhos do público a beleza de povos isolados e paisagens grandiosas, “Génesis” representa uma convocatória para a batalha.
O facto é que não podemos continuar a poluir o nosso solo, a nossa água e o ar. Precisamos agir de imediato para preservar terras e águas ainda intocadas, e para proteger o ambiente-santuário de animais e povos ancestrais.
E devemos ir além. Devemos tentar reverter os danos.
A nossa modesta contribuição foi reflorestar um terreno na região sudeste do Brasil. Nos últimos 15 anos, o Instituto Terra – a nossa organização sem fins lucrativos - plantou cerca de dois milhões de árvores, de mais de 300 diferentes espécies que já floresceram por lá. O resultado: encostas esgotadas e áridas ganharam uma vegetação exuberante. O renascimento deste microclima tropical atraiu, por sua vez, pássaros e animais que não eram vistos naquela área há décadas.
A reflorestação é uma das maneiras de recuperar o tempo perdido e o prejuízo causado. As árvores ainda desempenham o papel central na neutralização das emissões de dióxido de carbono responsáveis pelas alterações climáticas, como o aquecimento global. Leis e governos podem tentar controlar estas emissões, mas somente as árvores conseguem absorver o dióxido de carbono e produzir oxigénio. Cada árvore plantada alivia um pouco as nossas preocupações quanto ao futuro do planeta.
Lélia Wanick Salgado e Sebastião Salgado
(textos de http://www.expogenesis.pt/)
(fotos de Victor Pereira)
O Dia Mundial de Tricotar em Público foi criado no ano 2005, por uma tricoteira chamada Danielle Landes, e é um movimento para que todas aquelas pessoas que gostam de tricotar se possam reunir e compartilhar as suas aventuras, paixões, conhecimentos e técnicas com as agulhas.
A história romântica de um amor tão intenso que sobrevive aos séculos
Série «Noivas de Nantucket»
Livro
Quando Alix Madsen está a terminar a faculdade de arquitetura, Adelaide Kingsley morre e deixa-lhe em testamento o usufruto, por um ano, de uma encantadora casa do séc. XIX em Nantucket. A relação da idosa com a família Madsen é um mistério para a voluntariosa Alix - que terminou há pouco uma relação -, mas Alix aceita o estranho legado, em parte porque lhe dá tempo para planear o casamento da sua melhor amiga. Parece que Adelaide Kingsley tinha uma tarefa bastante específica para Alix: resolver o estranho desaparecimento de uma das mulheres da família Kingsley, Valentina, há mais de duzentos anos. Como se isso não fosse suficientemente perturbador, Alix tem ainda de lidar com o arrogante (e extremamente bem-parecido) arquiteto Jared Montgomery, que vive no anexo da casa. Sem o conhecimento de Alix, Jared foi incumbido de olhar por ela enquanto está na ilha - tarefa fácil para ele, considerando a inegável química entre os dois. Mas Jared tens os seus segredos que, se revelados, podem cavar um fosso entre ambos. Com um glorioso casamento de Nantucket no horizonte, há faíscas no ar e os fantasmas do passado começam a mostrar-se - alguns deles mesmo a sério. Vendo as suas vidas intimamente entrelaçadas com os destinos turbulentos dos seus antepassados, Alix e Jared descobrem que apenas corrigindo os erros do passado podem esperar ficar juntos.
Imprensa
«A série “Noivas de Nantucket” de Jude Deveraux vai arrebatá-la. Uma bela ilha, um homem sensual e muitos segredos - é uma escritora maravilhosa no seu melhor.» Susan Mallery
«Um novo romance Jude Deveraux significa um longo serão a virar as páginas até ao delicioso final.» Susan Elizabeth Phillips
«Um romance sobre o amor, a vida, a morte e a reencarnação... a história romântica de um amor tão intenso que sobrevive aos séculos.» Kirkus Reviews
«Verdadeiro Amor, com os seus amantes e enredo sinuoso, evoca tudo o que torna Nantucket tão especial - a história, a atmosfera, os segredos e a magia...» Susan Wiggs
Autora
JUDE DEVERAUX é autora de uma vasta obra, com mais de 40 títulos publicados, que marcam regularmente presença na lista dos livros mais vendidos do New York Times. Os seus livros, bestsellers em vários países, já venderam mais de 60 milhões de exemplares em todo o mundo. Em Portugal, a Quinta Essência publicou os romances Alguém para Amar e Jardim de Alfazema, ambos já com várias reedições. Jude Deveraux nasceu em 1947 em Fairdale, Kentucky. Licenciou-se em Arte na Universidade de Murray. Foi professora durante alguns anos, antes de se dedicar exclusivamente à escrita. Actualmente vive na Carolina do Norte. Para mais informações, visite http://judedeveraux.com
(imagem e texto de marcasdeleitura.blogspot.pt)
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