Domingo, 30 de Março de 2014
A minha irmã fez anos no dia 28!
Parabéns Zá!
Para ela fiz este poncho em crochet como lembrança de aniversário:
(Ideia retirada da Net mas com esquema meu)
Para a minha filhota fiz como prendinha de aniversário este cachecol gola em crochet:
(O preto é dificil de fotografar)
Para a minha Ana também fiz esta camisola em tricot:
A Graça Dores, do blog Gracinhas Artesanato, do qual sou seguidora, apresentou vários trabalhos seus na revista "Costura com ideias Criativas" nº3.
Adquiri a revista assim que foi publicada e adorei os trabalhos propostos.
Realizei para mim este cachecol de feltro seguindo o passo a passo apresentado na revista:
Sábado, 22 de Março de 2014
"Quando D. João tece a união da sua única filha, Mariana de Albuquerque, com o seu melhor amigo - um inglês que investiga o potencial comercial do vinho do Porto -, não prevê a espiral de desenganos e provações que causará a todos. Mariana tem catorze anos e Daniel Turner vive atormentado pela sua responsabilidade para com a amante. Como se não bastasse, o exército francês está ao virar da esquina, pronto a tomar o Porto e, a partir daí, todo o país.No seu retiro nos socalcos do Douro, Mariana recomeça uma vida de alegrias e liberdade até que um soldado francês, um jovem arrastado para um conflito que desdenha, lhe bate à porta em busca de asilo. Daniel está longe, a combater os franceses, e Gustave está logo ali, com os seus ideais de igualdade e o seu afeto inabalável, disposto a mostrar-lhe que a vida é bem mais do que um leque de obrigações. 1809. Num Portugal invadido só o amor poderá unir o que os homens dividem."
Este é o primeiro livro que li desta autora.
Gostei imenso!
Recomendo a leitura deste "Romance histórico com alma lusitana".
sinto-me: Gostei!
Sexta-feira, 21 de Março de 2014
Seja na aula de spinning, de musculação, nas oficinas de teatro ou no trato com as crianças no trabalho como professora, Débora Araújo Seabra de Moura, de 31 anos, prova que a inclusão é possível. Moradora de Natal (RN), ela estudou exclusivamente na rede regular de ensino, e foi a primeira pessoa com síndrome de Down a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005. Fez estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e há nove anos trabalha como professora assistente em um colégio particular tradicional de Natal, a Escola Doméstica.
Débora considera que sua vida escolar teve mais experiências positivas. “A escola regular me fez sentir incluída com as outras crianças. Para mim não existe separação. Superei preconceitos, fiz muitas amizades e mostrei para as pessoas o que era a inclusão”, afirma.
Neste ano, a missão da jovem na Escola Doméstica é ajudar a cuidar e alfabetizar uma sala com 28 crianças de 6 a 7 anos do 1º ano do ensino fundamental. “Eu gosto das crianças. Tenho paciência, só alguns são bagunceiros e a maioria é focado. Se eu sou brava? Não, sou normal, trato eles super bem”, diz.
A professora diz que foi muito bem recebida pelos funcionários, professores e alunos da escola que de vez em quando a questionam sobre as diferenças. “Às vezes as crianças me perguntam: ‘Tia por que você fala assim?’. Aí eu respondo: ‘Minha fala é essa, cada um fala de um jeito, de forma diferente’. Aproveito e explico que tenho síndrome Down e eles entendem."
Há 31 anos quando Débora nasceu pouco se sabia sobre a síndrome de Down. Na época, as crianças que têm olhos amendoados e podem ter habilidade cognitiva comprometida por conta presença do cromossomo 21 eram chamadas de maneira pejorativa de ‘mongoloides’. Receosos, os pais em sua maioria optavam em matricular os filhos nas escolas especiais. Eles achavam de maneira errônea que ao restringir o contato das crianças aos deficientes as chances de adaptação eram maiores.
Contrariando esta tendência, o médico psiquiatra José Robério, de 72 anos, e a advogada Margarida, 71, pais de Débora não imaginaram outra escola para a garota, se não a regular. Foi assim por toda a vida escolar, nem sempre fácil. Ainda na educação infantil, Débora lembra de ter sido chamada de 'mongol' por um garoto. Ela chorou, ficou magoada, mas encontrou na professora uma aliada que explicou à classe que 'mongois' eram os habitantes da Mongólia e ainda ensinou as crianças o que era a síndrome de Down.
A mãe relata: "Nunca cogitei uma escola especial porque Débora era uma criança comum. A escola especial era discriminatória e ela precisava de desafios. Não sabia muito bem como seria, mas estava aberta para ajudar minha filha a encarar qualquer coisa". Engajada na causa, em 1983, Margarida fundou a Associação de Síndrome de Down, em Natal, com o objetivo de conscientizar a população e batalhar pelo fim do preconceito.
"Quando eu soube que Débora tinha Down foi como seu eu tivesse virado do avesso. A perspectiva era tenebrosa, não havia informação, mas o amor se sobrepõe a qualquer deficiência", afirma Margarida. "Criamos a Débora desprovida de total preconceito, sempre a tratei igual ao meu filho mais velho [Frederico, advogado, de 33 anos], o assunto nunca foi tabu. Ela é uma moça como qualquer outra, sonha, deseja, tem planos, é descolada e bem aceita em qualquer ambiente."
Por conta de sua experiência com professora, Débora já foi convidada para palestrar em várias partes do país e até fora dele, como Argentina e Portugal. Sempre que pode participa de iniciativas para ajudar a combater o preconceito. “Ainda existe e acho que as palestras ajudam a diminui-lo. Muitos professores foram assistir minhas palestras e fui aplaudida em pé pela plateia.”
No dia 21 de março quando se comemora o Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down, Débora vai apresentar uma peça de teatral junto com outros professores da Escola Doméstica de Natal para explicar o que é a síndrome aos alunos. Ela fez aulas de teatro por três anos. Outro plano é lançar um livro de pequenas fábulas, todas de cunho moral que abordam a inclusão.
(http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/03/1-professora-com-down-do-pais-defende-inclusao-em-escola-regular.html)
Débora Araújo Seabra de Moura, de 32 anos, a primeira professora com síndrome de Down do Brasil, acaba de lançar um livro com fábulas infantis que têm a inclusão como pano de fundo. O livro traz contos que se passam em uma fazenda e têm os animais como protagonistas. Eles lidam com problemas humanos como preconceito e rejeição, caso do sapo deficiente que não conseguia nadar, da galinha excluída do grupo por ser surda e do passarinho de asa quebrada que precisou ganhar a confiança dos outros bichos para poder voar com eles.
Com 32 páginas, a obra “Débora conta histórias” (Araguaia Infantil, R$ 34,90) estará à venda nas livrarias a partir desta segunda-feira (5). As ilustrações são de Bruna Assis Brasil.
A professora também usa os bichos para abordar a importância da tolerância, respeito e amizade.
“Usei os animais, mas as histórias se encaixam aos humanos. É preciso respeitar e incluir todo mundo, aceitar as diferenças de cada um. Ainda existe preconceito”, afirma Débora.
(http://networkedblogs.com/NQT3r)
Origem e historial
No Nebrasca (EUA), em 1872, face à escassez de árvores e florestas, a população decidiu dedicar um dia à plantação de árvores. Inicialmente, a comemoração não tinha um dia fixo.
Muitos países se seguiram nesta iniciativa, tendo a primeira "Festa da Árvore" sido comemorada em Portugal, em 1907, estendendo-se estas comemorações, sobretudo durante o período inicial da 1.ª República, até 1917.
Em dezembro de 1970, no âmbito das comemorações do Ano Europeu da Conservação da Natureza, foi retomada a celebração oficial do “Dia da Árvore”, por proposta da então Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas e da Liga para a Protecção da Natureza.
A Festa passou da Árvore à da Floresta quando, em 1971, a FAO estabeleceu o "Dia Mundial da Floresta" com o objetivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra. Como consequência, em Portugal, em 1974, foi celebrado o primeiro “Dia Mundial da Floresta”, tendo sido escolhida, como em muitos outros países do hemisfério norte, a data de 21 de março, o primeiro dia de primavera.
Em 30 de novembro de 2012, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução que declara o dia 21 de março de cada ano como Dia Internacional das Florestas, encarregando o Secretariado de, em colaboração com os governos e as demais organizações internacionais e da ONU, organizar anualmente as comemorações do Dia Internacional.
O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006.
A Cor eletrônica (321000) foi proposta por Gaston Schwabacher. Também fazendo alusão à trissomia do 21.
O Dia Mundial da Poesiase a 21 de março e o dia 20 de novembro celebra o dia do Poeta, foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999.
O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo.
(foto de facebook)
Quinta-feira, 20 de Março de 2014
Já há algum tempo que queria utilizar uma série de pendentes de prata que já não uso há alguns anos.
Também há já algum tempo que queria experimentar fazer pulseiras em crochet.
Juntei os dois objetivos e surgiu este conjunto de pulseiras:
A Assembleia das Nações Unidas proclamou o ano de 2014 como Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF).
A agricultura familiar abrange todas as atividades agrícolas, de base familiar e está ligada a diversas áreas do desenvolvimento rural. Consiste num meio de organização das produções agrícola, florestal, pesqueira, pastoril e aquícola que são geridas e operadas por uma família e predominantemente dependente de mão de obra familiar não assalariada.
O principal objetivo do AIAF é a promoção de políticas que favoreçam o desenvolvimento sustentável de unidades agrícolas que dependam essencialmente de mão de obra familiar. Pretende, também, fornecer orientações para pôr em prática essas políticas, incentivar a participação de associações de agricultores e despertar a consciência da sociedade para a importância da agricultura familiar.
A escolha deste tema é o reconhecimento do papel da agricultura familiar na segurança alimentar, promoção da diminuição da pobreza e erradicação da fome, melhoria dos meios de subsistência, a par de uma eficiente gestão dos recursos naturais e da proteção do meio ambiente.
O dia dedicado à exploração da terra celebra-se no dia 20 de Março, no dia que antecede o inicio da Primavera.
A agricultura - conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objectivo de obter alimentos, fibras, energia e matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, etc. - é uma actividade com mais de 10 mil anos e quase todos os povos da antiguidade tinham uma divindade que lhe era associada.
O deus celta da agricultura chamava-se Sucellus. Já para os gregos a agricultura estava ligada à deusa Deméter, enquanto para os romanos era Ceres, a deusa da fertelidade da terra, que estava associada à agricultura.
O Dia Internacional da Felicidade é comemorado a 20 de Março. Este dia visa promover a felicidade das pessoas e mostrar como este fato é fundamental para o bem estar das nações.
Em 2013 comemora-se pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade.
Origem do Dia
A criação do Dia Internacional da Felicidade surge por sugestão do Butão, um pequeno reino budista localizado nos Himalaias que adota como estatística oficial a "Felicidade Nacional Bruta" em vez do Produto Interno Bruto (PIB).
Em 2012, a proposta foi aprovada por unanimidade pelos 193 estados-membros da ONU (Organização das Nações Unidas), defendendo que a busca pela felicidade é um objetivo humano fundamental.
Importância da Felicidade
Todas as pessoas procuram a felicidade. Os psicólogos salientam a importância da felicidade na vida das pessoas e a necessidade destas se conhecerem a si mesmas para conseguirem alcançar o bem estar desejado. Assim, a felicidade relaciona-se não só com a personalidade, mas também com a disposição e a forma de estar das pessoas.
Da mesma forma, alguns governos encaram a felicidade da população como um indicador económico.
ONU cria Dia Internacional da Felicidade
<input ... >As Nações Unidas instituíram o 20 de março como Dia Internacional da Felicidade, foi esta semana divulgado.
A data, que se junta agora ao calendário da ONU de dias internacionais, foi aprovada numa resolução da Assembleia Geral da ONU. A felicidade passa a ser um dia mundial como a poesia ou a da ave migratória, por exemplo.
"A busca pela felicidade é um objetivo humano fundamental", diz a resolução, aprovada por unanimidade pelos 193 membros da assembleia.
A instituição do dia da felicidade era parte de uma campanha diplomática do reino do Butão, país que tem um índice nacional de felicidade bruta.
Muitos governos dizem que novos elementos, entre eles a felicidade, devem ser incorporados às formas de se medir a prosperidade, dominadas por indicadores económicos.
Quarta-feira, 19 de Março de 2014
Terça-feira, 18 de Março de 2014
As minhas meninas do clube do ambiente estiveram a fazer cestinhas com reutilização de revistas usadas e restos de feltro.