Sinopse: Annie era uma jovem e brilhante arquiteta de Manhattan. Cheia de talento, bonita, a começar o primeiro emprego, apartamento e namorado novos, tinha o mundo na palma da mão – até que um único telefonema mudou a sua vida para sempre. Do dia para a noite, tornou-se mãe dos três filhos da irmã, agora órfãos. Annie manteve a promessa que nunca se arrependeu de ter feito, apesar de isso significar que a sua própria vida ia ficar em suspenso.Agora, com quarenta e dois anos, mais independente que nunca, com uma boa carreira e uma família que é tudo para ela, Annie sente-se confortável sendo solteira, e assim planeia ficar. Parece não ter tempo para mais nada. Com o sobrinho e as sobrinhas agora adultos e a depararem com os seus próprios desafios, Annie encontra-se naquela fase de transição em que tem simultaneamente de lhes dar uma mão e de os deixar partir, vendo-se subitamente obrigada a enfrentar uma casa vazia.Lizzie, de vinte e oito anos, uma editora na Vogue que trabalha de mais, nunca deixou que nenhum homem se aproximasse dela o suficiente para a poder magoar. Aos vinte e quatro anos, Ted, sério e trabalhador, estuda Direito e sente-se cativado por uma mulher muito mais velha e já com filhos. E a mais nova, Katie, de vinte e um anos, impulsiva, artística e rebelde, estuda arte e está prestes a tomar uma decisão que a conduzirá a um mundo totalmente diferente, que quer abraçar, mas para o qual não está minimamente preparada.É então que, quando menos se espera, um encontro muda novamente a vida de Annie, no mais inesperado dos sentidos. De Manhattan a Paris e Teerão, Laços Familiares relembra-nos como a vida é imprevisível e um constante desafio e que os laços de família são os mais fortes de todos.
(imagem e texto de fnac.pt)
Terminei de ler "Laços familiares", romance de uma das mais populares escritoras contemporâneas.
Gostei!
Uma história que nos faz pensar na importância dos laços familiares e como as boas ações são sempre recompensadas.
No início de julho de 1914, a Europa vive os seus últimos dias de inocência. A jovem Belle realizou os seus sonhos. A uma infância pouco comum seguiram-se anos dramáticos, ao longo dos quais quase cedeu ao desespero. Mas a sua coragem e determinação prevaleceram. A sua vida é agora feliz. Está casada com Jimmy, o seu primeiro amor, e conseguiu abrir a elegante loja de chapéus que sempre desejou. Mas a História do mundo está prestes a mudar. A I Guerra Mundial vai arrastar consigo milhões de pessoas. Belle e Jimmy abdicam de tudo para defenderem o seu país. São ambos destacados para França, onde Jimmy vai arriscar a vida nas trincheiras e Belle conduz uma ambulância da Cruz Vermelha. É um tempo de devastação sem precedentes em que sobreviver a cada dia representa uma vitória. E é quando o passado menos ocupa os seus pensamentos que Belle será obrigada a confrontá-lo pela derradeira vez. Bastará um momento. Um homem. Um olhar. Entre a luta pela sobrevivência, uma paixão proibida e a lealdade devida a um grande amor, Belle está perante uma escolha impossível. Mas ao viver na pele um dos mais sangrentos conflitos da História, terá ela poder sobre o seu destino? "A Promessa" é a continuação da história de Belle, a inspiradora heroína de "Sonhos Proibidos".
(foto e texto de fnac.pt)
Lesley Pearse é uma das minhas escritoras preferidas.
Adorei ler "A promessa", tal como adorei ler "Sonhos proibidos" de que este novo romance é a continuação.
Dois trabalhos recentes:
Um cachecol gola em crochet...
e um baktus em tricot...
Um caderno forrado a tecido, realizado pela minha Ana para oferecer a uma amiga aniversariante...
Terminei de ler "O Barão", um dos primeiros romances de Sveva Casati Modignani, mas o mais recente a ser publicado em Portugal.
"Bruno Brian di Monreale, o Barão, como é conhecido, é o último descendente de uma antiga e nobre família siciliana. Bruno cresce na Califórnia, com um pai severo e distante e uma mãe dividida entre um casamento precipitado, onde não existe amor, e uma paixão deixada na sua Sicília longínqua. No entanto, são as raízes sicilianas que levam Bruno a regressar à sua ilha natal, ao seu avô, um velho aristocrata e a Calò, o padrinho sempre presente. Serão estas duas figuras que lhe irão transmitir o saber ancestral das velhas famílias e da sua ética e código de justiça. Bruno di Monreale envolve-se nos negócios do petróleo e das grandes multinacionais, tornando-se num homem poderoso e fascinante. Os amores inconsequentes e os casos fortuitos sucedem-se na sua vida glamorosa mas dominada pela insatisfação, até que se cruza com Karin, uma mulher reservada e misteriosa. Karin revelar-se-á o desafio por que Bruno ansiava e vai trazer-lhe o equilíbrio há tanto desejado. Em O Barão, um dos primeiros romances da autora, Sveva Casati Modignani revela-nos os meandros de uma sociedade disposta a tudo para manter os seus privilégios, criando um mosaico de personagens vibrantes."
(foto e texto de fnac.pt)
Aproveitando restos de lãs que sobraram de trabalhos anteriores fiz uma almofada...
Sobremesa feita pelo Pedro para o jantar de domingo, "Peras bêbedas"...
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