Para o João decorei uma caixa para ele guardar os carrinhos pequeninos...
Para o Pedro uma capa para o telemóvel...
Para a Ana uma capa para livros em tecido...
e uma mochinha...
Votos de uma Santa e feliz Páscoa para todos os que por aqui passam!
Terminei de ler o terceiro livro da (trilogia?) série chocolate da autora Joanne Harris.
Sinopse:
Vianne Rocher recebe uma estranha carta. A mão do destino parece estar a empurrá-la de volta a Lansquenet-sur-Tannes, a aldeia de Chocolate, onde decidira nunca mais voltar. Passaram já 8 anos mas as memórias da sua mágica chocolataria La Céleste Praline são ainda intensas.
A viver tranquilamente em Paris com o seu grande amor, Roux, e as duas filhas, Vianne quebra a promessa que fizera a si própria e decide visitar a aldeia no Sul de França. À primeira vista, tudo parece igual. As ruas de calçada, as pequenas lojas e casinhas pitorescas… Mas Vianne pressente que algo se agita por detrás daquela aparente serenidade. O ar está impregnado dos aromas exóticos das especiarias e do chá de menta.
Mulheres vestidas de negro passam fugazes nas vielas. Os ventos do Ramadão trouxeram consigo uma comunidade muçulmana e, com ela, a tão temida mudança. Mas é com a chegada de uma misteriosa mulher, velada e acompanhada pela filha, que as tensões no seio da pequena comunidade aumentam. E Vianne percebe que a sua estadia não vai ser tão curta quanto pensava. A sua magia é mais necessária do que nunca!
Outras obras de joanne Harris que li:
O primeiro livro desta série foi o primeiro livro que li desta autora e, sem dúvida, o meu preferido:
Sinopse:
A aldeia de Lansquenet-sur-Tannes tem duas novas moradores: Vianne Rocher, jovem mãe solteira, e a sua filha Anouk. Ambas correram mundo e querem agora estabelecer-se, pelo que Vianne pensa montar um negócio. Um negócio aromático e guloso mas, naquelas paragens, pouco comum: uma chocolataria com o nome de "La Céleste Praline". Para a aldeia, "La Céleste Praline" e a sua encantadora proprietária são um sopro de ar fresco frente à tirania de Francis Reynaud, um jovem padre de uma austeridade a raiar o fanatismo, que não oculta o seu desagrado por um comércio demasiado sofisticado e "tentador", e que vê em Vianne um desafio à sua autoridade. Frente a ele, a jovem Vianne só pode apelar à alegria de viver das gentes de Lansquenet... Chocolate é um repertório de sabores, descritos de uma maneira tão viva que quase se sentem; é também uma galeria de personagens ternos e cruéis, amáveis e odiosos, sempre intensos e credíveis. Mas é sobretudo um romance tão ameno, tão rico e variado, que deixará nos seus leitores uma impressão imorredoira.
Sinopse:
Após ter abandonado a aldeia de Lansquenet-sur-Tannes, cenário de "Chocolate", Vianne Rocher procura refúgio e anonimato em Paris, onde, juntamente com as suas filhas Anouk e Rosette, vive uma vida pacífica, talvez até mesmo feliz, por cima da sua pequena loja de chocolates. Não há nada fora de comum que as destaque de todos os outros. A tempestade que caracterizava a sua vida parece ter acalmado... Pelo menos até ao momento em que Zozie de l’Alba, a mulher com sapatos de rebuçado, entra de rajada nas suas vidas e tudo começa a mudar…
Mas esta nova amizade não é o que parece ser. Impiedosa, retorcida e sedutora, Zozie de l’Alba tem os seus próprios planos – planos que vão despedaçar o mundo delas. E com tudo o que ama em jogo, Yanne encontra-se perante uma escolha difícil: fugir, tal como fez tantas outras vezes, ou confrontar o seu pior inimigo… Ela própria.
Sinopse:
Quando a minha mãe morreu, deixou a quinta ao meu irmão Cassis, a fortuna da adega à minha irmã Reine-Claude, e a mim, a filha mais nova, deixou-me o álbum. Uma distribuição de riqueza um pouco desigual. E, como o Cassis dizia sempre, eu era a preferida.
Framboise regressa à pequena cidade onde nasceu, na província francesa, e abre um restaurante que rapidamente se torna famoso, graças às receitas de um velho álbum que pertencera à sua mãe. Essa espécie de diário contém igualmente uns estranhos apontamentos cuja decifração lançará uma nova luz sobre os acontecimentos dramáticos que marcaram a sua infância nos dias já longínquos da ocupação nazi. A Framboise restam as recordações dos sabores e sentimentos da sua infância numa França marcada pela dor e pela penúria da guerra, mas também a memória do episódio que marcou a vida da família e constituiu, para ela, a perda definitiva da inocência. Agora, sem que se faça anunciar, a hora de enfrentar a terrível verdade chegou.
Entre passado e presente, a história de Framboise impregna as páginas com os aromas, as cores e sabores da vida no campo e, tal como as receitas que lhe couberam em herança, traz-nos à memória a liberdade e audácia da infância. Um livro para ser saboreado.
Sinopse:
Regressei depois de uma ausência de dez anos, num dia quente de fins de Agosto, na véspera das primeiras marés perigosas de Verão. Dez anos, quase metade da minha vida, desvaneciam-se com um simples movimento, como palavras escritas na areia.
Após a morte da mãe, a jovem Mado decide abandonar Paris e regressar à sua ilha natal. Porém, a pequena comunidade está em risco e os seus habitantes parecem ter perdido a esperança. O regresso ao passado não é fácil. A ilha, constantemente varrida por um vento inclemente, encerra mistérios e contradições inacessíveis a uma forasteira. Mas, estranhamente, este clima de suspeição não afecta Flynn, um recém-chegado que é alvo da afeição e da confiança de todos, até do austero pai de Mado. Face a uma comunidade fechada, supersticiosa e apostada em manter acesos ódios ancestrais, ela decide desafiar a sorte e as marés e consegue vencer o orgulho e as crenças da comunidade. Juntos, vão tentar mudar o futuro da ilha e o seu próprio destino. Para Mado, esta vai ser uma incursão no amor e o (re)encontro com os valores familiares e comunitários. Mas… poderá um castelo de areia sobreviver às marés?
Inspirado na ilha onde Joanne Harris passava as suas férias de infância, A Praia Roubada transporta-nos de imediato para a nossa própria infância. Uma viagem emocional pelos prazeres, paisagens e aromas da vida à beira-mar.
Sinopse:
Uma história de caça às bruxas, regicídio e frenesim religioso na França do século XVII... Tratando com subtileza um tema delicado- a religião como subterfúgio, como manobra de evasão face às dolorosas realidades da existência- Joanne Harris constrói uma história bem ao seu jeito, tocante e vivída, apaixonante desda a primeira página.
Nunca devia escrever depois de escurecer. À noite, as palavras tornam-se falsas, perturbantes. Porém, é à noite que as palavras adquirem maior poder. Xerazade escolheu a noite para tecer as suas mil e uma histórias. Xerazade conhecia o poder das palavras.
Effie tem nove anos e uma beleza pura e etérea. Henry é um pintor vitoriano cujo passado esconde um segredo medonho. O encontro entre ambos vai ter efeitos devastadores. Obcecado em pintar raparigas jovens e “inocentes”, Henry fica deslumbrado. Oriunda de uma família pobre, ela aceita de imediato trabalhar como sua modelo. Eles acabarão por casar dez anos depois, e é precisamente nesse momento que a sua relação se deteriora. As emoções contraditórias que a beleza feminina provoca em Henry levam-no a isolar Effie, que se sente cada vez mais só e revoltada. Mas o conforto e a segurança que ela busca terão uma inesperada origem: Fanny Miller, a dona de um bordel, que revê na doce Effie a filha assassinada. Juntas tentam desvendar o sombrio segredo de Henry e esboçar um sinistro plano para o desmascarar. Mas o uso da magia acarreta sempre o perigo do oculto…
Inspirada pelas cartas do Tarot, Joanne Harris cruza quatro elementos - magia negra, paixão, mistério e morte – e envolve-nos num jogo inquietante do qual só poderá sair um vencedor.
Sinopse:
Em Vinho Mágico a história é-nos contada por uma garrafa de Fleurie 1962, um vinho vivo e tagarela, alegre e um pouco impertinente, com um acentuado sabor a amoras. Jay Mackintosh, em tempos um escritor de sucesso, encontra-se em crise, leva uma vida sem sentido e entrega-se à bebida. Até ao dia em que abandona Londres e se instala em França, na aldeia de Lansquenet (a mesma aldeia que serviu de cenário a Chocolate, o primeiro romance de Joanne Harris). A partir daí a sua vida vai modificar-se, nomeadamente por acção da solitária Marise (que esconde um terrível segredo por detrás das persianas fechadas) e das recordações de Joe, um velho muito especial que conheceu na infância e que lhe ofereceu precisamente essa garrafa de propriedades invulgares e misteriosas...
Sinopse:
Recordo esse momento com espantosa nitidez. Um fragmento de puro júbilo, como um estilhaço de sonho intocado pela lógica ou pela realidade. Nesse momento, acreditei que íamos viver para sempre.
Em St Oswald – um selecto colégio do Norte de Inglaterra – um novo ano escolar acabou de começar, mas para os seus professores e alunos sopram ventos de mudança. St Oswald é uma das instituições mais reputadas e tradicionais do país, os seus alunos são oriundos de famílias privilegiadas e os seus futuros são promissores. Mas, por detrás das aventuras juvenis, das pequenas rivalidades e crises quotidianas típicas das escolas, agita-se algo terrivelmente sombrio. Um rancor, secretamente alimentado durante treze anos, está prestes a eclodir. Nos corredores anteriormente vibrantes de energia, ecoa agora um pulsar ameaçador. O que começou como apenas uma série de partidas rapidamente assume contornos cruéis. Alguém conseguirá distinguir o momento em que a linha que separa a inocência da perversão se dilui e, assim, travar a escalada de violência?
Inspirado na experiência de Joanne Harris enquanto professora, Xeque ao Rei é simultaneamente enternecedor e intimidante. Uma poderosa reflexão sobre uma verdade fundamental: nada nem ninguém é apenas aquilo que parece…
Joanne Harris nasceu no Yorkshire, de mãe francesa e pai inglês.
Com as suas obras... conheceu um retumbante sucesso internacional, que a adaptação ao cinema de Chocolate veio intensificar.
Para mais informações sobre a autora pode consultar o site WWW.joanne-harris.co.uk e o blogue http://joanneharris.blogs.sapo.pt
(imagens e sinopses de fnac.pt)
A minha primeira capa para livro em tecido...
Não ficou tão perfeita como eu gostaria, mas para primeira experiência acho que não saiu nada mal!
Ontem celebramos em familia o aniversário da minha irmã.
Fiz-lhe uma bolsa de crochet, em lã igual ao cachecol que lhe ofereci no Natal...
E uma pequena manta de squares, nas cores dos cortinados do escritório, para ela usar quando está a trabalhar...
O bolo de aniversário foi feito pelo Pedro e pela Ana...
Parabéns Zá!
Três carteirinhas cor de rosa em feltro.
Estas são as lembrancinhas de Páscoa para a Ana Luisa, a Cláudia e a Inês.
Alguns dias de descanso!
Apesar da chuva constante, dá para respirar ar puro e desanuviar do stress do final do periodo escolar!
Mount St. Gabriel’s é um dos mais prestigiados colégios femininos americanos. Cada ano letivo vê chegar novos rostos e dita um novo equilíbrio na hierarquia social da escola. No outono de 1951, uma das turmas destaca-se pela excelência e singularidade, duas características que, juntas, são potencialmente imprevisíveis. Apenas a jovem professora Kate Malloy e a rígida matriarca da escola, a madre Suzanne Ravenel, se apercebem de que as espera um ano invulgar.
Não poderiam, claro, imaginar até que ponto a história do próprio colégio se alteraria. Tudo começa quando Tildy Stratton, a incontestada líder da turma, abandona a sua fiel aliada, Maud, para se aproximar de Chloe Starnes, uma nova aluna que ficou recentemente órfã após a morte prematura e misteriosa da mãe. Esta amizade preenche um vazio nas vidas das duas jovens e põe em marcha uma série de acontecimentos que vão ameaçar a delicada harmonia da escola e mudar para sempre a vida de todos.
Cinquenta anos depois, com o colégio há muito encerrado, a madre Ravenel recorda esse ano, cruzando passado e presente, numa derradeira tentativa de se reconciliar com as origens trágicas daquele que ficaria conhecido com “o ano tóxico”.
(imagem e texto de fnac.pt)
Um romance leve, próprio para adolescentes, de uma escritora americana que ainda não conhecia!
Uma história de amor e segredos, passada num colégio católico para raparigas!
Fez-me lembrar as histórias de "As Gémeas" e "Colégio das Quatro Torres" de Enid Blyton que me fizeram sonhar imenso durante a minha infância e adolescência.
Separadas pela vida, unidas pelo destino.
Num chuvoso dia de outono, Susan Wright entrou numa clínica, matou duas pessoas a sangue-frio e aguardou que a polícia chegasse. Terá sido um ato de loucura? Uma vingança planeada? Susan não parece interessada em defender-se e recusa falar. O seu silêncio estende-se a Beth Powell, a advogada a quem é atribuído o caso. Beth é uma mulher de sucesso com uma carreira brilhante mas nada a preparara para o momento em que identifica a autora daquele crime tão bárbaro. Quando eram crianças, Beth e Susan juraram ser amigas para sempre. Vinte e nove anos depois, mal se reconhecem. Mas as memórias dos verões felizes das suas infâncias são suficientemente poderosas para as unir de novo. Enquanto as provas contra Susan se acumulam, elas partilham recordações e revelam os segredos que ditaram o rumo das suas vidas. A amizade entre as duas mulheres torna-se cada vez mais forte mas sobre uma delas pende a implacável mão do destino...
(imagem e texto de fnac.pt)
Mais um livro que terminei de ler desta escritora extraordinária.
Gostei muito!
A história é muito boa, muito bem construida e a escrita empolgante, como sempre!
No passado domingo tivemos um cantar de Parabéns surpresa ao nosso amigo Padre Nico, pelo seu 80ªaniversário.
O Bolo foi feito pela minha amiga Ana e não resisti em vos mostrar esta obra prima que todos achamos espetacular!
Parabéns Padre Nico pelas suas 80 primaveras!
Parabéns Ana, és uma artista!
O dia mundial da Poesia celebra-se a 21 de março. foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO, em 16 de novembro de 1999.
Para lembrar este dia, um poema de Florbela Espanca, uma das minhas poetisas de eleição...
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